capítulo 63

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SERENA.

    Eu devia me acostumar a ver eles mas porque quando o Will está dormindo tão bem eles tem que vir aqui. Eu até estacionei o carro direitinho na embaixo hoje quando acordei. Abri a casa e até fui a um supermercado comprar um pouco de comida humana. Eu sempre tive um complexo por limpeza. Mesmo estando quase morta naquele quarto eu saia para limparem.

— Eu achei que fosse miragem. Mas você realmente está aqui. — Não vou responder a eles. Não. Não.

— É educado responder — principalmente a Rika.

  Evito e subo para o apartamento do Will, eles me seguem mas, assim que chego Empurro o maior e fecho a porta, puxo uma banqueta e travo a porta. O inferno que vai atrapalhar o sono dele com essas merda e minha paz.

    Eu vim para cá apenas porque o Senador disse que o Will estava mal. Então eu vim, e ele estava, eu praticamente me olhei no espelho.  Fecho a sacada e subo as escadas,  verifico o sono profundo dele e volto para baixo. Preciso achar um academia, se não eu quase ouço o esporro do meu personal por deixar de ir a uma.

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   Will acorda com dores de cabeça e estômago. Claro que vai estar eu dei um pouco do meu calmante para ele dormir onde com a água. Talvez seja por isso que eu dormir muito também.

— Você saiu? — ele pergunta abrindo a geladeira.

— Fui ao mercado aqui perto. — Digo jogando um joguinho no telefone.

— E fez panqueca?

— Só come. — digo desviando o olhar para fora. — Eu encontrei os vizinhos de cima.

— Michael e Rika? — ele fala com a bochecha cheia de comida.

— Sim. — Digo bem concentrada no jogo mas na conversa também. — Eu tranquei a porta.

— Mas eles sabem a senha. — ele olha para a porta — entendi.

      Tomo um pouco de tédio e desligo telefone, encaro ele.

— Está se sentindo bem? — Ele afirma. — Ótimo, aliás. Preciso de uma academia.

— Por quê? — por que eu vou passar um tempo aqui até a última reunião com o Gabriel Torrance.

— Vou passar um tempo aqui. — Ele ilumina mais do que sol da de fora. — eu gostaria de um lugar onde tivesse, academia, Esgrima e natação.

— Você faz tudo isso? — que nojo ele deixou a boca aberta e caiu tudo.

— Eu tinha uma agenda cheia em Washington. — Digo — eu acordo às seis, faço academia, faço as práticas que o Senador me passa, depois vou para aula de escrima. Depois vou fazer uma luta e academia até às duas da tarde.

— Você faz luta? — afirmo

— eu não queria. Mas era isso ou aulas de tiro.

   Eu não gosto do barulho, mas no fim ele me obrigou a tudo que no começo foi opção. Aquele senador do demônio.

— Por que eles mandou você fazer isso? — ele pergunta sentando no sofá e me encarando.

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