O TUTOR

Capítulo 101

Eu arrastei meus pés até quarto,
despejando a bandeja sobre o colo de minha menina. Eu beijei seus lábios apaixonadamente, fazendo minha língua protestar contra sua boca fechada. Ela abriu os olhos, deixando um sorriso encontrar o beijo que trocavámos. Ela não permitiu que o beijo se aprofundasse, e eu protestei forçando novamente entrada em sua boca. Ela assentiu negativamente, afastando sua boca da minha. - Ainda não escovei os dentes, Fernando; Eu ergui minhas sombrancelhas, deixando minha
mão serpentear por sua cintura enquanto ela acabou rendendo-se às minhas investidas em sua boca. Eu estava louco para fazê-la minha, mas o meu plano tinha que sair de acordo com o combinado. Já faziam alguns dias que nós estávamos liberados para fazer amor - mas eu havia deixado isso em segredo para minha menina. Queria que nós tivessemos uma lua-de- mel apaixonada, e eu sabia que ela estava tão necessitada de mim, quanto eu estava dela; Eu separei nosso beijo, enquanto ela buscava fôlego entre um pequeno sorriso. - Isso não se faz...você deveria me dar tudo que eu quero no meu aniversário. Você é um grande provocador, Fernando Colunga. Eu abri um pequeno sorriso, deixando minhas mãos abraçarem-na por trás. Minha ereção apareceu, fazendo Lu se esfregar contra mim. - Você também não parece muito bem. Eu fiz um carinho em seu cabelo, sentando-a contra mim, enquanto colocava a bandeja à sua frente. - Já faz algum tempo, minha menina. Meu corpo não resiste à você. Agora, quero ver essa bandeja vazia. Ela assentiu e mordeu um bagel que estava navbandeja. Eu peguei um copo de suco, tentando distrair meus pensamenos para longe do corpo de Lu contra o meu. Não seria nada bom para os meus planos se nós acassemos fazendo amor ali. Seria mais difícil convencê-la a ir para lua-de- mel se ela estivesse satisfeita. Eu precisava de Lu sedenta por mim - ou tudo poderia dar errado. Nós terminamos o café sem delongas, e Lu levantou-se do meu colo em direção ao banheiro.
- Nós vamos para o hospital?
Eu respirei profundamente, puxando-a de volta para a cama.
Parabéns amor. Minhas mãos encontraram a venda preta que estava entre meus dedos, e eu a coloquei em volta dos olhos de Lu. - O que é isso, Fernando? Tira de mim. Eu fiz um pequeno carinho nos cabelos de Lu, acalmando sua voz e suas mãos agitadas. - Uma surpresa, minha menina. Você não confia em mim?
Ela assentiu, mordendo os lábios levemente. Eu abri um pequeno sorriso, deixando minhas mãos abrirem sua blusa. Ela estremeceu, e eu imaginei que ela estaria imaginando que nós faríamos amor.
- Lu, você tem que me ajudar aqui. Por favor, não tente tirar a venda. - Ela assentiu novamente, enquanto eu a colocava em pé para desabotoar seu sutiã. Tive que lutar contra o meu desejo de tocá-la, apanhando na gaveta uma blusa de sair para vestir em Lu. Eu deixei meus dedos roçarem levemente seus seios, e ela gemeu
baixinho. - Oh Fernando...não brinca comigo. Eu sorri, e beijei seus lábios enquanto fechava os botões de corselet branco, e em seguida colocando a blusa para que Lu ficasse apresentável. O corselet havia sido pedido de Laura para o vestido - não iríamos ter muito tempo para os preparativos, e Lu ainda teria muitas
coisas pela frente. Eu coloquei uma calça jeans nela, enquanto ela colaborava completamente comigo. Eu a beijei, segurando suas mãos contra
as minhas. - Muito bem, Lu. Você foi uma boa menina. Por isso que eu amo você.
Ela deu um pequeno sorriso, mostrando-se
nervosa diante o misterio que eu estava fazendo ao redor do seu aniversário. Eu me certifiquei que a venda estava cobrindo toda sua visão, antes de carrega-la entre meus braços até o carro. - Para onde vamos? Eu liguei o carro, colocando o cinto de segurança ao redor de minha menina. - É uma surpresa. - Me dê uma pista. Eu coloquei mais velocidade no carro, olhando no relógio que já estávamos atrasados para o encontro com Laura e minha mãe. Elas estavam em um hotel próximo à espera de Lu, enquanto eu iria pegar um outro quarto para me arrumar para a cerimônia. - Sim...eu amo você. Essa é uma boa pista.