As Renegadas - A Ressurreição.

Capítulo 86 - Noite de prazer. Part 2

Pov Akane

Eu me levantei e fiquei de frente para Obito, que me puxou para perto e iniciamos um beijo intenso e cheio de desejo. Ele me colocou sentada em seu colo enquanto mantinhas nossos lábios conectados. 

-Obito: Como eu sentia falta se seus lábios, corpo, seu toque, seus beijos. De ter seu corpo todo sobre o meu controle.

Disse enquanto descia os beijos pelo meu pescoço.

-Akane: Nunca mais vamos nos separar, por favor.

-Obito: Nunca mais. 

Ele se levantou comigo ainda em seu colo e me deitou novamente na cama. Posicionou seu membro na minha intimidade, me fazendo arfar de prazer só com a sensação dele tão próximo de mim. 

Uma de sua mão segurou as minhas acima da cabeça, e a outra segurava a minha cintura enquanto ele entrava em mim e me preenchia por completo.

Não consegui conter o gemido conforme ele entrava mais, então ele me beijou na tentativa de conter nosso gemidos.

Seus movimentos eram intenso e firmes, me fazendo soltar gemidos baixos e cheios de prazer. Ele soltou as minhas mãos e segurou com as duas a minha cintura, acelerando e deixando ainda mais fundo as estocadas. 

As minhas mãos foram para a sua nuca, fazendo ele me olhar enquanto seus movimentos aceleravam, estávamos ofegantes, a luxúria e desejo de ambos cercava todo o quarto. Ficar nos olhando e ouvindo um ao outro gemer, fez com que gozássemos juntos. 

Obito encostou sua testa na minha, enquanto ainda recuperávamos o fôlego, iniciamos um beijo calmo e apaixonado. Até que ele foi até o meu ouvido e disse com sua voz grossa, ofegante e sexy.

-Obito: Senta pra mim, por favor.

-Akane: Com todo prazer.

Ele se sentou, apoiando suas costas na cabeceira da cama. Fui até ele e coloquei uma perna em cada lado de seu corpo e Obito me ajudou a encaixar seu membro em mim. Desci devagar, para sentir cada centímetro entrando. 

Obito jogava a cabeça para trás de prazer, e suas mãos se mantiveram em minha cintura para controlar o movimento. Eu alternava entre subir e descer e cavalgava, fazendo ele encostar a cabeça no meu ombro e gemer em meu ouvido. 

Até que ele não aguentou mais e segurou firme minha cintura, me fazendo entender o que ele queria. Comecei a rebolar em seu colo, e ele beijava e mordia meu pescoço conforme o prazer que sentia. 

Sentir sua respiração e ouvir seu gemido era algo que eu nunca me cansaria de escutar. Senti meu corpo pressionando seu membro e ele pulsando mais, até que gozei. Não demorou muito e Obito gozou tbm. 

Obito segurou meu queixo e aproximou seus lábios, dando início a um beijo agora calmo e carinhoso. Ele me olhou nos olhos e quase sussurrou.

-Obito: Eu te amo. 

-Akane: Eu também te amo. 

Ficamos um tempo ali, comigo ainda em cima dele, nos beijando e trocando carícias. Até que deitamos juntos e acabamos dormindo, ali juntinhos.