Bia narrando
ㅤㅤ🍸🍸🍸Bia: Que preguiça.
Criolo: Toma vergonha. — deu um tapa na minha bunda e eu virei um beliscão nele — Dói carai.
Bia: Dói também. — apontei para a minha bunda.
Criolo: E assim? — segurou na minha cintura, virando a minha bunda pra ele e mordendo.
Bia: AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII — fechei os olhos com força.
Criolo: Bia ó. — jogou tudo que estava na mesa pro chão.
Fiquei atenta em cada movimento que ele fazia. O mesmo se enfiou entre as minhas pernas, num ato rápido entrelaçei em sua cintura. Sua mão com violência arrancava as minhas roupas, o seu tesão já era notório só pelo volume. Ajudei ele a se livrar das minhas roupas. Num piscar de olhos já estava em seu colo, quicando. Ele segurou na minha cintura, travando a mesma e eu só conseguia rebolar enquanto ele metia sem parar e sem dó, cada invadida era uma sensação maravilhosa. Mudamos de posição e de lugar várias vezes, foi na escada, no sofá, no balcão, na lavanderia, no quintal, no banheiro, em todo lugar da casa que foi possível. Estávamos no corredor, eu estava de costas empinada pra ele, quando senti o peso da suas duas mãos na minha bunda, só desviei o olhar para trás vendo o vermelhão, eu gostava. Empinei mais e joguei o meu cabelo para trás. Sua boca encostou na minha orelha, ele sussurrava coisas tentadoras e gemia bem baixinho só pra mim, bronco agarrou todo o meu cabelo, puxando a minha cabeça pra trás, ficou imóvel, enquanto eu fazia os movimentos todos. Passei uma mão entre as minhas pernas e tirei o seu pau de dentro de mim, encostei só cabeçinha na entrada e roçei, fazia a minha buceta engolir só ela e rebolava com a maior cara de safada.
Criolo: Gosto é assim! — bronco.
Deu um arranque no meu cabelo, encostando a minha bochecha, meus seios na parede e fazendo eu ficar na ponta dos pés, deu um tapa na minha mão e enfiou tudo de uma vez só. Eu gritei, sim, eu gritei. Meu corpo tremeu dos pés a cabeça, minha respiração ficou acelerada e acabei gozando ali mesmo em pé e no pau dele, que logo foi retirado. Me ajoelhei na sua frente, e dei só uma chupada gulosa em seu pau, e senti o líquido quente invadir a minha boca, cuspindo em seguida.
Criolo: Gostosa. — me subiu, encostando as minhas costas na parede e me dando aquela prensada — Te pegar de jeito, que tu vai ver.
Bia: Tem mais jeito que esse? — ri.
Criolo: Bia, comigo não tem tempo ruim. Sempre posso melhorar. — me deu um cheiro.
Carai, me arrepiei toda, minhas pernas bambearam.
Bia: Se acha. — puxando ele para um banho.
Criolo: Tenho uma surpresa! — contou.
Bia: Posso saber qual é?
Criolo: Mas tarde neguinha. — sorriu pra mim — Só se arrume.
Bia: Então ta. — como um biscoito.
Criolo: Fica a vontade to indo pra boca. — me deu um selinho — Não se esquece, 20hrs.
A casa dele não tinha tanta diferença da minha, arrumei a bagunça do café e desci para a minha casa, o trabalho estava batendo na minha porta. Troquei de roupa, colocando o uniforme, peguei a minha bolsa e fui.
Sônia: Bia, minha querida como você está? — mexeu nos meus cabelos.
Bia: Bem e a senhora?
Sônia: Ótima, Graças a Deus. Ta sumida! — me olhando.
Bia: To nada. Qualquer dia eu apareço lá. — olhei no relógio — Dona Sônia deixa eu ir, to atrasada, mas tarde a gente se fala.
Sônia: Que isso, me desculpa. Bom trabalho. — me deu um beijo e saiu.
Passei o olho pelo beco e em um deles o Sorriso estava com o grupinho de meninos. Desdo dia em que eu coloquei ele para fora e da festa, não tínhamos trocado uma palavra. Na verdade eu ainda sinto alguma coisa, mas eu não sei explicar o que. Para falar a verdade, as vezes meu coração não queria nada com nada, não dava palpite em nada, por mais que a minha cabeça saiba bem o que ele quer. A sorveteria estava cheia, adoro esse morro.