Capitulo 122

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ㅤ ㅤㅤ Marina Narrando
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Assim que todos foram embora, guardei toda a bagunça restante. O Rael ficou arrumando a sala e a mesa, estava um silêncio tenebroso, ele não falava nada seu pensamento parecia estar longe e eu queria saber aonde.

Marina: Psiu... — ele não me ouviu — PSIU. — falei mais alto e também nada — Rael. — chamei.

Sequei as minhas mãos e fui até ele.

Marina: Rael. — parei em sua frente.

Maquinista: Oi? — voltou.

Marina: O que foi? — sentei no braço do sofá e ele veio ficar entre as minhas pernas.

Maquinista: Nada princesa. — sorriu.

Marina: É o CV? — adivinhando — O que a Marjorie fez?

Maquinista: Não quero que isso saia daqui. — olhou no fundo dos meus olhos — O filho da Marjorie não é do CV e sim do Arthur, sim, aquele bosta que prendeu o CV.

Marina: Calma! — respirei — Ele tem provas disso?

Maquinista: Não entrei no assunto, mas ele quer que ela vá visitar ele por causa disso. Talvez esteja tramando alguma coisa. — colocou uma mecha do meu cabelo para trás — Tô grilado com isso.

Marina: Imagino. — passando a mão na suas costas — Não fica pesando. Se for a máscara dela vai cai.

Maquinista: Confio nas suas palavras! — selinho — Se importa de ficar aqui sozinha?

Marina: Não na verdade a Lana vai dormir aqui. — sorri — Ela já deve até estar vindo, pode ir sossegado.

Maquinista: Não demoro, quero dormir com você. — nos beijamos.

Sua mão apertava a minha nuca e agarrava a minha bunda, me apertava nele e eu já podia sentir o seu amigo. Mordi o lábio inferior, chupando no finalzinho e voltei a beijar. Sua língua invadiu a minha boca com toda rapidez e vontade, minhas unhas cravaram em suas costas por baixo da camisa. Cai no sofá com ele por cima de mim, ficando entre as minhas pernas e roçando. Começei o livrando da camisa, a sua mão foi direto pra minha buceta, me estimulava mesmo por cima das roupas, cara eu já estava completamente molhada. Rebolava em seus dedos, com muita pressa tentava tirar a sua bermuda.

Maquinista: Não! — ria.

Levantou a minha saia, colocando a calcinha de lado e foi brincar. Passou só a pontinha da língua na entradinha, depois foi pincelando até o final, dando uma atenção especial para o clitóris. Chupava os lábios maiores e menores de um jeito que só me fazia subir ainda mais no sofá.

Marina: Maldade Rael. — puxei ele, virando o jogo.

Maquinista: É, então me mostra. — deu dois tapas na minha bunda.

Rebolei em cima do seu pau bem devagarzinho e fazia movimentos aleatórios. Me livrei da sua bermuda em dois tempos, não perdi nem tempo, já encaixei ele na entrada e sentei bem gostoso, foi tão bom ouvir ele gemer.

Dessa vez eu estava por cima, quicava até o talo e ainda rebolava com a maior cara de safada. O mesmo enrolou a mão no final do meu cabelo e puxava pra trás. Eu só sabia gemer e pedir por mais.

Lana: Quando vocês acabarem por favor, avisa. — gritou do lado de fora.

Não demos a maior bola, o fogo só aumentava ainda mais. Me colocou de 4 no sofá, beijo da minha nuca até o pé da minhas costas, mordia no meio e voltava para a nuca com a ponta do nariz e sussurrava coisas no meu ouvido.

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora