Capítulo 132

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Eu vou te comer, menina. Você vai implorar
pra eu parar, você ta entendendo? Quando eu acabar, não vai restar mais nada. Ela suspirou profundamente, e eu aproximei
meus labios, deixando-0s explorar suas nadegas para eu umedecer o local com saliva, Eu deixei minha lingua brincar através das dobras de suas nádegas, me certificando que ela estava extremamente molhada. Ela gemeu e eu a penetrei com dois dedos em sua vagina. Eu os movi dentro dela, mergulando -os na sua umidez extensa; Eu os retirei, passeando-os pelo seu ånus no intuito de banha-lo ainda mais. Eu me afastei dela, dando um leve tapa em suas nádegas. Ela gemeu, e eu encontrei seu semblante ansioso obscuro encostando contra o travesseiro. Eu quero sua bunda, menina. E eu vou ter. Ela estremeceu e pigarreou com a garganta, dando um leve choramingo. Meu pênis nunca estivera tão duro e avermelhado pronto para ser coberto pelo meu objeto de desejo intenso; Ela protestou quando minhas mãos apertaram o centro das suas coxas, e eu deixei minha ereção passear em torno de suas nádegas Vo-cê vai fa-zer isso co-migo, Fer-? Você vai te-r c0-ra-gem? As silabas que ela soltou, agiram como um banho de realidade e culpa em mim. Eu fechei meus olhos por imaginar que estivera tirando proveito da situação delicada e frágil que ela se encontrava. Eu desejava muito të-la por trás explorar aquela ultima parte que havia restado a mim; Mas eu eram incapaz de causar qualquer dor à ela Eu passara dos limites o tënue limite entre desejo, poder, sexo e dominação. Minha menina deveria estar magoada, e facas rasparam meu peito por imaginar que eu havia causado sofrimento ao ser que mais amava no mundo. Eu me senti sujo por estar tão duro e desesperado por possu-la naquela forma tão inconsciente Inocente. Ela havia se entregado a mim -e eu estava despedaçando toda a confiança, amor e pureza que havia sido depositada em mim. Eu afastei minhas mãos dela, e cori imediatamente para encontrar seus olhos, para buscar redenção. Eu precisava ser perdoado, colar os pedaços que eu havia rasgado do nosso amor. Meus olhos encontraram os seus, e eu fitei com surpresa que os lagos de chocolate não refletiam dor ou sofrimento - apenas necessidade e desejo. Eu enruguei minha testa, enquanto passeava minhas mãos num toque quase angelical em seus cabelos. Meu amo, me perdoe. Por favo, eu preciso do seu perdão. Meu semblante aterrorizado transformou-se em um misto de dúvidas confusão, quando Lu deu um sorriso jocoso. Ela aproximou dois dedos pequenos em direção à minha boca, e passeou suas pontas em tono dos meus lábios. -Vo-cê não sabe jo-gar, Fernan-do. Pen-sei que vO-cê man-da-sse em mim. Vo-cè não con-segue man-dar em mim, não é? Eu ach-ei que fo-sse ser pu-nida. Mas vo-ce esque-ceu que man-da-va em mim. Vo-ce não con-se-gue. Ach-ei qu-e vo-ce fosse fa-zer o qu-e vo-cê quer. As palavras eram atrapalhadas e cortadas, sintomas do álcool que ela havia consumido,; Mas o teor delas, me inflou de ira e excitação; Ela queria jogar, e eu havia caído em um dos seus testes. Lu sempre gostava de me ver no limite usando e abusando da minha própria sanidade. Ela sempre acreditara que eu tinha medo de ir aos extremos com ela - pelo meu intenso zelo e amor que nutria por ela, Aquela menina, com um corpo completamente cheio de pecadoe malícia pronto para ser Possuido por mim, iria se arrepender extremamente por ter feito isso comigo. Ela me empurrou ao limite, e hoje Lu iria provar do mais cru e puro desejo animal. Eu apertei minhas mãos ao redor da sua cintura, deitando-a de frente para mim. Meu membro estava duro e pulsante- ainda mais duro do que estivera antes; Eu não me dei ao trabalho de sentir sua umidez, eu sabia que ela estava pronta para mim.

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