Capítulo 111

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Ela sorriu, e eu beijei seus lábios antes de
recomeçar meus toques pelo seu corpo macio. Apesar de ter feito amor com minha menina inúmeras vezes naquela noite, nada poderia superar o que nós esperava no outro dia; Eu sabia que Lu não fazia idéia do que se tratava, e eu poderia imaginar de poderíamos degustar do nosso amor livremente naqueles dias. Estavamos no nosso pequeno paraíso particular, onde nada além das nossas respirações eram bem-vindas em nosso ninho de amor; Tudo que fazia sentido e que tinha importância eram os limites que não mais dentro de nós; Naqueles dias iríamos libertar quantas maneiras cada uma de nossas fantasias agora, oficialmente, pertencíamos um ao outro. E não existiam mais restrições para nos. Nós adormecemos entre nossos corpos saciados, completamente agraciados pela beleza da noite que nos presenteou com suas estrelas brilhantes. A noite só não era mais bela que a mulher ao meu lado e que agora era minha irremediavelmente.
Eu adormeci com um sorriso no rosto, que não parecia mais fugir dos meus lábios.
O dia seguinte ao nosso casamento chegou rapidamente, e eu ainda parecia estar sonhando quando abri meus olhos dando-me conta que tudo havia sido realidade; De fato estávamos casados,
vivendo nosso próprio destino, escrevendo nossa história. Fui agraciado pela visāo privilegiada do céu azule maravilhoso nos banhando com uma paisagem quase que cenográfica. Eu avistei o rosto de minha menina, que parecia ofuscar qualquer outra beleza ao meu redor; Ela conseguia
ser a única maravilha que me impressionasse, e ela tinha a capacidade única de minimizar tudo à nada que estava ao seu redor; Eu senti pesar em acorda-la, pela sua beleza crua e natural, enquanto
mergulhava em um sonho profundo e merecido; Noite passada foi realmente muito cansativa, e Lu parecia estourada ao final da maratona que fora nossa noite de núpcias. Eu já me sentia completamente revigorado para as surpresas que nos aguardavam naquele dia. Eu tinha certeza de que ela apreciaria os planos que eu havia feito. Eu beijei seus lábios, sulgando docemente seu lábio inferior contra minha boca; Lu gemeu baixinho, dando um pequeno sorriso antes de abrir os
olhos. - Eu estou sonhando? Ela disse, enquanto eu fazia carinhos contra sua bochecha. - Não, Sra. Colunga. Você ainda é minha. Eu dei uma pequena risada, e ela bocejou antes de levantar-se rapidamente.
Que sorte, achei que estivesse sonhando com tudo isso. - Eu fiz um pequeno carinho no topo de sua cabeça, enquanto Lu espreguiçava-se entre meus carinhos. Ela fez uma pequena flexão com as pernas, antes de caminhar até o banheiro para
se vesti. Alguns minutos depois, ela voltou
embrulhada em uma toalha. - Fernando...não sei o que vestir. Para onde vamos? Eu arqueei minhas sobrancelhas, procurando as malas que eu havia preparado; Eu avistei e antes que eu pudesse apanhá-las, Lu agarrou o
pacote que Laura havia dado para ela entre os dedos. Ela abriu o laço, encontrando um bilhete que estava em cima do embrulho. Minha menina sorriu maliciosamente, corando fortemente, enquanto andava com o pacote de volta para o banheiro. Eu estava completamente confuso e curioso sobre o que Laura poderia ter dado à ela; Eu sabia que minha mãe e Laura sabiam de todos os meus planos inclusive o de leva-la à uma ilha particular no dia de hoje. Eu presumi que deveria ser algo para que ela vestisse, e fui até o outro banheiro para fazer meio próprio asseio. Eu vesti um short-sunga preto, com a aparência de um boxer, colocando uma bermuda de tecido solto por fora. Eu terminei sem delongas, e quando saí minha menina ainda não estava preparada. Eu estranhei completamente o fato de Lu ainda não ter saído do banheiro ela normalmente era muito prática no quesito arrumar-se. Eu pisei em direção ao banheiro, dando uma leve batida na porta. Ta tudo bem, meu amor? Eu disse, enquanto escutava os passos de Lu exasperados ao redor do banheiro. Não sei bem, Fernando
...entre...quer dizer, não entre...não, entre..não tem jeito. - Ela disse por fim, destrancando a porta para que eu entrasse. Eu procurei encontra-la, enquanto ela parecia esconder seus seios atrás de um biquíni vermelho e minúsculo que estava em seu corpo. Ela parecia
nervosa-as bochechas vermelhas, e os braços cobrindo seus seios e calcinha; Eu enruguei meus olhos, enquanto tocava em seus braços levemente trêmulos.
-O que houve, minha menina? Ela balançou a cabeça nervosamente, mantendo- se apoiada contra a parede. Laura me deu algo impossível de ser usado. Esse biquíni é..vergonhosamente indecente. Não tenho mais corpo para isso, Fernando. Eu estou gorda, minha cicatriz está aparecendo.

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