O sol batia contra meu rosto, enquanto eu
sentia minha cabeça girar insistentemente. Eu exagerei completamente ontem. Respirei profundamente, buscando lembranças da noite anterior; Eu senti o peso do corpo de Lu contra o meu, e as lembranças do que havíamos feito invadiram toda a minha mente. Nós havíamos feito amor a última barreira que existia para minha sanidade fora quebrada; Eu recordei de tê-la trazido até o quarto em meu colo - e não ter tido disposição para fazer amor com ela mais vezes.
Ambos estávamos álcoolizados - e aquilo
provavelmente deve ter sido um impedimento para mais noite anterior. Eu amaldiçoei completamente o meu gosto por vodka, afinal, não conseguia degustar de lembranças nítidas da nossa primeira noite juntos - mas a imagem de Lu completamente consumida por mim, enviou mensagens para meu pênis. À s vezes, tinha a leve imprensão que ele tinha vida própria.
Eu balancei meu corpo na cama, apreciando a visão de uma Lu semi-nua e desacordada - ela estava linda, com suas bochechas pálidas, e seus lábios levemente avermelhados. Eu não saberia dizer qual seria sua reação após a noite de ontem mas nas lembranças nebulosas que eu tinha, Lu havia dito que me amava. Eu sorri, e toquei seus cabelos castanhos contra meus dedos. Eu escorreguei fora da cama, sentindo vergonha do
estado miserável que eu me encontrava - o cheio de vodka e tabaco expelia fora do tecido da minha blusa de botão. Fui em direção ao banheiro, e apesar de ter grande pesar em apagar o cheiro de
Lu do meu corpo, era necessário alguma
higiene naquele momento. Atirei minhas roupas no chão, ligando o chuveiro contra meu rosto.
Fui em direção ao banheiro, e apesar de ter grande pesar em apagar o cheiro de Lu do meu corpo, era necessário alguma higiene naquele momento. Atirei minhas roupas no chão, ligando o chuveiro contra meu rosto. A água começou a fazer seu trabalho, enquanto eu lutava contra a amnésia causada pela bebida para lembrar-me da noite anterior. Eu havia batido no menino que Lu saiu - e eu não sabia o quanto eu teria revelado a ele ontem à noite.
Não seria nada apropriado alguém saber da
minha paixão por Lu, muito menos um
adolescente que parecia estar muito interessado na minha menina. Eu suspirei, fechando os meus olhos, enquanto deixava minhas mãos passarem o sabonete, lavando o restante do meu corpo.
Quando abri os olhos, deparei- me com Lu
diante de mim, o seu vestido caído entre seus pés, prestes à entrar no boxe. Ela deu um sorriso malicioso, e pisou em direção a mim, trazendo suas mãos para tocar meu peito. Minhas mãos instantanemanete encontraram sua cintura, e meus olhos localizaram seus pequenos seios, em
forma de pequenos limões apontados diretamente para mim. Oh Deus, aquilo era extremamente tentador. Eu já havia quebrado todas as minhas próprias regras e deveria aproveitar aquele momento. Esse
iria poder lembrar posteriromente; Meu membro acordou institivamente, e Lu esfregou-se contra mim, beijando meus lábios. - Bom dia, Fernando. Nunca disseram pra você que é indelicado deixar uma mulher sozinha na cama depois da primeira noite com ela? - Eu dei um sorriso torto, grudando meus lábios nos seus, e a
fome aprofundou nosso beijo. Nossas línguas brincavam, enquanto minhas mãos passeavam naturalmente por seus seios. Eu os apertei levemente, beliscando o bico delicadamente, o que rendeu um pequeno gemido à Lu. Ela provocou, abrindo suas pernas, e puxando-me contra a parede do boxe. Eu lutei contra ela, jogando-a de volta, e deixando meu pênis repousar contra seu estômago.
- Eu acho que eu deveria ditar as ordens por aqui...
- Eu disse, arrancando um sorriso quente de seus lábios. Lu estava com suas bochechas vermelhas, e seus lábios carnudos e inchados. Eu a apertei novamente contra a parede do banheiro, deixando a água molhar o pequeno vão entre nossos corpos. Minhas boca encontrou seu seio rosado, lambendo e mordiscando, antes de eu sulga-lo inteiramente em minha boca.
Lu gemeu baixinho, e minhas mãos
encontraram suas coxas, e fizeram pequenos circulos, antes de tocarem sua vagina. Eu deixei meu dedo circular seu clitóris, antes de penetra-la rapidamente, sentindo o quão molhada ela já estava; Eu fechei meus olhos, sentindo meu pênis pulsar, antes de sulgar o outro seio avidamente contra meus lábios. Eu já queria estar dentro dela.
Precisei respirar profundamente, tentando dar a ela mais prazer; Quanto mais eu provocasse seus sentidos, mas ela iria apreciar quando eu estivesse dentro dela. Eu despejei beijos entre seus dois seios, chupando novamente um a um.
Ela gemeu, e se empurrou contra meu dedo. Eu a penetrei novamente, sentindo que ela ainda estava extremamente apertada - e aquilo incentivou minha ereção, fazendo-me endurecer ainda mais.
Lu passeou suas mãos contra meu membro, e eu gemi, chupando ainda mais seus seios. Eu retirei meu dedo de sua profundidade molhada, para fazer pequenos e precisos movimentos contra seu clitóris. Ela deu pequenos gemidos, se esfregando contra mim. Eu dei um pequeno sorriso, liberando minha boca de seus seios, para chupar seu pescoço. Distribui beijos na area de sua clavícula, enquanto eu retirava minhas mãos, e posicionava meu pênis contra sua entrada. Lu deu um pequeno gemido de antecipação, e mordeu os lábios. Eu dei um beijo doce em seus lábios, carregando seu quadril até a altura do meu pênis. Eu a penetrei lentamente, deixando meu pênis de aconchegar ao redor de sua extensão.
Ela estava tão apertada que ainda parecia virgem. Eu encontrei meus olhos nos seus, dando um pequeno beijo em sua bochecha, enquanto meus quadris se empurravam novamente contra ela.
Lu gemeu, mordendo os lábios, enquanto eu me encaixava perfeitamente nela.
- Está doendo, meu bem? - Eu perguntei, enquanto dava outro pequeno empurrão. Ela gemeu, balançando a cabeça negativamente.
-Não...continua...
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O TUTOR
RomantizmSinopse O Tutor Fernando Colunga é um médico de 31 anos bem-sucedido, que vê sua vida mudar quando recebe a tutela de Lucero Hogaza, uma adolescente de 17 anos, que perdeu os pais em um acidente. Uma paixão proibida e a descoberta do amor em duas fa...