O TUTOR

Capítulo 32

Eu retirei meu pênis, para penetra-la novamente por inteiro. Ela deu um gemido alto, segurando meus cabelos entre ses dedos. Eu queria que ela sentisse prazer, mas sua expressão estava demonstrando um misto de dor e prazer; Eu sentia a intensa necessitade de satisfaze-la mais do que a mim mesmo. Eu aproximei minhas mãos de seu clitóris, fazendo um pequeno movimento. Ela gemeu novamente, e eu empurrei contra ela na mesma sincronia dos meus movimentos contra seu ponto de prazer; Eu encontrei seu rosto, para ler suas reações, e ela estava incrivelmente vermelha.
Acho que estava melhor agora. Eu comecei a movimentar mais rapidamente, unindo meu prazer com o seu, fazendo-a choramingar baixinho contra minhas enterradas. Eu estava glorioso - estava
completamente satisfeito, e ainda estava
proporcionando prazer à minha menina; Eu queria vê-la gozando, enquanto eu a possuía. Meu dedos apressaram os toques, e Lu começou a rebolar contra minha ereção. Oh Deus, eu iria gozar antes
dela se não conseguisse desvencilhar meus pensamentos. Eu apertei mais uma vez seu clitóris, e senti seus músculos internos fazendo pequenas contrações contra meu pênis. Ela estava vindo. Eu gemi, e aumentei o ritmo dos meus empurrões, antes delicados, agora mais rápidos e curtos. Quando Lu relaxou, eu dei um pequeno beijo em seus lábios, retirando meu pênis de dentro de si.
- Fernando...por que...? - Eu agarrei seus ombros, invertendo seu corpo, deixando-a de costas para mim. Deus. Aquela posição era extremamente excitante. Eu podia examinar suas costas lisas e macias, e suas nádegas cheias, empinadas e levemente avermelhadas pelo atrito com a parede. Eu queria muito tê-la assim. Eu estava tão perto, que tive que fechar meus olhos para não vir antes de penetra-la. Lu era a mulher mais quente que já havia estado - e meu desejo por ela, queimava cada parte do meu corpo.
Eu busquei encontrar consetimento em seus olhos, antes de fazer qualquer coisa, e Lu assentiu com cabeça, virando-se completamente de costas para mim. Eu puxei seu quadril, posicionando meu pênis em sua entrada, enquanto ela apóiava seu próprio corpo com suas mãos contra os azulejos do banheiro.
- Talvez isso doa um pouco...Você ainda é muito apertada...só foi a nossa segunda vez...não sei se deveríamos...
Ela interrompeu minhas palavras, arqueando-se contra mim. Eu toquei suas nádegas, e Lu virou- se para buscar meu olhar. E Fernando...por favor... pare de pensar... Eu sou sua...não sou? - Ela largou suas palavras em um tom sexy e quente, enquanto eu penetrava meu pênis contra sua vagina lentamente. Ela estava muito apertada, e eu pude ter certeza que aquilo
lhe causava dor; Eu estava completamente
tomado pelo desejo Lu estava completamente rendida à mim. Eu a penetrei novamente, segurando seus quadris a cada novo empurrão. Separei suas pernas com minhas mãos, fazendo um pequeno movimento contra seu nervo inchado. Lu a gemeu audívelmente e eu
dei pequenos apertões contra suas nádegas. Ela rebolou contra minha ereção, entrando em sincronia com minhas estocadas. Oh Deus, eu estava muito perto. Lutei com todas as forças que pude para tentar prolongar o nosso prazer, mas
cheguei ao ápice antes que eu pudesse desfrutar da delícia de estar dentro dela. Parecia que eu nunca estava saciado; Eu já precisava de mais. Eu senti meu líquido quente invadir a minha pequena, enquanto saía de dentro dela. Ela virou-se de
frente para mim, beijando-me entre os pingos de água que caíam do chuveiro aberto. Fernando... - Eu abri meus olhos,
encontrando o rio chocolate dos seus olhos
refletidos contra os meus; Eu a beijei, desligando o chuveiro, e puxando sua mão até a cama. Nossos corpos estavam molhados, e eu nos enrolei contra
uma toalha que estava ao lado da cama. Nos deitamos lado a lado, banhados pelo som de nossas respirações.
- Eu gostei muito... - Ela disse, dando um pequeno sorriso tímido. Eu sorri, puxando-a para meu colo.
Eu me sentia incrivelmente satisfeito - eu estava finalmente preso à Lu de maneira irremediável. Não existiam mais barreiras - eu já havia ultranassado todas as que haviam;