Capítulo 148

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Pedro e Emma se entreolharam, enquanto
meus pais riam das provocações.
Laura, não se preocupe. Do jeito que esses
dois estão creio que você vai ter muitas mini-miss pela frente. Quem diria hein? Fernando Colunga, o macho reprodutor da familia Colunga. Eu gargalhei, e senti uma
acanhamento pela minha vida sexual ser tão exposta a todos. Talvez tivesse sido a noite anterior, ou o a manhā de amor que tivemos naquele dia; Eu não saberia dizer, mas a timidez era envolta de orgulho. Orgulho por estar tocando a mulher que amo, a mãe dos meus filhos, a minha esposa. Fazendo tudo de forma axiomática e natural. Nada era fora dos conformes, o meu ponta de amor era lídimo, genuíno, exato, preciso e todos os adjetivos que poderia colocar para a forma adequada que as coisas eram entre nós. - Não tem preocupação quanto a isso. Lu está tomando pílulas. Eu encontrei seus olhos, e ela enrugou a testa mordendo os lábios. Minha fisionomia ganhou uma expressão de impugnação para ela, enquanto eu a encarava cruzando meus braços ao
seu redor. - Algo errado, minha menina?
Minha menina parecia perplexa e acanhada,
enquanto enrolava seus polegares entre os fios castanhos chocolates. - Achei que a injeção que você me aplicou valeria pelas pilulas. Pedro e Emma riram e assoviaram
enquanto eu deixava um sorriso torto acertar meus lábios. Minhas mãos correram pelos cabelos, e eu a abracei novamente pelos ombros. Duravam só três meses, princesa. - Ela parecia aflita e preocupada, e eu beijei-lhe os lábios para acalentá-la. - Mas não se preocupe com isso. Vai ficar tudo bem. Espero que dê tempo de você se formar até lá...ou quantos filhos você vai querer ter antes que a Lu termine a escola, Fernando? - Pedro jogou a anedota, enquanto Lu corava fortemente. Ela fez um biquinho, e dei um leve tapa em meu irmão.

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