Capitulo 112

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ㅤ Tom Narrando
ㅤ ㅤㅤㅤ 🔫🔫

Forasteiro: Só vim te pedir para deixar a Isa fora disso.

Tom: Fora de que? — continuei fumando o meu cigarro.

Forasteiro: Da treta com o Maquinista e com a Marina, principalmente, ela não tem nada haver com isso!

Tom: Fica tranquilo não vou colocar a sua mulher nessa. — apaguei.

Forasteiro: Valeu. — saiu quebrando.

O Forasteiro estava de bico pra mim desdo dia em que eu começei a perguntar as coisas a Isa o que na minha opinião, não tem nada demais, mas foda - se, quer ficar com raiva fica. Sai da boca, queria tomar um ar, fui para o barzinho mais próximo, tava cansadão, pedi uma cerveja.

Tom: Valeu Elias. — dei um gole.

XXX: Nossa, bem que me falaram que você é lindo.

Tom: Como é que é?

XXX: Os comentários sobre a sua pessoa. — sorriu — Posso confirmar todos pessoalmente.

Tom: Espero que todos fossem bons.

XXX: Com toda certeza é. — deu uma despistada — Com toda certeza.

Tom: Você também não é nada mal.

XXX: Eu sei disso. — jogou o cabelo.

Tom: Caraca em. — pisquei dando mais um gole na bebida.

XXX: Autoestima em primeiro lugar. — colocou a mão no meu ombro.

Tom: Seu nome é?

XXX: Não sei porque pergunta não vai lembrar. — aproximou ainda mais.

Tom: Vai que você seja aquele pontinho diferente em meio os iguais.

XXX: Isso comigo não rola, não caiu em papinho de meninos, muito menos traficantes.

Tom: Me diz aí esperta por que?

XXX: Vocês mal lembra o nome da garota, quer dizer nem lembrar, posso ter te falado o meu agora e perguntado depois, você não iria lembrar, iria sim chutar algo. Depois dizem altas coisas, colocando a menina como exclusiva e disso ela não tem nada! Para homens "normais" e para os traficantes, são os mesmos papos, diria que vocês até fazem um charme maior. — não desviou o olhar um segundo — Mas ainda na minha opinião sinto que vocês são os mais perigosos, porque vocês podem ser de todas, mas a menina que está com vocês, só pertence há vocês.

Tom: Descobriu os nossos esquemas. — brinquei — Não espalha. — estava surpreso com ela e o jeito dela.

XXX: Eu sei que ficou espantado. — riu alto.

Tom: Fiquei mesmo. Já caiu na mão dos normais e dos traficantes?

XXX: Isso daí não faz parte da sua conta. — educada.

Tom: Você começou a falar, porque não conta o resto? — sugeri.

XXX: Não, muito obrigada. — pediu um refrigerante e eu aproveitei para pedir outra rodada.

Tom: Falando sério, qual é o seu nome?

XXX: Juliana, prazer.

Tom: Prazer Juliana, muito prazer.

Juliana: Daqui uns minutos eu te pergunto se ainda se lembra. — bebendo.

Tom: Relaxa gata, eu vou. — fiquei interessado — Vão lá pra casa?

Juliana: Sentar no sofá e conversar como amigos?

Tom: Por que não? — levantei deixando o dinheiro no balcão — Não vou fazer nada que você não queira.

Juliana: Tudo bem. — ela iria pagar a cerveja dela, eu até pensei em falar que não, mas do jeito que ela é, iria pagar para mostrar.

Tom: Então vamos! — fui descendo na frente.

Ela desceu logo atrás de mim, fiz um sinal pros moleques e eles entenderam. Entramos.

Tom: Pode ficar a vontade. — fui para a cozinha pegar um biscoito.

Juliana: Claro que vou ficar. — riu — Não tenho vergonha e eu costumo a levar as coisas ao pé da letra.

Tom: Por mim, sem problema. — voltei — Quer?

Juliana: Mas é claro! — aparou a mão.

Tom: Pega aí.

Pegou quase o meu pacote inteiro, mas eu estava fascinado com o jeito dela, era a primeira que era único, até o da Marina não era desse jeito.

Juliana: E o meu nome ainda se lembra?

Tom: Juliana! — sorri.

Juliana: Hm, um pontinho para você. — me deu um beijo na bochecha.

Olhei no fundo dos seus olhos. Passei a mão em sua coxa, apertando, ela entendeu e se inclinou para a frente, passei a mão em sua nuca, afogando as minhas mãos em seus cabelos também. Apertei com força, mordisquei os lábios dela, puxando pra mim e voltei devolvendo já a beijando sem deixar espaço para respirar.

Ela subiu em cima de mim, apertando os meus ombros com as suas unhas. Apertei o seu quadril em resposta, arriscando em descer as mesmas para sua bunda e apertar. A língua dela invadiu a minha boca, explorando cada pedaço que havia. Mudamos de lado e aumentamos o ritmo, escorreguei um pouco no sofá com a jogada que ela ficasse mais caída em cima de mim. O clima começou a ficar quente, ela subiu a minha blusa e passava as unhas na minha barriga e descia para as minhas costas até aonde dava, arranhou o pé da minha barriga quase chegando no meu pau. Deu um rebolada que me instigou.

Tom: Fazer isso não é uma boa ideia te garanto! — afirmei.

Juliana: Amo o perigo! — piscou, mordendo os lábios.

Por fim, tirou a minha blusa, passou a mão no meu pau por cima da bermuda apertando. Eu estava na fissura, iria machucar ela se eu pegasse, iria deixar ela cheia de marcas. Joguei ela no sofá, subindo em cima da mesma que me olhou com uma puta cara de safada, até lambendo os lábios. Me encaixei entre as suas pernas e soltei todo o ar que estava preso em mim, perto da sua orelha, selei com beijos o seu pescoço todo, entre beijos, mordiscadas, mordidas e chupões. Minhas mãos se encontravam em suas coxas, dava tapas e entrei com elas para a parte interna de suas coxas bem perto da sua buceta, desci com beijos do seu pescoço, passei pelo seus ombros, os seus seios, no meio dos seus seios, na sua barriga demorando um pouco mais de tempo nela. Beijando as laterais do seu corpo. Suas mãos apertavam em meus cabelos e puxavam, arranhava a minha nunca e até aonde conseguia alcançar nas minhas costas. Tirei o seu short, deixando a passagem livre. Me deitei entre as suas pernas sem tirar a calcinha, ela já estava muito molhada. Passei a língua, deixando bem mais molhado, sugando e passando entre os dentes as partes mais marcadas. Arredei a calcinha pro lado e cai de boca, dava pinceladas, sugava, massageava, enfiei um dedo só, o resto do serviço eu que iria fazer. Ela gemia alto e rebolava no meu dedo pedindo por mais, meio atrapalhado mais consegui me livrar da minha bermuda junto com a cueca. Enfiando nela tudo de uma vez só, estocando dentro dela, pegava em sua cintura com força, dava tapas em suas coxas que ficam as marcas certas. Coloquei ela de bruços, com a bunda um pouco empinada para mim, encaixei nela de novo, metendo sem parar, enrolei o cabelo dela na minha mão, erguendo a cabeça dela pra trás, mordia as costas dela, apertava a sua bunda. No sofá ficamos e fizemos várias posições ali mesmo.

Juliana: Caralho. — suando.

Tom: Gostosa. — dei um chupão no pescoço dela, indicando as minhas mãos para a parte interna da suas coxas novamente, começei a tocar ela novamente, ela só se inclinava para trás e gemia alto bem alto.

Juliana: Caramba!— mordia os lábios — HM HM HMMMMMMMMMM, TOMÁS.

Só senti algo nos meus dedos, em sinal de satisfação, beijei ela novamente.

Juliana: Preciso respirar. — parou com selinhos.

Tom: Claro. — ri, caindo pro lado.

Juliana: Meu Deus. — sem se mexer — Eu quero mais. — riu.

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