Capítulo 115

118 11 3
                                    

Nunca te senti tão molhada...acho que tem
alguém que está muito animada com essa
punição. - Ela assentiu, sem conseguir balbuciar nenhuma palavra. Eu coloquei dois dedos nela, enquanto provocava ainda mais sua excitação. Meu pênis estava pulsando, e eu estava louco para estar dentro dela. Eu deixei minha ereção pousar contra seu estomago. -Você está sentindo como eu estou para voce? Eu só vou te soltar depois que eu tiver completamente relaxado, entendeu? Você não pode fazer isso comigo, Lucero. Você é muito má. - Eu vi minha menina assentir positivamente, ainda tentando evitar as palavras balbuciadas que saíam de sua boca. Eu retirei meus dedos dela, circundando seu clitóris levemente apenas para provoca-la. Ela gemeu e começou a se esfregar contra meu toque, buscando alívio para o seu desejo; u sorri vitorioso por estar levando minha menina ao limite, enquanto quebrava o contato do meu polegar contra seu clitóris. Por fa-vor..ma-is...por choramingou, e eu ignorei completamente, usando minha mão para abrir o short que estava em meu corpo. Eu liberetei meu pênis da sunga escura, deixando meu membro provocar seu clitóris, fa-vor. Eu balancei minha cabeça negativamente, deixando minha ereção passear pelas suas dobras. Lu estava desesperada- lutando contra o meu aperto em suas mãos, e debatendo- se de prazer. Eu senti o tremor do seu corpo febril embaixo de mim, e percebi que ela estava ávida por mais; Eu havia alcançado meu objetivo -fazer minha menina ficar completamente desesperada por mim. Implora mais. - Eu usei um tom severo, e ela mordeu os lábios enquanto eu usava a cabeça do meu membro para provocar seu clitóris. Por...favor...eu faço...0..que..você...qui - Ela estava praticamente
ser...por..favor.. choramingando, e eu posicionei meu pēnis contra sua entrada dando uma estocada forte. Ela gemeu
alto, e relaxou suas mãos contra meu aperto. Os olhos dela estavam fechados de desejo, e eu protestei para que ela os abrisse; Eu queria ver cada pequeno detalhe quando ela viesse para mim - e queria guardar a imagem de minha menina vindo contra meu pênis. Fique de olhos abertos, Lu. - Ela obedeceu imediatamente, enquanto eu dava outro empurrão rápido e fundo. Eu aumentei minha velocidade, deixando que ela acompanhasse meus empurrões com seu quadril. Eu encontrei seus olhos cheios de desejo, chorosos e excitados; Eu via seus traços cada vez mais vermelhos, mais cheios de prazer a cada novo empurrão; Minha menina estava tão molhada, que eu conseguia deslizar
tranquilamente dentro dela, sentindo suas paredes apertarem meu membro toda vez que eu saía e entrava nela com força; Eu dei mais algumas enterradas nela, enquanto ela gemia baixinho e deixava seus olhos encontrarem os meus, cada vez mais próxima do ápice. Eu senti suas paredes se apertarem algumas vezes ao redor do meu membro, enquanto ela fechava os olhos e tremia contra mim; O seu rosto estava incrivelmente vermelho, os traços doces tornando-se urgentes e em seguida, relaxados; Eu tive uma visão completa de Lu gozando, e afrouxei minhas mãos do aperto em seus braços. Eu beijei seus lábios, aumentando a velocidade ainda mais. Eu apertei suas coxas, dando pequenos beliscões em suas coxas; Ela gemeu, e eu senti meu próprio prazer me encontrar, quando eu continuava dando empurrões curtos dentro dela. Eu tive uma sensação incrivelmente forte - talvez o ápice mais forte que eu ja havia tido;A imagem de Lu ainda estava em minha mente, enquanto eu abria meus olhos lentamente para encara-la. Ela estava completamente saciada, e eu soltei seus braços, libertando-a. Ela beijou meus lábios e acariciou minha bochecha. Eu amo você...isso foi...diferente. E Deus, muito bom. -Eu também amo você, minha menina. Isso foi a melhor coisa que eu jáfiz. Eu assenti, e beijei seus lábios carinhosamente. Ela levantou-se lentamente, enquanto eu buscava forças para imita-la. Lu amarrou seu biquíni, ajeitando de forma que ela ficasse coberta; Eu entralecei nossas mãos passeando ao redor da praia. - Fernando, acho que dessa vez..você me acabou. Ela disse, enquanto fazia um pequeno movimento com as pernas. - Eu disse que você ia acabar dolorida, não falei? Ela riu maliciosamente, e abraçou meu peito. - E verdade, seu bobo. Para onde você está me levando? Eu sorri, e caminhei para dentro da trilha. - Um castelo para uma princesa. Nós caminhamos em direção ao castelo que existia na ilha; Lu pareceu ainda mais
encantada com o ambiente rústico e mágico que nos envolvera; O castelo era lindo, e quando a noite caiu, nós dormimos na cama principal que existia no castelo; Minha mãe havia dado um presente para nós - uma roupa de bebé antiga, que ela disse ser minha. Na carta que ela deixou
junto com a caixa de presentes, ela dizia que esse era seu maior tesouro: A primeira roupa que eu havia usado quando bebê.
Nós deixamos a saudade e a emoção
invadir o nosso paraíso ao sermos transportados para a lembrança de nossa pequena filha - e logo eu sabia que estaríamos de volta à realidade. Vitória precisava do amor que nós nutríamos por
ela e naquela noite, nós adormecemos dentro de novos sonhos. Sonhos de termos a nossa familia, pela primeira vez, unida. Logo os nossos dias de felicidade isolada acabariam, e nós voltaríamos a lutar pela vida do nosso fruto; Nossa felicidade dependia da saúde do nosso pequeno bebé - e eu chorei ao lado de Lu, na esperança do nosso amor salvar a vida do nosso pequeno fruto; A construção da nossa felicidade era um futuro próximo, e eu sabia que a intensidade do nosso amor sempre nos salvaria.

O TUTOR Onde histórias criam vida. Descubra agora