capítulo 16

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DAMON

Deu tudo certo, perfeitamente certo, pelo menos até a filha de alguns convidados querer calçar encrenca com a gente, Primeiro ela deu em cima de mim, então eu que não queria me meter em problemas.

— Eu não sei quanto ele pagou mas...deve ser barato. — Chamar a Serena de puta não é algo anormal.

— Eu queria que ele tivesse me pagado. Mas não recebi nenhum centavo para estar aqui, olha eu não sei qual é seu problema mas gostaria que você não me colocasse no meio da seu briga. — ela é educada demais, se fosse a Banks estava saindo no soco com ela.

— Vadia.

— Por que você não enfia esse seu temperamento no meio do seu rabo garota.

— O que disse? Você sabe quem eu sou?

     Antes de terminar de falar serena estava em outro lugar, ela sabe muito bem fugir. Eu não me meti porque, primeiro em briga de mulher não se mete, se torce. Segundo, ela se saiu bem. Então está tudo bem.

— Sua acompanhante é bem séria não é? — esse deve ser o terceiro.

— Ela é uma amor de pessoa, tão boazinha. — digo com ironia.

— Vocês estão em um relacionamento?

— Depende para quem...— olho para ele — para você estamos.

— É sua irmã?

— Acha que daria sapatos como aqueles para minha irmã? — não é que ela aprendeu a andar de salto em menos de três horinhas. Nem olha para o chão.

— Bela acompanhante Senhor Torrance. — olhos engolem Serena.

— Obrigado. — ela é tudo isso? Para mim ela comum. Cabelos castanhos claros e olhos verdes. Ela é magra, agora está com mais curvas mas quando a Conheci ela parecia uma criança. — ela custa caro.

— Sério? Quanto? — sorrio e coloco as mãos no bolso.

— Um cartão Black não dá conta. Se é isso que quer saber.

    Ela tem uma carinha bonitinha, olhos grandes e branquinha. Desço o olhar, esse vestido mostra bem os corpo dela. Então ela tem um quadril lindo e uma cintura fina, ela até tem postura, k que deixa os costas telas um prato cheio para esses pervertidos.

— Imagino que ela seja mais nova que você.— temos quase a mesma ela é sete meses mais nova que eu.

— Alguns meses. — bebo o champanhe.

    Dou uma passada de olho pelo salão e quando volto a olhar para ela ela sumiu, me afasto da rodinha e procuro ela pela galeria, então encontro, ela está olhando para um quadro na parede acho que ela gosta de artes. Tem um cara ali, sinto minha mão formigar por algum motivo. Ele parece falar algo que faz os olhinhos dela brilharem.

    Quando percebo minhas mãos estão entorno da cintura minúscula dela, as costas ela estão no meu peito.

— Damon? — então volto a mim.

   Olho para o cara, ele parece familiar de algum jeito. Não me lembro de onde.

— O que está fazendo? — pergunto para ela.

For a secondOnde histórias criam vida. Descubra agora