Capítulo 15

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Notas iniciais do capítulo
(...)- Fernando, o que isso muda alguma
coisa? Você não me acha atraente da
mesma forma, eu tendo ou não
namorado antes?Eu procurei seus
olhos castanhos, mas Lu havia
afastado seu corpo do meu,
levantando-se da cama. Eu a encarei
parada à minha frente, enquanto suas
mãos agarravam a beirada da
camiseta...)

O sono ainda se fazia presente em mim,
quando eu senti o corpo de Lu se aninhar contra o meu na cama. Eu sorri, afagando seus cabelos negros e dando um beijo doce em sua testa. Lu passeava suas mãos pelo meu peito, dando pequenos beijos em mim, enquanto eu acordava.
Eu abri meus olhos vendo o rosto da minha
menina se iluminar em um grande sorriso.
- Bom dia, Fernando. - Ela disse enquanto
escapulia para meu colo, largando um beijo
profundo sob meus lábios. - Você não voltou paravo meu quarto ontem à noite...então, eu vim acordar você.
Eu dei um pequeno sorriso, passeando
meus dedos pelas suas madeixas escuras.
- Eu voltei sim... mas alguém estava muito
adormecida para notar. Então, eu resolvi dormir aqui para não te empurrar da cama, Lucero.
Ela enrugou os olhos, passando seus dedo pela minha barba curta.
- Não me chame assim, eu não gosto. Lu,
por favor. - Eu assenti e ela deu um pequeno sorriso E eu fiquei realmente cansada ontem...você me acabou, Fernando.
Eu tive que dar uma pequena risada. Ela
realmente era muito inexperiente - provavelmente aquela era coisa mais sexual que ela já fizera em toda a sua vida. O que parecia algo incrível para ela. Lu era uma menina, de fato. Apesar de seus comportamentos adultos, existia uma grande diferença entre aparentar e ser. E Lu era a prova viva disso. Eu senti uma pontada de remorso por fazer isso com ela. Tudo era completamente novo para a pequena - e eu era o seu mentor. O fato de
ser seu tutor, seu primo e seu responsável não haviam impedido que sentimentos brotassem por ela. Não era apenas desejo, era uma paixão. Provavelmente eu iria perder o juízo no fim de tudo isso. - Lu... eu definitivamente não acabei com você ontem. - Ela mordeu os lábios, parecendo interessada na minha afirmação. Ela vestia uma camiseta branca transparente - que deixava seus seios cor-de-rosa à mostra - e um short preto bem
justo. Eu tive que levanta-la um pouco para
apreciar a visão. Ela era definitivamente muito quente.
- Eu sei que não. Não sou burra, Fernando. -
Ela levantou-se, apanhando uma bandeja que havia despejado em cima da mesa do quarto. Ela trouxera café para mim - o que derreteu-me ainda mais por ela.
Obrigado, minha pequena. Não acredito
que você fez isso pra mim. - Ela deu um pequeno sorriso, colocando a bandeja contra meu colo, apanhando uma torrada e levando até a boca.
- Se estiver gostoso, fui eu que fiz. Se não
estiver, foi a sua empregada. - Eu sorri tomando um gole generoso de suco de laranja, e devorando os outros itens com rapidez. Não demoramos à terminar o café, e logo Lu estava de volta à cama de mãos vazias.
-Então...o que você quer fazer hoje?
Os olhos dela encontraram os meus, em um misto de ansiedade e fome. Eu a beijei
rapidamente, encostando-me contra o espelho da cama.
- Conversar. Acho que você me deve uns
esclarecimentos.
Ela arqueou suas sobrancelhas, dando um
pequeno sorriso enquanto repousava suas mãos sobre o estômago.
- Sim...pode falar. - Eu sorri pelo olhar
receoso que ela me lançava. Lu estava
assustada e timída, e isso me reconfortou.
Normalmente, eu me sentia como o único púdico por aqui.
Lu...você poderia ter me contado a
verdade sobre namorar.
Ela desviou o seu olhar do meu, e eu vi a cor vermelha acertar suas bochechas. Ela ficava irresistivelmente bonita daquela forma. Um semblante jovial e natural.
Eu não menti pra você, Fernando. Eu
namorei. Mas não da forma convencional.
- Lu, acho que pela internet não vale.Ela
bufou de irritação.
- Lu, o que isso muda alguma coisa?
Você não me acha atraente da mesma forma, eu tendo ou não namorado antes?
Eu procurei seus olhos castanhos, mas Lu
havia afastado seu corpo do meu, levantando-se da cama. Eu a encarei parada à minha frente, enquanto suas mãos agarravam a beirada da camiseta, jogando-a fora de seu corpo. Eu engoli em seco, ao ler seu semblante sensual e misterioso, os olhos chocolate cheios de fogo.
Seus seios estavam empinados e enrugados pelo contato com o frio, e ela passeou os dedos ao redor do short, atirando-o contra a cama. Ela virou
de costas para mim, e eu soltei um pequeno gemido pela cena de suas nádegas cheias passeando nuas pelo quarto. Meu membro estava duro contra minha cueca, e eu amaldiçoei a quantidade de desejo que sentia por ela. Eu choraminguei baixinho quando ela escalou a cama, agarrando meu membro sob a cueca. Deus, eu estava pegando fogo. Lu, passou suas mãos pelo meu membro, e eu gemi enquanto minhas mãos apertavam seus seios. Eu a joguei contra a cama, sentindo o instinto sexual sendo liberado dentro de mim. Meu pênis estava cutucando sua perna, e ela parecia apreciar isso. Eu desci minha boca pelos seus seios, chupando-os com velocidade. O rosa do seu bico, tornara-se um vermelho tomate pelo contato da minha boca contra eles. Minhas mãos apertaram suas nádegas com firmeza, enquanto ela gemia embaixo de mim, e eu dei um pequeno tapa. Ela sorriu, e mordeu meus lábios, fazendo-me sentir o cheio ferrugem de sangue em minha boca. Eu levei meus dedos até sua parte íntima, notando que ela estava completamente depilada. Na noite anterior, Lu estava com um pequeno caminho de cachos entre os seus lábios. Porém hoje ela havia preparado o campo para isso. Eu senti uma necessidade instantânea de tê-la em minha boca.
Passei meu dedo pela sua umidez, brincando com a sua entrada, o que a fez gemer e se remexer contra meu toque. Eu tirei meus dedos, invertendo nossas posições. Ela estava sentada no meu colo,
e eu precisava prova-la. Naquele exato momento.

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