André Albuquerque
Depois que saímos da casa do Matheus e levei Poliana e Dylan para casa. Parei em frente a casa e abri o portão da garagem.
- Não vai entrar?
- Eu vou passar na casa do Renan pra ver a Manu e depois ir ver o Danilo.
- Ficou intrigado com o que o Matheus disse né?
- Fiquei e não vou ficar quieto enquanto não descobrir sobre o passado do Matheus.
Ela se virou e pegou a mochilinha do Dylan.
- Então leva o Dylan pra mim? Não quero acordar ele.
- Levo sim.
Peguei o Dylan no colo, fechei o portão da garagem e segui a Poli até o quarto dele.
- Amor, antes de você ir ver a Manu - Disse ajeitando a coberta do Dylan
- Quer que eu pegue alguma coisa?
- Quero - Disse pegando na minha mão
- O que você quer?
- Eu quero você - Responde colocando as minhas mãos na bunda dela
- Acho que a Manuela pode esperar um pouco.
Depois que saímos do quarto do Dylan, fechei a porta e peguei ela no colo.
- Devagar André.
- Não dá pra demorar demais, se não o Dylan acorda e acabou tudo.
Levei ela direto para o banheiro, tiramos nossas roupas e entramos embaixo do chuveiro.
- Está gelado André!
- Calma amor, já vai esquentar.
Poliana tem um corpo incrível, cheio de curvas e uma cintura acentuada, ela é perfeita de todas as formas e posições.
- Está me olhando assim por que?
- Porque sou totalmente apaixonado por você, pelo seu corpo, suas curvas, seus olhos, sua boca. Eu amo tudo em você.
- Eu também amo você.
Peguei ela no colo e a encostei na parede, enrolei suas pernas na minha cintura e a penetrei. Poliana arranhou minhas costas e subiu para os meus cabelos os puxando quando comecei a chupar seus peitos.
O que tínhamos começado no chuveiro, terminamos na cama. Eu estava exausto, mas tinha outras coisas para fazer. Me levantei, me vesti e ajeitei a Poli para o meio.
- Não André, não quero - Disse Poliana sonolenta
- Você estava muito na beirada da cama e eu já estou indo, qualquer coisa me liga.
- Tá bom, te amo.
- Também te amo sua gostosa.
Cobri ela, passei no quarto do Dylan e sai de casa.
- Vitório, estou saindo, Poliana e Dylan estão dormindo, me avise quando ver que ela acordou.
- Sim senhor.
Entrei no meu carro, mandei mensagem para a Manu dizendo que eu estava indo e liguei para o Danilo.
- André?
- Mauro?
- Está ligando para o meu pai por que?
- Quero conversar com ele.
- Sobre o que?
- É um assunto particular.
- Ah já sei, é sobre o que o Matheus te disse, né? Não envolva meu pai nisso.
- Só quero conversar com ele, seu pai não vai ter envolvimento em nada.
- André, meu pai ainda está muito debilitado por causa da pneumonia, não vou deixar você sobrecarregar ele com besteiras.
- Não são besteiras, o que aconteceu com a tia Vitória poderia ter acontecido com qualquer um, até mesmo com o Vitor.
- Não ouse falar do Vitor, você vai esquecer esse assunto e nunca mais vai ligar para o meu pai.
Ouço ele respirar fundo, duas vozes no fundo da ligação e ele voltando a falar comigo.
- Você tem muita sorte de meu pai querer falar contigo, porque se dependesse de mim, você nunca veria ele.
- Estou indo ver a minha filha, passo aí depois que sair de lá.
- Tá bom, avisa quando estiver vindo.
- Aviso sim - Falei parando na frente da casa do Renan
Encerrei a ligação, estacionei meu carro e apertei a campainha. Renan apareceu logo em seguida.
- Tio André.
- Oi meu anjo.
- Entra, o portão está aberto.
- Manu está acordada?
- Sim, estávamos assistindo filme com o Daniel.
- Ele não dormiu ainda?
- Não, diferente do Pietro e da Emilly, ele está bem acordado.
Segui ele até a sala, Manuela estava deitada no sofá comendo pipoca e concentrada no filme que passava na TV.
- Oi princesa.
- Oi pai, achei que não viria mais.
- Tinha um compromisso importante na cama com a Poliana.
- Pai! Tem uma criança na sala.
Olhei para o Daniel, ele estava com o rosto vermelho por ter entendido o que eu Disse.
- Não conta isso para o seu avô, se não é capaz de ele me matar.
- Não vou dizer nada tio.
- Vem Daniel, você vai tentar dormir agora.
Depois que eles saíram, sentei ao lado dela, Manuela pegou a almofada e deitou no meu colo.
- Como você está meu amor?
- Um pouco enjoada e com medo.
- Do que?
- De ter outro aborto, de não conseguir segurar essa gestação.
- Ei meu docinho, vai dar tudo certo, você vai conseguir e será uma linda menininha.
- Pai! Ainda não faz nem um mês que estou grávida.
- Por favor, seja uma menina, precisamos de outra menina nessa família.
- Já tem a Sol e a Emilly.
- Não é o suficiente, eu quero uma netinha.
- Pai, por que o senhor e a Poli não fazem uma menina?
- Não, chega de filhos, três já está de bom tamanho e o Dylan conta por dois, só pelo trabalho que ele dá.
- Se a Poli te ouvir falando isso, ela te bate.
- Sei muito bem disso, mas eu amo aquele menino assim como amo você e o Arthur.
- Nós também te amamos muito pai.
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Apaixonada por um homem mais velho.
RomanceEla chegou e se tornou a principal estrela do meu universo 🍃