Lu estava perfeitamente sensual
desejei matar aquele verme ao seu lado. Ele parecia um cachorro babando sobre ela
agarrando sua mão, enquanto andava pelo meu jardim. Ele parou em frente à nossa porta, cochichando algo nos ouvidos de Lu. A ira me invadiu, e eu bati contra a mesa despejando a garrafa no chão. Os lábios dele aproximaram-se dela, e eu vi o rosto de Lu aflito antes dele beija- la. A boca dele tocou a dela, e eu soquei a janela à minha frente. Quando as mãos dele acharam sua cintura, eu senti uma descarga de adrenalina passar por todo meu corpo. Meus pés não estavam mais sob meus comandos - o ciúme havia tomado conta de todos os meus instintos;
Eu pisei em direção à porta da frente, dando passos rápidos até me aproximar de Lu e obgaroto. Lu abriu os olhos ainda dentro do beijo, afastando o imbecil de perto de si. Aquele maldito pirralho.
- Fernando! – Ela disse e quando o babaca virou-se para me olhar meus punhos acertaram seu queixo. Eu dei outro soco no adolescente à minha frente, e ele caiu contra o chão levando as mãos rosto. Lu colocou-se diante de mim segurando meus punhos.
- Fernando, por favor...pare! Respire!
Eu encontrei seus olhos e suas palavras fizeram efeito em mim. Eu a encarei, ainda sentindo o ódio me controlar. Tentei respirar, enquanto ela tocava meus braços.
- Você é louco! Seu idiota! O garoto disse
levantando-se e ficando à minha frente. Eu
avancei novamente em sua direção, e Lu
apertou meu peito contra seus dedos. Controlei minha força para não machuca-la; Eu estava completamente cego pelo ciúme, e se deixasse aquele sentimento me invadir, poderia matar aquele moleque naquele mesmo instante.
- Vá embora daqui agora, seu verme! Saia da minha casa! Seu imbecil! Antes que eu não responda mais por mim!
Eu tentei chegar até ele, mas Lu segurou meus braços com suas unhas.
- Manuel, vá embora! Agora! Por favor!
Ele controlou sua própria ira, afastando-se
de nós, caminhando até seu carro antigo. Eu solte o aperto de Lu de meu braço, entrando em casa rapidamente. Ela me seguiu, fechando a porta rapidamente atrás de nós. Ela puxou meu punho com toda a força que por vía, e eu virei meu olhar para ela.
- Fernando, o que você está pensando? Você ficou louco?
Eu senti o cheiro de álcool ligeiramente no hálito de Lu, e grudei meus lábios nos seus. Ela respondeu automaticamente, sulgando minha língua avidamente. Eu passeei minhas mãos pela sua cintura, tocando seus seios sob o vestido preto e colado. Ela gemeu baixinho, e eu continuei meus carinhos, tocando sua coxas nuas pelo vestido curto. Lu quebrou o beijo, para beijar meu pescoço, e eu senti minha ereção surgindo rapidamente. Ela deu um pequeno sorriso, enquanto eu a apertava contra a mesa da sala. O gosto de álcool e cigarro em minha boca, havia se misturado ao dela, e ela puxava meu cabelo em direção aos seus seios. O sentimento de ódio e ciúme ainda faziam parte de mim, intensificando meu desejo e a vontade de faze-la minha. Eu precisava tê-la naquele momento. Minhas mãos encontraram suas nádegas, e eu a apoiei sentada contra a mesa. Eu baixei seu decote, liberando seu seio pequeno para fora. Lu gemeu, e minha
boca engoliu seu seio completamente Não houve nenhum tipo de delicadeza naquele momento - eu chupei cada um de seus pequenos seios com fome. Minhas mãos encontraram sua calcinha, e eu escorreguei meu dedo para dentro da umidez entre suas pernas. Lu gemeu, e encostou sua boca contra minha orelha.
- Por favor, Fernando...me chupa... Ela jogou as palavras contra mim, e eu perdi o restante de controle que ainda possuía. Separei suas pernas, largando seus seios de minha boca. Tirei sua calcinha com violência, e aproximei meu rosto do
seu sexo; Eu a provei, colocando minha língua sob seu clitóris inchado. Ela gemia, enquanto puxava meus cabelos com os seus dedos.
Eu estava adorando prova-la, e trouxe meus
dedos para penetra-la levemente; Bella gemeu, e meu pênis pulsou contra a calça. Eu precisava muito estar dentro dela. Ela era tão quente e apertada - e meu pênis estava provavelmente no seu limite.
- Fernando... me faz sua... - Lu choramingou as palavras, e eu afastei meu rosto de seu sexo quente. Ela estava intensamente molhada - e eu imaginei como seria penetra-la. Eu precisava faze- la minha precisava afastar qualquer rastro daquele verme que poderia estar nela; Eu abri o zíper da minha calça, libertando meu pênis da cueca.
Eu sabia que Lu estava ligeiramente
alcoolizada, e apesar de existirem milhares de razões para interromper aquele momento, eu não pude. Eu precisava muito estar dentro dela. Eu a amava, e apesar de ter feito uma promessa, o desejo que eu sentia me consumia. Eu aproximei
meu pênis ereto da entrada apertada de Lu, e ela juntou seus olhos nos meus, enquanto eu esfregava meu membro contra sua parte íntima.
- Lu...eu vou... Ela mordeu os lábios e
assentiu.
- Vamos Fernando...você não me quer?
Eu fechei os meus olhos. Meu pênis estava
começando a ficar dolorido quando comecei a penetra-la. Ela gemeu baixinho, e enterrou suas unhas em minhas costas.
- Sim...malditamente, sim.
Eu enterrei meu pênis contra sua vagina apertada, e quando senti suas paredes apertarem contra meu membro, fechei meus olhos para não gozar.
Ela era extremamente apertada. Lu enterrou sua cabeça contra meu pescoço, e eu retirei meu pênis para penetra-la novamente. Eu senti cada pequena parte de sua extensão se abrir para receber meu pênis, e ela gemia baixinho, enquanto eu dava um pequeno empurrão. - Está gostoso?
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O TUTOR
RomantizmSinopse O Tutor Fernando Colunga é um médico de 31 anos bem-sucedido, que vê sua vida mudar quando recebe a tutela de Lucero Hogaza, uma adolescente de 17 anos, que perdeu os pais em um acidente. Uma paixão proibida e a descoberta do amor em duas fa...