Eu retirei o restante dos meus botões,
jogando minha camisa contra o chão, enquanto Lu cambaleava entre meus braços. Minha menina beirava a inconsciência, enquanto o álcool agia através do seu corpo. Eu a empurrei contraa a cama, fazendo-a cair fortemente contra o estofado macio. Ela gemeu baixinho, e abriu a boca para dizer algo, incapaz de completar algum raciocinio; Era quase errado faze-la minha naquele estado tão vulnerável, mas pertencíamos um ao outro; Eu não conseguia encontrar nenhum motivo que me impedisse de continuar a realizar meus desejos com ela naquele instante. O álcool era o canalizador dos meus desejos, e eu sabia que naquela noite poderia passar dos limites. A racionalidade era algo que iria pairar longe quando eu começasse a tocá-la. Eu estava previamente descontrolado por fazê-la minha, e quando meu corpo ansiava pelo seu, e eu necessitava estar com ela mais do que tudo no mundo. Minhas mãos ja ardiam com o contato recente da Sua pele sob a minha, e meus olhos passeavam pelo rosto avermelhado, excitado e delicado de Lu contra a cama. Eu arranquei minhas calças, retirando minha cueca para libertar meu pênis ereto e extremamente duro; Lu encontrou meus olhos, dando um leve sorriso ansioso. Eu pisei em direção dela, e usei meus dedos para rasgar sua blusa ao meio. Ela usou suas mãos para tentar abrir suas calças, e eu puxei seus pulsos novamente para longe. Eu já disse que você não faz nada aqui, entendeu? Você quer ou não quer meu pau? Eu vi os olhos castanhos tão doces se
transformarem em um misto de desejo e desespero;Eu nunca havia usado aquelas palavras com ela - mas eu sabia que ela ficava tão excitada quanto eu quando eu a possuía daquela maneira selvagem. Hoje o álcool agia como um libertador para mim - eu não iria me conter com ela; Talvez aquilo fosse um divisor de águas para nós, ou um enorme erro. Mas eu não estava pensando em conseqüências, eu apenas queria possuí-la sem limites. Eu queria ter tudo que ela tivesse a me oferecer. E-u...qu-ero. Por favor... - Ela respirou profundamente, lutando com seus pulsos para que eles não encontrassem a abertura de suas calças. - Você quer o que, Lu? O que você quer? - Eu segurei meu pênis entre minhas mãos, e ela pareceu incrivelmente excitada ao vê-lo tão duro para si. Eu larguei um sorriso cínico, e ela mordeu os lábios em antecipação. - Seu... pau. – Eu soltei minhas mãos do meu membro, usando-as para arrancar a calça jeans colada em seu corpo; Eu não tive muitas dificuldades para deixa-la apenas com a calcinha fio-dental que ela usara desde nossa última tentativa de sexo. Eu toquei o tecido com as minhas mãos, e percebi que ela estava impressionantemente encharcada.
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O TUTOR
RomanceSinopse O Tutor Fernando Colunga é um médico de 31 anos bem-sucedido, que vê sua vida mudar quando recebe a tutela de Lucero Hogaza, uma adolescente de 17 anos, que perdeu os pais em um acidente. Uma paixão proibida e a descoberta do amor em duas fa...