Capítulo 14

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- Chupa meus peitos, Fernando. - Seu desejo é uma ordem, Lu, tenha certeza disso. Eu voltei a sulgar seus mamilos, enquanto meus dedos passeavam pela sua parte úmida, a abrindo lentamente para tocar seu clitóris. Eu queria muito prova-la - e esperei os seus gemidos ficarem mais intensos, para fazer um caminho de beijos até o
vale entre suas pernas. Eu senti a umidez de sua excitação encharcar a calcinha, enquanto eu a retirava. Ela estava incrivelmente molhada, e eu separei
pernas para analisa-la detalhadamente. Ela era toda rosada, o que fez meu pênis se debater contra a calça. Eu estava
muito duro e dolorido. Aproximei meu rosto, colocando minha língua sob seu centro e fazendo pequenos circulos; Lu era incrivelmente gostosa tinha um gosto adocicado e característico; Eu rodopiava minha língua contra seu clitóris, sentindo seus quadris moverem descompassadamente. Suas unhas arranharam minha nuca, e eu brinquei com um dedo sob sua entrada. Ela era malditamente apertada. Oh Deus, eu imaginei meu pênis dentro dela, o que me fez gemer de dor. Lu, você iria me enlouquecer. Não demorou muito até eu escutar seus gemidos baixos e seus quadris se moverem de forma
rápida e concisa. Lu gozou em minha boca, e eu senti a umidez invadir ainda mais seu corpo. Eu me afastei de suas coxas, correndo de encontro aos seus lábios. Eu a beijei profundamente, e ela relaxou contra meu peito. Eu larguei vários beijos pelo seu peito e pescoço, e ela se inverteu sentando em meu colo. Eu gemi, e fiz pequenos carinhos em seu ombro.
-Não, Lu. Não quero que sua primeira vez seja assim. - Ela abraçou meu pescoço e beijou meus lábios docemente.
- Mas eu quero, Fernando. E você também quer, eu posso sentir. - Ela se esfregou contra o meu pênis, e eu fechei meus olhos com o contato.
-Lu, não faça isso, por favor. - Minhas bolas
estavam doendo tanto que eu tive que afasta-la do meu colo. - Não precisa ser assim. Vou tomar um banho.
Ela me observou, mordendo os lábios vindo emvminha direção enquanto eu me levantava da cama. Oh Deus, ela estava completamente nua. Eu ia precisar de uma ajuda no banheiro, com certeza, ia.
Eu posso tomar banho com você? - Eu lutei
contra minhas prórias vontades naquele
momento. Se ela entrasse naquele banheiro comigo, eu duvidaria muito do seu hímen permanecer intacto. Então, resolvi me apegar em uma promessa que tentaria cumprir - tendo em vista que todas as outras estavam quebradas
naquele momento. Tentaria fazer aquele momento ser especial para ela.
- Não, minha menina. Fique aqui. Eu preciso ficar um pouco sozinho. - Ela lançou um sorriso malicioso, enquanto eu caminhava até o meu quarto, entrando no banheiro. Em poucos minutos, eu estava completamente aliviado. Deixei a água molhar meu corpo, molhar as provas do que havíamos feito. Por mais que a minha consciência fosse um agravante forte naquele momento, eu sabia que não existia mais controle. Eu estava entregue. Imaginei alguns futuros para mim - a cadeia ou o hospício. Eu sorri com o pensamento.
Eu estava tão radiante, que aquelas opções
pareciam pequenas diante da minha felicidade. Acho que valeriam a pena por Lucero Hogaza. Por mais proibido, errado ou criminoso que aquilo fora, parecia a única coisa certa em toda a minha
vida. Eu finalmente havia encontrado meu
caminho, havia encontrado meu lugar no mundo. E era ao lado dela. A minha pequena, doce e encantadora Lu.

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