Capítulo 25

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Eu estava tão excitado, que minhas
bochechas queimaram instantaneamente. Meu pênis estava duro contra a calça, e ela olhou para ele dando um sorriso malicioso.
- Acho que você está animado, Fernando. - Ela pisou longe de mim, parecendo divertir-se com o meu estado. Eu estava latejando de excitação, e vi Lu andar até a porta da enfermaria. Eu precisava ver qual era sua relação com o imbecil que ela havia trazido - eu não imaginei que Lu poderia estar com outro homem. E se ele estivesse tocando-a? Eu trinquei meus dentes de ódio. Aquilo não iria ficar assim. Eu teria que fazer algo sobre isso.
Eu vi Lu andar lado a lado com o rapaz
moreno. Suas mãos repousavam ao redor dos ombros de Lu, e eu senti o ódio me invadir. Ele estava completamente encantado por ela, e eu podia ver que eles estavam próximos. Próximos demais para gosto. Lu sorria alegremente à ele, e ele tocava suas mãos levemente. Ela adentrou a sala do hospital com o adolescente babaca ao seu lado. Meus punhos coçaram para acertar o rosto dele.
- Fernando...esse é meu amigo, Manuel. - Ela sorriu, e eu vi o menino estirar suas mãos diante de mim. Ele parecia orgulhoso de me conhecer, e eu não consegui disfarçar minha ira; A única mão que eu daria à ele, seria no seu queixo.
Oi Sr. Colunga. Lu me falou muito do
senhor, e fez questão de vir à esse hospital para ser atendida pelo Sr. - Eu rodopiei meus olhos até ela, vendo-a corar levemente. Aquilo então era planejado. Lu estava provocando um encontro.
Eu sorri levemente, e limpei minha garganta antes de apontar um dedo em direção ao menino.
- Quero que você saiba, que não sei o que
faria com você se a minha menina tivesse
machucada. Compreende o que eu quero dizer?
Você armou tudo isso de motos para ficar por aí, arriscando a vida dela. Eu recomendo, que de preferência, nunca mais eu o veja na minha frente.
Ou não sei o que eu poderia fazer.
Calos arregalou os olhos, afastando-se de
mim rapidamente.
- Sr. Colunga...eu gosto muito da Lu...e não
era meu intuito machuca-la. - Eu pisei em direção dele, e Lu segurou meu braço.
Fernando, por favor. Vamos conversar
sozinhos. Manuel...preciso falar com meu tutor. É rápido. Ele afastou-se da sala, virando de costas para nós. Ela puxou meu braço, em direção à maca onde ela estava deitada. Ela fechou a divisória ao redor da maca e tocou minha bochecha com suas mãos. Ela abriu a boca para dizer algo, mas eu a impedi com um beijo. Ela gemeu, deixando minha boca tomar conta da sua.
Eu senti seu cheio contra mim, e finalmente estava realizado. Lágrimas correram pelos nossos olhos, e o nosso beijo era afoito e doce, cheio de saudade, paixão е amor. Eu estava completamente inebriado por Lu - precisava de mais. Lu nunca era suficiente para acalentar meu coração completamente tomado por ela

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