Lu sorriu timidamente, enquanto carregava Vitória entre seus braços. Minha filha estava começando a adormecer, e Lu bocejou entre os lábios, imitando o pequeno bebê em seu colo. - Estou tão cansada meninas... - Lu protestou, e eu aproximei meu corpo do dela, fazendo uma pequena carícia em seus cabelos. Ah, Lu...vamos lá! Nós só vamos ficar em casa conversando...papo de garotas...os meninos também vão fazer o clube dos bolinhas deles...vamos...
Eu a abracei contra meu corpo, e escutei seu coração batendo acelerado contra mim. Eu estava desesperado por ela, mas parecia inevitável a separação entre nós naquela noite. Eu assenti, e ela juntou-se a mim em um movimento afirmativo. Tudo bem, Laura... vou colocar Vitória no berço... você me ajuda, Fernando? - Lu arqueou as sobrancelhas para mim, assenti afirmativamente. Eu estava incrivelmente nervoso enquanto caminhávamos para fora da sala - como
um adolescente indo em direção à sua primeira vez. Eu tinha quase certeza que não aconteceria nada entre nós naquela noite - estavámos cercados, e minha família não parecia colaborar com isso, mas a ansiedade era um constante entre meus passos. A tensão sexual era palpável entre nós - e eu estava sendo atraído em direção à ela de forma avassaladora. Quando chegamos até o quarto de Vitória, Lu encostou nossa pequena filha contra o berço. Eu fiz um pequeno carinho nos cabelos loiros do bebê, e Lu interrompeu-me, passeando seus dedos contra minha camisa de botão. Eu pensei que você e eu fossémos ficar sozinhos hoje. Eu dei um leve sorriso doloroso, e ela deixou suas mãos brincarem com a gola de minha camisa. Eu também, minha menina. Mas, eles estão aqui. - Ela sorriu maliciosamente, e eu sabia o que Lu queria - ela queria que eu a fizesse minha, naquele exato momento.
- E daí? Já fizemos muito pior. - Eu mordi meus próprios lábios para lutar contra minha vontade, e Lu percorreu seus lábios contra meu pescoço. Minhas mãos tinham vida própria e começaram a passear pelo abdómen magro e macio de minha
menina. Ela se afastou, e eu a puxei fortemente encostando-a de frente o armário infantil do quarto de Vitória. Ela respirava profundamente um misto de excitação e desejo. Eu pressionei seu rosto e corpo contra o armário, virando-a de mim, enquanto minhas mãos costas para brincavam com as curvas dos seus quadris e nádegas. Minha ereção já estava latejando, enquanto Lu esfregava-se contra meu membro, deixando seus quadris brincarem com meu controle; Eu usei minhas mãos para tocar seus seios pequenos, e dei um beliscão forte para meu próprio prazer, Ela gemeu alto, e eu comemorei Vitória, usando minhas mãos para dar novos beliscões em seus mamilos. Eu queria estar dentro dela e sabia que tínhamos pouquiíssimo tempo. Uma rapidinha no quarto de minha filha não era o que eu desejava jamais mas a minha razão já estava longe há muito tempo, e naquele momento, a única parte minha que respondia algo era a necessidade; Eu era um homem faminto e necessitado - faminto por possuf-la e necessitado do amor que seu corpo fazia para o meu Minha Lu era algo vitalício para mim, e eu precisava sentir o seu calor ao redor de mim para me sentir vivo novamente. Eu usei minhas mãos agéis para desabotoarem sua calça jeans, abrindo os botões rapidamente, enquanto puxava sua calça para baixo. Minha menina usava uma calcinha fio dental escura, e eu soltei um assovio de prazer quando suas nádegas foram reveladas pouco a pouco, abraçadas apenas por um tecido minúsculo e sensual. Oh Deus, Lu. Eu latejei novamente em minhas calças, sentindo o desejo beirar a dor e a tortura. Lu, não faça isso comigo..eu estou muito duro... Ela assentiu, deixando suas bochechas ganharem uma cor vermelho escuro, enquanto ela esfregava se contra minha ereção novamente. Me mostra...me mostra quão duro você está...entra em mim
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O TUTOR
RomanceSinopse O Tutor Fernando Colunga é um médico de 31 anos bem-sucedido, que vê sua vida mudar quando recebe a tutela de Lucero Hogaza, uma adolescente de 17 anos, que perdeu os pais em um acidente. Uma paixão proibida e a descoberta do amor em duas fa...