Capítulo 51

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Ela gemeu em protesto, passando suas mãos novamente sobre minha ereção. Ela encontrou sua mão livre para fechar a cortina ao redor da maca. - Vamos, Fernando...eu quero você.
Ela me beijou, puxando minhas mãos de encontro aos seus seios. Eu dei um pequeno gemido, quando Lu sentou-se sob meu colo. Ela estava vestida com o avental, apenas com uma calcinha entre nós. Ela se esfregou contra minha ereção ainda na calça, enquanto buscava meus lábios para beijar-me profundamente.
- Você é louca... não podemos fazer isso.
Ela fez um bico, enquanto minhas mãos
brincavam com seus seios sob a bata hospitalar. - Você já está quebrando suas promessas? – Ela arqueou a sobrancelha, quando eu coloquei minhas mãos por dentro da bata para brincar com seu mamilo entre meus dedos. Lu fechou os olhos, antes de levar suas mãos até a calcinha. Ela tirou o tecido que estava entre nós, e correu suas mãos para retirar minha ereção da calça. Eu já estava completamente duro. E apesar da preocupação de sermos pegos, estava completamente hipnotizado por Lu em cima de mim. Eu já queria estar dentro dela naquele exato momento.
- Me ajuda, Fernando... eu quero sentar em você, mas você tem que me ajudar.
- O que você quer? Eu perguntei, enquanto
minhas mãos levantavam sua bata, liberando seus seios rosados. Eles estavam levemente inchados, e eu não resisti a coloca-los em minha boca. Ela gemeu baixinho, enquanto eu chupava um a um contra minha língua. Era tão gostoso tê-la ali contra mim, desejando ter meu corpo quanto eu deseja ter o dela.
Quero você dentro de mim. - Oh Deus,
Lu você não deveria dizer isso assim. Eu estava malditamente excitado, e esfreguei meu pênis contra sua vagina. Eu a estava provocando, e ela se empurrou contra minha ereção, pedindo por mais. Eu circundei a cabeça do meu membro contra seu clitóris e ela gemeu.
- Vamos Fernando...Agora...dentro de mim... vamos. Ela choramingou, e eu coloquei minha ereção em sua entrada, penetrando-a profundamente. Lu posicionou-se contra meu colo, deixando seus peitos encostarem contra meu rosto, enquanto enterrava-se contra minha ereção. Ela estava deliciosa seus seios inchados e rosados estavam levemente volumosos, e minhas mãos aproveitavam seus empurrões para circundarem sua cintura perfeita. Eu apertava seus seios a cada novo empurrão, aproveitando para enterrar meu pênis cada vez mais dentro dela. Lu sentava contra mim, rebolando contra meu pênis, o que sempre era uma visão agradável para mim. Ela deu vários empurrõno aproveitando para dar um ritmo delicioso à rebolado contra mim.
Deus, ela era incrível. Após algumas enterradas, eu senti seus músculos internos se apertarem ao redor do meu pênis, e deixei meu líquido quente invadi-la completamente. Ela havia gozado, e eu vim logo após ela. Meu pênis amoleceu levemente dentro dela, enquanto ela saía de cima de mim.
Nos demos um beijo longo, enquanto eu
procurava a sua calcinha aos arredores.
Eu te amo, Fernando. Obrigada...eu realmente estava precisando.
Eu dei uma pequena risada, enquanto fechava minhas calças. Lu ajeitou a bata, deitando-se contra a maca.
- Sempre imaginei como seria fazer isso aqui no hospital...mas imaginei que seria de outra maneira. Ela sorriu, e puxou a cortina ao redor da maca. Nós ainda estávamos rindo quando Lu deixou o choque invadir rosto. Eu estava completamente confuso com sua expressão, antes de virar para olhar a direção que minha menina estava olhando. Meu rosto estremeceu naquele mesmo instante. Minha mãe estava parada diante de nós, com uma expressão completamente aterrorizada em sua face. Eu tentei buscar palavras, mas eu não conseguira fazer nenhuma frase ter algum
sentido; o pânico assolou, tanto a mim, quanto à Lu. Ela começou a derramar algumas lágrimas, enquanto minha mãe deixava o pacote pequeno que trazia entre as mãos, cair no chão. Naquele momento eu mal conseguia escutar o barulho das nossas respirações; O medo estava carregando o ambiente. Eu tentei ler a atitude de minha mãe naquele momento, mas vi seus pés falsearem em direção à Lu. - Eu não posso acreditar... Não existia em nada que eu pudesse agarrar naquele momento. Eu era tão vulnerável quanto minha menina uma criança como ela, tentando espantar seus pesadelos para longe. Eu me agarrei no amor que sentia por ela e meu filho. Eram as únicas esperanças que eu poderia ter.

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