Lu escorregou os garfos pelo prato, e eu
soube que ela estava tentando achar algo em que se segurar. Eu estava tão nervoso quanto ela aquela era a pergunta xeque-mate da noite. Minha menina, seja sábia. Eu cortei o bife, tentando parecer o menos nervoso possível, enquanto Lu lutava contra suas próprias idéias.
- Sr. Colunga...eu perdi meus pais há menos de 6 meses e não posso considerar a sua idéia como boa. Eu não gostaria de ir para um lugar onde sequer irei conhecer alguém. Não quero sair de Guadalajara. Tenho meus amigos, minha família - que são vocês. Não posso pensar em ficar sozinha novamente... - Os olhos de Lu encheram-se de lágrimas, e meu pai pareceu completamente constrangido pelo que acabara de fazê-la passar.
Meu coração foi partido em dois por ver uma expressão tão triste no rosto da minha pequena.
Eu lutei com a vontade de abraça-la, e tentei manter-me sereno.
Pai, isso foi completamente desnecessário. - Eu suspirei, enquanto Lu
travava sua própria batalha contra as lágrimas. Ela limpou os olhos, passando um lenço sobre o rosto.
- Cristina... você foi indelicado. Querida, se
você quiser ir para seu quarto, pode ir. Você sempre terá escolha, meu bem. Eu não deixaria que você fosse para um colégio interno obrigada.
Ela encarou os olhos doces de minha mãe, e deu um pequeno sorriso.
- Lu, me desculpe...não foi essa minha
intenção. Só estou tentando imaginar o que seria melhor para seu futuro. Mas a sua vontade irá prevalecer sempre.
O constrangimento de meu pai, me deu uma pontada de satisfação. Lu levantou-se da cadeira, assentindo positivamente, antes de afastar-se da mesa.
- Tudo bem, Sr. Colunga. Obrigada pelo jantar, mas eu estou um pouco indisposta. Vou deitar.
Ela sumiu pelas escadas, e eu fiz a
expressão mais revoltada que pude. Queria uma desculpa para vê-la antes de dormir, e imaginei se conseguiria alguma naquele momento.
- Isso foi uma atitude perversa, pai. Lu
está sofrendo muito. - Ele torceu os lábios em uma expressão insatisfeita, e engoliu a comida presa em sua garganta. - Vou verificar como ela está; Isso foi algo muito grosseiro de sua parte. - Eu joguei o lenço contra a mesa, fazendo uma grande encenação. Nenhum deles protestou pela minha saída repentina da mesa, e eu apressei meus passos até o quarto de Lu. Eu a encontrei em frente ao corredor, com um pequeno sorriso nos lábios contrastando com seu semblante triste.
Não fique assim, princesa. Eu não vou
permitir que te afastem de mim. Jamais.
Lu deslizou suas mãos contra meu
pescoço, puxando-me para um beijo longo. Eu correspondi, deixando minha língua trabalhar contra seus lábios. Ela encostou-me sob a parede do corredor, passeando suas mãos pelos botões da minha camisa azul. Eu gemi, e afastei seu toque.
- Lu...não podemos...eles podem chegar.
Ela ignorou completamente minhas
palavras, desabotoando sua bermuda jeans azul- clara. Lu definitivamente iria me enlouquecer - e eu já estava pronto para fazê-la minha. Mas o perigo fez meus instintos recuarem.
- Vamos...rapidinho...
Eu tentei não toca-la, quando ela levantou
sua blusa, deixando à vista seus seios rosados e levemente arroxeados nas pontas.
Eu havia marcado seus seios; Eu tinha que
começar a me controlar, ou provavelmente alguém acabaria notando os meus chupões por cada parte do corpo dela. Eu gemi, deixando minhas mãos brincarem com os bicos, enquanto ela suspirava profundamente.
- Lu... nossas
- Fernando...agora...vamos escutar quando
eles vierem. Se formos para meu quarto,
provavelmente iremos demorar mais do que uma rapidinha. Vamos logo...
Eu tentei resistir à ela o máximo que pude,
mas quando afoguei meus lábios nos seus, estava completamente perdido. Nos entrelaçamos línguas, enquanto minhas mãos apertavam seus seios à mostra. Meu pênis começou a se enrijecer contra a calça, e Lu correu os dedos sob o meu zíper, abrindo-o e liberando meu pênis da cueca. Suas mãos fizeram um movimento sob a ereção, e eu gemi baixinho.
Minhas mãos, agarraram seu quadril, escostando- a sob a parede.
Eu terminei de arrancar seu short do corpo, deixando-o na altura de seus joelhos. Eu puxei sua calcinha fora alguns centímetros abaixo de suas coxas, e toquei em sua vagina para me certificar de que ela estava pronta. Meus dedos se encharcaram pela umidez que me Bella trazia; Oh Deus, ela estava tão excitada quanto eu.
Eu apoiei Lu contra uma de minhas coxas, enquanto penetrava meu pênis contra sua entrada. Ela mordeu os lábios para evitar o gemido, e eu dei um empurrão fundo e rápido. Ela se moveu contra mim, e eu usei meus braços para apoiar o peso do seu corpo.Eu bombeei rapidamente, enquanto ela se retorcia, tentando evitar os gemidos de prazer que ela gostaria de emitir. Oh Deus, ela estava tão malditamente sexy naquele momento. Seu rosto estava completamente vermelho, e seus cabelos caíam sensualmente sobre os ombros e o olhos abriam-se e fechavam-se lentamente.
Seu rosto estava completamente vermelho,
e seus cabelos caíam sensualmente sobre os ombros e o olhos abriam-se e fechavam-se lentamente.
Eu dei estocadas rápidas, tentando escutar
qualquer barulho que indicasse a presença de meus pais. Eu conseguia ouvir suas vozes, ao fundo, e soube que ainda poderia demorar um pouco mais com ela. Ela estava completamente sentada contra minha ereção, e eu tentei circundar
meu dedo pelo seu clit, enquanto minha boca encontrava um dos seus seios desnudos; Eu chupei avidamente seus seios, enquanto a penetrava rápida e profundamente. Eu bombeava freneticamente, e ela gemeu em meu
ouvido;
- Vem, Fernando...agora...goza...
Eu separei meus lábios dos seus seios, e a
encarei. Ela se moveu contra meu Pênis, fazendo movimentos de um lado para o outro. Ela ainda não tinha vindo.
- E você?
Ela deu um pequeno sorriso.
- Depois você compensa. Você tem que vir
agora...vamos... rápido Eu abri meus olhos, tendo a visão completa de Lu nua, rebolando contra meu pênis, encostada na parede do corredor da minha casa.
Deus, aquilo foi suficiente pra que eu gozasse. Eu ejaculei novamente dentro dela, e meus braços perderam as forças, deixando escorregar contra a
parede. Lu colocou-se de pé, dando um leve
beijo em meus lábios, antes de começar a se vestir. Os passos de meu pai pela escada, apressaram meus sentidos e eu tratei de me vestir rapidamente. Nos estavamos completamente vestidos, quando os olhos dos meus pais nos
avistaram. Lu estava corada, com os lábios
inchados e vermelhos. Seus seios ainda estavam rijos contra a blusa, e eu dei um sorriso mais próximo do natural vê-los. Meu pênis provavelmente ainda estava levemente endurecido, e eu agraá pela escolha da calça jeans.
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O TUTOR
RomanceSinopse O Tutor Fernando Colunga é um médico de 31 anos bem-sucedido, que vê sua vida mudar quando recebe a tutela de Lucero Hogaza, uma adolescente de 17 anos, que perdeu os pais em um acidente. Uma paixão proibida e a descoberta do amor em duas fa...