capítulo 27

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SERENA

  Tá, eu na passei por isso, tá bom, eu sei como lidar com essa situação, quem nunca foi sequestrada? Não acredito que ele esperou eu dormir e meteu o sonífero no meu nariz e pronto, quando acordei eu já estava dentro do avião. Esses dois não existe lei. Tipo eu aposto que eu estava dormindo. Ninguém perguntou?

— Não faça essa cara feia. — Damon joga uma garrafa de água para mim.

— Ninguém me disse que seu próximo ato seria me sequestrar pela segunda vez. — Deixo a garrafa em qualquer lugar — eu não vou tomar nada que venha de você. Posso apagar e acordar em uma cabana de caça.

— Não é má ideia. — Olho para Will. Ele da de ombro. Sabia que ele era um lixo.

— Todos vocês são assim? — pergunto pata Damon. — Tratam todos como querem?

— Se sinta bem. Eu não trato nenhuma mulher bem. Eu até fui gentil e não joguei você no porta-malas. — Eu nem vou responder porque isso é doentio mais.

— Obrigada pela sua gentileza. —apoio a cabeça nas mãos e fico em silêncio até chegar.

   Só não pensei que demoraria. Mas demorou eles até dormiram. Para onde estão me levando, o que eu vou fazer? Vou fugir eu sou boa em fugir só não sou boa em me manter escondida. Vou ao banheiro e quando saio Will está quase na porta, ignoro porque, ele me sequestrou.

— Achei que tinha pulado do avião. — Ele é irônico.

— Achei que você estivesse bêbado o suficiente para cair em qualquer lugar. — paro no bar e pego uma garrafa de qualquer coisa para me manter acordada.

— Isso vai matar você amanhã.

— então vai demorar muito. — viro goela abaixo.

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Não me matou, mas porra podia me matar, isso deve fazer um mal para minha cabeça. Olho ao redor e will está fumando, Damon está no telefone. Então me afasto como se estivesse fazendo nada. Então sinto dedos gelados no meu pescoço bem em cima da tatuagem recém feita.

— Eu não quero ter que correr atrás dê você Serena. — Ele fala no telefone bem rápido.

— Por que eu estou aqui?

— Se você ficar lá vai atrás da sua irmã. — ele ouviu ontem.

— E? É minha irmã.

— ela deu por que quis. Isso não tem nada a ver com você. — Como ele pode falar como se ela estivesse valores.? Ele é podre.

— D. Posso levar ela? — Will passa o braço pelos meus ombros — Serena vou te mostrar o que é ficar bêbado.

— Não. Eu não quero gastar dinheiro com ela. — encaro ele com tanto ódio.

— Eu gasto então. — Will me arrasta.

     Ele anda até lá dentro e encara minhas orelhas. Então senti angústia. E tirei a mão dele.

— Foi ele quem fez isso em você? — cruzo os braços.

— Se a pergunta que você está se remoendo para fazer é: Você já foi até onde com ele? A resposta é, ele nunca teve limites. Deveria saber disso é seu amigo. — Digo e ele aperta minha orelha.

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