Capitulo 120

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ㅤBia Narrando
ㅤ 🍸🍸🍸

Criolo: Vamos preta?

Bia: Vamos. — colocando o meu prato e o dele para escorrer.

Criolo: Até mais brother, qualquer coisa... — se cumprimentaram.

Bia: Amiga, qualquer coisa também me chama, me avisa, me berra, qualquer coisa. — abraçei ela.

Marina: Pode ir em paz. — riu.

Entrelaçamos as nossas mãos e saímos.

Bia: Aí to estufada. — abri um botão da minha calça.

Criolo: Também comendo do jeito que comeu porquinha, buraco negro.

Bia: Isso era pra ser fofo? — me entortei no sofá tentando vê-lo.

Criolo: Alá a gorda não aguenta nem se mover. — riu — Vem cá porquinha.

Me pegou no colo e me jogou em seus ombros e deu tapas na minha bunda.

Criolo: Vou te vender. — riu, falando preços.

Bia: Tenho certeza que um monte de gente vai querer me comprar amor. — belisquei a bunda dele.

Criolo: Vai nada! — reclamou — Solta a minha bunda, que eu vou morder a sua boba.

Bia: DÚVIDO. — balançei.

Criolo: Pera aí então... — mordeu muito forte, me deu até vontade de chorar sério.

Não esbocei nenhuma reação estava doendo, cara ele apelou. Fechei os olhos e mordi os lábios, estava querendo chorar na verdade.

Criolo: Amor, amor, desculpa.

Bia: Meu tá doendo demais. — meus olhos se encheram d'água.

Criolo: Sério Bia, me desculpa. — me puxou pelos pés e deu um beijo na minha testa, as lágrimas caíram e ele deu um beijo em cada uma fazendo parar — Não fiz por mal amor, não queria te machucar.

Bia: Tá bom. — respirando fundo — Vamos dormir.

Criolo: Vamos. — abraçando em mim, alisava a minha bunda, só dele encostar os dedos incomodava — Te ajudo a passar pomada.

Bia: Que cena linda. — imaginei.

Criolo: Não tem nada ai que eu não tenha visto e outra, tudo em você é lindo para com isso.

Fomos pro quarto, ele realmente quis passar a pomada e passou. Estava roxo o local, assim que deitamos sua mão foi parar na minha bunda, se bobear ele ficou alisando a noite inteira.

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora