"Ele é como uma droga, toda vez que tento a menor dose, quero mais e mais"
AfterEu vou beijando ele, enquanto vou o empurrando para o sofá, tiro a sua camiseta e vou beijando o seu peito, subo para o pescoço e chupo forte.
- Non, cal...
Eu beijo a sua boa e não o deixo continuar. Chegamos no sofá e eu empurro ele para se sentar. Monto nele e beijo a sua boca de novo, vou até o pescoço e chupo mais uma vez. Pego o seu lábio inferior e mordo.
- Non, nos precisam....
Eu o beijo de novo, seguro a sua língua e chupo forte.
- Non...
Eu mordo o seu pescoço.
- Você quer que eu pare?
- Não é isso, mas....
Chupo seu pescoço.
- Non?
Eu começo a me esfregar nele.
- Você quer conversar?
- Non...
Eu me levanto, então me ajoelho entre as suas pernas, me aproximo e vou lambendo do umbigo até o peito, ainda encostado no peito dele eu olho e pergunto
- Você quer conversar?
Ele me olha e da pra perceber que está quase se entregando.
- Amor, por fav...
Eu mordo o mamilo direito, ele geme muito alto.
- Você quer conversar Pawat?
Vou até o outro mamilo, chupo forte e aperto o pênis dele que já está duro.
- Fala Pawat, você tem alguma coisa a dizer?
Ele olha pra mim, os olhos totalmente negro, a respiração falhando.
- Non - eu me levanto - é sério, sobre o que aconteceu - eu começo a desamarrar o cordão que fecha o colete que estou vestindo e começo a tirar o cordão um buraco por vez, o olhos dele vão seguindo a minha mão.
- O que aconteceu Pawat?
- Eu... nós.... não foi a mi...
Eu chego nos últimos buracos e puxo o cordão, o colete abre e ele ofega.
- Você quer conversar Pawat?
Ele fecha os olhos e responde.
- Non, por favor...
Eu abro o botão e o zíper da minha calça e sem abaixar eu coloco eu meu pênis para fora.
- Abra os olhos, agora!
Ele me olha, primeiro para o meu pênis, então respira fundo e olha para o meu rosto.
- Abre a boca.
- Non?
- Eu falei para abrir a boca.
Ele abre, eu coloco a mão sua nuca e começo a puxar a cabeça dele na minha direção, então coloco o meu pau sua boca.
- Chupa.
Ele olha pra mim e começa a me chupar. Eu não falo nada, nem me mexo, só fico olhando ele me chupando. Ele senta mais para a ponta do sofá, coloca as mãos na minha cintura e me puxa. Enquanto continua me chupando, abaixa a mão e aperta o próprio pênis por cima do calção.
- Não se toca.
Ele para e me olha.
- Continua.
Ele volta a me chupar. Quando eu sinto aquela corrente se concentrando na minha virilha eu enfio a mão nos seus cabelos e começo a meter, forte e fundo, mas não a ponto de machucar. Vou acelerando e gemendo, estou cada vez mais perto, eu posso sentir, mais rápido, mais perto, mais perto, agora ... Eu puxo o seu cabelo e gozo forte, muito forte, ele engole tudo, eu me afasto, mas ainda não estou pronto para acabar. Eu monto nele de novo e o beijo, mais uma vez vou até o seu pescoço e chupo, muito forte dessa vez. Vou no outro lado e faço a mesma coisa entre o pescoço e o ombro. Ele se esfrega em mim e geme.
- Não. Fica parado.
Ele me olha e solta um suspiro frustado. Me levanto e vou até o quarto, pego camisinha e lubrificante e volto para a sala. Ele segue cada passo meu com os olhos. Eu paro na sua frente e tiro primeiro a calça e depois a cueca, me ajoelho na frente dele, tiro o seu calção e a sua cueca, coloco a camisinha no pênis dele lentamente enquanto ele geme, com as mãos atrás do seu joelho começo a puxa-lo para fora do sofa. Faço ele sentar no chão na minha frente, um pouco afastado do sofá, monto nele novamente, olhado nos seus olhos eu pego o seu pênis, posiciono na minha entrada e começo a abaixar.
- PUTA QUE PARIU NANON!
Ele coloca as duas mãos no meu rosto, respira fundo enquanto olha nos meus olhos, eu abaixo mais e ele grita:
- PUTA MERDA!!
Entao joga a cabeça para trás, geme e se encosta no sofá. Eu continuo descendo até ele estar inteiro dentro de mim, fico parado para me acostumar, então me contraio de propósito para apertar ele. Ele agarra o sofá atrás dele com as duas mãos.
- Isso Nanon, me aperta com esse cu gostoso.
Eu aperto de novo, ele geme e começo a subir e depois a abaixar lentamente. Então eu começo a acelerar.
- Vai Nanon, isso é tão bom...... Nossa, eu quero te foder tão forte.... .. Deus Nanon, aperta mais vai....... Que delícia de cu...... Vou gozar! Nanon, eu vou gozar...
- Ainda não!
Eu estou quase lá, estou muito perto. Ele começa a meter também e entra muito mais fundo. Eu sinto os espasmos, um, dois, três...
- Nanon goza!
Eu sinto uma onda de choque no meu corpo quando escuto isso e gozo. Ele me segura e continua metendo e goza também.
Me encosto no peito dele, deito no seu ombro e perco os sentidos.
Sinto ele me carregando, mas não consigo abrir os olhos, ele me deita na cama e me beija.Eu sinto ele passando a nos meus cabelos, abro os olhos e o vejo sentado ao meu lado ainda sem roupa.
- Você está bem?
Eu olho nos seus olhos e aceno.
- Você ainda está bravo com o que aconteceu?
- Podemos não falar sobre isso hoje?
- Contanto que esteja tudo bem... Você não imagina o medo que eu tive o dia inteiro, de você desistir... De fugir... De perder você...
Eu olho nos seus olhos e posso ver o seu sofrimento.
- Está tudo bem, eu juro. Quando você vai entender que eu te amo e que é pra sempre?
Ele fecha os olhos e encosta a cabeça na minha barriga. Ele está sofrendo e eu sofro com isso.
- Ei, era para ser uma surpresa de natal, normalmente as pessoas ficam felizes com presentes.
Ele olha pra mim e sorri.
- Eu com certeza adorei o presente. Acho que podemos embrulhar para eu desembrulhar de novo amanhã e depois de amanhã e depois e depois...
Ele me beija de novo e me puxa para sair cama.
- Vamos tomar um banho para dormir.
Eu vou até o banheiro e ele vai pegar toalhas. Ligo o chuveiro, fecho os olhos e fico sentindo a água escorrer.
- Nanon, mas que porra você fez?
Eu olho assustado, ele nunca fala assim comigo. Ele está olhando para o espelho, então se vira para mim, eu respiro fundo. Merda!
- Você sabe que nós temos trabalho daqui dois dias, como eu vou esconder isso?
Eu fico olhando e sei a resposta, não vai. Ele tem marcas pelo pescoço e peito, algumas da pra cobrir, outras com sorte talvez com maquiagem, mas eles já estão ficando roxas, em dois dias elas ainda estarão muito visíveis.
- Bom, agora o mundo vai saber que você é meu.
- Isso não tem graça.
- Desculpe, não tem mesmo, eu perdi a cabeça.
Ele olha pra mim e respira fundo e olha no espelho.
- Eu acho bom você achar alguma coisa que cubra isso, já que eu não vou poder pisar para fora de casa amanhã
Ele se aproxima de mim.
- Me desculpe por toda aquela confusão, eu nem sabia o que tinha acontecido até você entrar naquele carro.
- Amanhã, vamos falar sobre isso só amanhã.
Eu o beijo e abraço, é só isso que eu quero hoje, é dele que eu preciso e não consigo viver sem, o resto do mundo que se foda.
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Silêncio
FanfictionDepois desses meses de silêncio eu decidi parar de me esconder e contar a nossa história, mas por onde começar? Será que conto sobre esse período de silêncio e o que fizeram com ele? Sobre o nosso show, ou melhor depois dele? Sobre a aquela briga? N...