O TUTOR

Capítulo 13

Eu pesei em sua direção, e ela lançou seus cabelos castanhos contra os ombros, cobrindo levemente seus seios. Eu estava excitado - meu membro estava duro contra a calça, e eu imaginei quantas vezes ainda teria que resistir à ela. Ela estava me
provocando. E eu não sabia quanto tempo
conseguiria negar meu desejo; Eu era apenas um homem. Um pobre homem apaixonado malditamente excitado, rendido à ela. Eu ajoelhei contra suas pernas, deitando minha cabeça em
suas coxas quentes e macias. Lu respirou profundamente, tocando meus cabelos com a ponta dos dedos.
- Você precisa me perdoar, Lu. Eu sou um imbecil - Por que, Fernando? Por que você é tão amargo?
Eu fiz pequenos carinhos em suas pernas, e seu corpo respondeu com um arrepio generoso. Eu provoca efeitos nela também. Bom saber, Lu.
- Porque a vida foi amarga comigo primeiro. Você não imagina o que é ser um homem como eu. Eu não faço parte de nenhum grupo, não me encaixo em lugar algum no mundo. Tenho dinheiro, mas não consigo estar ao redor de riquinhos, como
meus irmãos. Minha noiva era uma vadia, e todas as outras mulheres que eu tive, ou eu estraguei tudo, ou tudo se estragou sozinho. Já fiz muito sexo, mas nada que de fato me fizesse sentir completo.Eu não sou apegado à conversas triviais,
e a merdas triviais. Mas tudo por mais
insignificante que você faça...me interessa. E eu não consigo imaginar que um homem mal- sucedido como eu, possa estragar a vida de uma jovem como você. Você é linda, tem a chance de construir tudo com alguém que te ame, e seja
compatível com você. Que se encaixe no mundo, como você. Você já teve um namorado, e pode ter outros. Da sua idade. Que possam te proporcionar algo maravilhoso. Ela levantou minha cabeça, olhando em meus olhos azuis profundamente. Seus olhos castanhos
estavam cheios de lágrimas, e eu hesitei em toca- la. Eu havia magoado a minha pequena, e eu só precisava ter seu perdão.
- Fernando, eu também nunca me encaixei. Eu perdi tudo que eu tinha naquele acidente. Eu não sei se você percebeu, mas eu não tenho amigos. E, o único namorado que tive...bem...você provavelmente vai me achar ainda mais ridicula depois disso... mas...foi pela internet. Nós nos conhecemos em um bate papo sobre literatura.
Satisfeito? Você ainda acha que eu me encaixem algum padrão depois disso? - Eu evitei seus olhos tentando esconder minha perplexidade. Não era possível. Uma mulher com aquela atitude não poderia ser...virgem. Ela nunca tinha tido um
homem, mas estava ali, diante de mim, quase completamente nua. Suas mãos passearam pela minha clavícula, e eu beijei seu dedo. Tenteivperceber o quão prejudicial eu poderia ser em sua vida; Se eu fosse seu primeiro homem, e estragasse tudo, quanto mal aquilo poderia causar naquela menina? Mas aquelas perguntas não tinham mais sentido; Eu estava completamente rendido à ela. Não fazia mais sentindo nenhum fugir.
- Por que você está calado? Está me achando ridícula? - Eu dei um sorriso torto, e seu rosto se iluminou em resposta. Eu toquei suas costas nuas, e ela aproximou-se de mim, mordendo os lábios em antecipação.
Eu nunca acharia você ridícula. Você é
provavelmente a pessoa...mais importante que eu já tive em toda a minha vida. Me preocupa o fato de você...nunca ter tido alguém, e estar tão disposta à ficar comigo. Você não tem medo?
Medo de se machucar?
Ela respirou profundamente, passando a língua pelos lábios. Eles estavam tão convidativos, que eu quase esquecera que estávamos conversando. Eu queria muito beija-la.
- Não tenho medo. Confio em você...E pela
primeira vez na minha vida, me sinto dessa forma por alguém, Fernando. Eu quero que seja você. Não importa mais nada além disso.
Aquilo foi suficiente para eu pressionar meus lábios contra os seus. Minhas mãos passearam pelas suas costas, e Lu afastou-se para trás, deixando meu corpo cair contra o dela na cama.
Seu beijo estava timído e inseguro, e ela
serpenteou sua língua, explorando minha boca minuciosamente. Eu permiti sua língua passear sobre a minha, enquanto meu corpo, pressionava o seu contra a cama. Minhas mãos brincaram com sua cintura, passeando pela barriga, antes de encontrarem seus seios. Lu gemeu baixinho, quando meus dedos encontraram seus mamilos, e ela mordiscou meu lábio inferior, arrancando um pequeno gemido de mim. Eu estava mortalmente excitado, e minhas bolas dóiam pelo tamanho da excitação. Eu quebrei o beijo, para observa-la inteiramente. Ela era linda, a pele pálida do seu corpo era um contraste perfeito com seus seios pequenos e rosados. Eu abri minha boca, antes de passear minha boca pela sua barriga, arrancando pequenos gemidos de Lu. Eu olhei para seu rosto, vendo a coloração vermelha aparecer em suas bochechas, enquanto ela gemia meu nome baixinho.
Fernando... Fernando... Aquilo estava
enlouquecendo. Minha língua encontrou seus seios, e eu lambi a ponta, antes de sulgar vagarosamente. Lu se contorceu embaixo de mim, e eu continuei meus movimentos, arrastando minha mãos pelas suas coxas. A sua pele, queimava contra mim, e suas mãos correram para meus cabelos, empurrando meu rosto contra seus seios. Ela realmente estava tão descontrolada por mais quanto eu; Eu levei seus seios inteiramente até minha boca, percebendo o quão perfeitamente eles cabiam nela. A ponta da minha língua fazia pequenos círculos ao redor do seu mamilo, o que a fazia gemer meu nome por mais. Eu libertei minha boca, beijando seus lábios docemente. Ela se esfregou contra minha ereção, e eu fechei meus olhos por controle.
-Lu, não faça isso.
-Por que não? Você não gosta?
Eu dei um sorriso torto, enquando ela beijava meu pescoço e passava sua língua pelo lóbulo da minha orelha. Minhas mãos agarraram suas coxas, e ela as separou esperando por meu toque.
Eu a toquei por cima da calcinha, sentindo sua umidez invadir o tecido estava deliciosamente molhada, e eu brinquei com a beirada de sua calcinha, antes de toca-la com meu dedos. Lu gemeu, fechando os olhos, e usou o tom de voz mais quente que já ouvira em toda a minha vida.