ㅤBia Narrando
ㅤ 🍸🍸🍸Criolo: Vamos preta?
Bia: Vamos. — colocando o meu prato e o dele para escorrer.
Criolo: Até mais brother, qualquer coisa... — se cumprimentaram.
Bia: Amiga, qualquer coisa também me chama, me avisa, me berra, qualquer coisa. — abraçei ela.
Marina: Pode ir em paz. — riu.
Entrelaçamos as nossas mãos e saímos.
Bia: Aí to estufada. — abri um botão da minha calça.
Criolo: Também comendo do jeito que comeu porquinha, buraco negro.
Bia: Isso era pra ser fofo? — me entortei no sofá tentando vê-lo.
Criolo: Alá a gorda não aguenta nem se mover. — riu — Vem cá porquinha.
Me pegou no colo e me jogou em seus ombros e deu tapas na minha bunda.
Criolo: Vou te vender. — riu, falando preços.
Bia: Tenho certeza que um monte de gente vai querer me comprar amor. — belisquei a bunda dele.
Criolo: Vai nada! — reclamou — Solta a minha bunda, que eu vou morder a sua boba.
Bia: DÚVIDO. — balançei.
Criolo: Pera aí então... — mordeu muito forte, me deu até vontade de chorar sério.
Não esbocei nenhuma reação estava doendo, cara ele apelou. Fechei os olhos e mordi os lábios, estava querendo chorar na verdade.
Criolo: Amor, amor, desculpa.
Bia: Meu tá doendo demais. — meus olhos se encheram d'água.
Criolo: Sério Bia, me desculpa. — me puxou pelos pés e deu um beijo na minha testa, as lágrimas caíram e ele deu um beijo em cada uma fazendo parar — Não fiz por mal amor, não queria te machucar.
Bia: Tá bom. — respirando fundo — Vamos dormir.
Criolo: Vamos. — abraçando em mim, alisava a minha bunda, só dele encostar os dedos incomodava — Te ajudo a passar pomada.
Bia: Que cena linda. — imaginei.
Criolo: Não tem nada ai que eu não tenha visto e outra, tudo em você é lindo para com isso.
Fomos pro quarto, ele realmente quis passar a pomada e passou. Estava roxo o local, assim que deitamos sua mão foi parar na minha bunda, se bobear ele ficou alisando a noite inteira.