Capítulo 125

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beirar a dor e a tortura. - Lu, não faça isso comigo..eu estou muito duro...Ela assentiu, deixando suas bochechas ganharem uma cor vermelho escuro, enquanto ela esfregava- se contra minha ereção novamente. Me mostra...me mostra quao duro você esta...entra em mim. Eu já nāo conseguia ver nada em minha frente, meus olhos embaçados pelo desejo e abstratos pela dor que ela estava me causando; Eu usei meus dedos para arredar a calcinha minúscula, enquanto trabalhei com minhas mãos para libertar meu membro da calça. Ele estava tão duro que eu não pude deixar de pincelar as nádegas de Lu com ele, para que ela sentisse como eu estava para ela. Ela gemeu, abrindo-se para mim ainda mais, Seus jeans estavam em seus joelhos, e eu me sentia incrivelmente excitado com aquela situação a forma descontrolada que precisávamos ser um do outro. Nossos corpos tinham mais voz que a razaão que nos assolava naquele instante. Em um unico movimento, eu inclinei suas nádegas ainda mais para mim, deixando meu pênis penetrar sua entrada rápida e profundamente. Eu fechei os olhos para aproveitar a sensação das paredes apertadas de minha menina ao redor do meu membro; Oh Deus, eu dei um leve gemido, e entrei novamente nela, deixando minhas mãos largarem leves tapas contra suas nadegas macias. Ela gemeu e se apertou ao redor do meu membro, enquanto eu entrava nela novamente, em uma enterrada funda e libertadora. Estrelas voavam através dos meus olhos, em um misto de alivio e extremo desejo; Eu ainda estava dando pequenos empurrões, curtindo a sensação de adrenalina que bombeava em minhas veias, quando a voz de Lu começou a soar nos meus ouvidos. - Fernando, saia...tem alguém vindo.. Eu abri meus olhos, completamente transtornado pelas suas palavras; Eu não consegui sair dela - como se estivesse completamente fora do meu controle, algemado ao seu corpo. - Lu? Fernando? - A voz da minha māe soava próximo de nós, enquanto a maçaneta da porta girava rapidamente. Lu me deu um empurrāo em mim, e eu saí dela dolorosamente. Eu escondi meu corpo atrás do guarda-roupa, enquanto minha mãe adentrava o quarto. Minha menina corria suas mãos apressadamente sobre o seu zíper e os botões. Eu estava dolorido demais para conseguir colocar meu pênis dentro da calça. Eu me escondi atrás do corpo de Lu, quando o rosto de minha mãe nos encontrou. - Oi Esme. - Minha menina disse, corando fortemente enquanto eu ainda pousava meu pênis sob seu quadril. Minha māe corou pelo a expressão que estava em nossos rosto, eo estado confuso da calça de Lu em sua cintura. - Eu estou atrapalhando? Eu só vim aqui, porque Laura me disse que eu deveria olhar Vitória enquanto vocês iriam conversar.. Lu assentiu e deu um sorriso amarelo. Ela penso afastar de mim, mas eu me empurrei em direção dela, fazendo-a lembrar da minha ereção nua atrás de si.

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