Lana: AMIGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! — me abraçou forte.
CV: Porra que saudade suas enjoada. — bagunçou meu cabelo.
Marina: Aí carai. — bati palma — Que lindos.
Lana: Em partes. — riu, me mostrando o anel de noivado.
Marina: E o jantar antes? E a permissão? — brinquei.
Sônia: Já aprovei e aprovava ó. — estalou os dedos — Bastante tempo.
Menor: E aí princesa. — apareceu logo atrás da dona Sônia.
Marina: Menor? — olhei para todos.
Lana: PE-SA-DO!
CV: Novo casal. — riu, batendo palmas.
Bia: Tô abalada. — colocou a mão no coração — Seríssimo, abalada. Chocada.
Marina: Com todo respeito, passando o rodo nos novinhos em... — ri alto — Meu amor já sabe?
Sônia: Não. — me pareceu aflita — Preciso e vou conversar com ele.
Marina: Isso é sério, tipo, é um namoro? — me sentei no sofá.
Lana: Uns minutos atrás estava até se declarando amiga.
Bia: Pesado.
Marina: Pesado.
Lana: Pessadissímo.
CV: Tonelada. — todas olhamos para ele.
Menor: Bomba?
Marina: Tecnicamente sim. — ri — Como vocês estão, todos bem por favor?!
Sônia: Vixi mas tô ótima em. — sorriu, passando a mão na minha bochecha.
Rubens: Cadê o meu filho?
Sônia: Tá fazendo o que aqui?
Lana: Pai? — apareceu atrás da sogra — O que o senhor está fazendo aqui? — abraçou o mesmo.
Rubens: Como você cresceu. — a abraçou mais forte ainda — Uma moça, uma mulher linda.
Sônia: Que você não vai ter contato. — puxou a Lana pelo braço.
CV: SOGRÃO. — falou alto — Como tá coroa, não te vejo desde criança remelenta.
Rubens: Carlos? — abismado.
Dona Sônia não estava gostando nada do que tava rolando naquela sala, eu e a Bia só ficávamos observando a cena, e tentando entender ainda, processar o Menor, sendo padrasto do Rael.
Sônia: Vai embora, enquanto o Rael ainda não te viu. — expulsando.
Criolo: Chegamos. — abriu e ficou segurando a porta para o Rael passar de muleta.
Meus passos foram mais rápidos do que o meu pensamento, sai correndo e pulei com tudo em cima dele, fazendo ele se desequilibrar, cair e eu cair em cima dele.
Maquinista: Amor. — riu, apertando o meu quadril — Vai me matar.
Marina: Eu estou tão feliz de ter ver, meu amor, tão feliz. — dei muitos e muitos beijos espalhados pelo rosto do mesmo.
Maquinista: Saudade. — segurou no meu rosto.
Iniciamos um beijo calmo, mas com muita coisa envolvida, não sei quais especificadamente, mas foram muitos eu só posso sentir.
Ele soltou uns gemidos de dor, e tirei o meu peso de cima da sua perna.
Marina: Perdão. — mordi os lábios — Amor, te machuquei?
Maquinista: Não. — sentou — Tô de boa. — levantei e ajudei ele a levantar.
Criolo: Ele ainda não sabe do bebê. — falou no meu ouvido — Eu até falei, mas ele estava mais pra lá do que pra cá.