Ela começou a se mover rapidamente
embaixo de mim, atestando que estava muito próxima de chegar ao ápice; Eu afastei minha língua dela, e ela me fuzilou com os olhos, quando eu impedi seu prazer de se concretizar; - Fer- Nando...não faça isso... - Minha menina choramingou, trazendo minha mão até seu sexo. Ela esfregou-se contra mim, e eu me afastei rudemente. Eu fazia idéia que ela devia estar dolorosamente excitada, desesperada por alívio, mas eu não daria a ela. Não naquele momento; Eu iria prolongar o máximo possivel o seu orgasmo - quando ela viesse, eu queria estar dentro dela; Eu queria que ela pingasse gotas de excitação por mim...que ela implorasse pelo alívio que meu corpo poderia dar ao seu. Eu a pressionei contra a cama, deixando meu pênis apertar contra sua entrada. Ela separou as pernas o máximo que pôde, e eu ergui uma de suas coxas para cima do
abdome, para colocar a cabeça do meu membro em sua entrada. Eu não apenas latejava, como minhas bolas estavam amortecendo pela espera de libertação; Eu pincelei em sua entrada, provocando-a, enquanto ela implorava por mais com seus ruídos prazeirosos; Eu segurei sua outra perna para cima contra cama, deixando meu
membro escorregar ainda mais dentro. Ela estava com as pernas quase ao redor da cabeça, completamente arqueada contra mim. - Você quer que eu te coma agora? Ela assentiu, incapaz de dizer algo. Eu queria muito escorregar para dentro dela, e bombea-la com a força que eu possuía em minha alma; Mas tinha algo que eu precisava fazer com ela - algo que eu sentia necessidade de possuir. Eu escorreguei para dentro dela, banhando meu pênis em sua excitação; Lu protestou quando eu sai, e levantei-me para colocar meu membro há poucos metros do seu rosto. Eu estava em pé, com meu membro apontado para o rosto de Lu caído contra o estofado da cama. - Chupe. Minha menina pareceu demorar a processar minhas palavras, e eu relacionei aquilo ao efeito de álcool que estava se abatendo contra ela. Eu coloquei meu membro na sua boca, roçando antes que ela o agarrasse entre seus lábios. Ela parecia ávida por mim - chupando, lambiscando e colocando-o novamente em sua boca para outra nova engolida. Eu empurrei contra ela mais uma vez, deixando meus olhos encontrarem o rio negro dos seus olhos, enquanto ela se apoiava entre
seus cotovelos para me receber cada vez mais; Eu usei minhas mãos para puxar seus cabelos, fazendo-a ir ainda mais fundo.
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O TUTOR
RomanceSinopse O Tutor Fernando Colunga é um médico de 31 anos bem-sucedido, que vê sua vida mudar quando recebe a tutela de Lucero Hogaza, uma adolescente de 17 anos, que perdeu os pais em um acidente. Uma paixão proibida e a descoberta do amor em duas fa...