Capítulo 96

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Capítulo 96

Segunda-feira
18h55

– Jack Hartmann

Eu queria atiçar a Regina ao extremo. Deixar ela com mais vontade de foder comigo para se entregar o mais rápido possível.

Quando ainda estávamos no parque, eu comecei a distribuir beijos no seu pescoço e antes mesmo de fazer tal ato, ela já estava arrepiada com a minha aproximação. E quando comecei a beijá-la, deu pra perceber o quanto ela era virgem.

Ela me avisou que não sabia beijar e eu não recusei a tentação de ensiná-la. Eu adorava habilitar esse tipo de perversidades para pessoas inexperientes como ela.

Então, para termos mais privacidade, eu a trouxe para o meu carro e de alguma forma, nos beijamos intensamente.

E pra falar a verdade, a putinha até que aprendeu bem rápido, mas tudo graças a mim que sou um ótimo professor!

Os lábios de Regina eram quentes e macios, e estavam deixando um sabor de pura inocência na minha boca, isso fez com que eu a puxasse para sentar no meu colo quando notei que consegui ficar excitado com essa água com sal.

Apoiei minhas costas no banco e a senti me prender com suas pernas. Suas mãos pousarem no meu rosto e as minhas escorregarem pelo seu corpo que tanto ansiei tocar durante o passeio.

Adentrei a sua saia da maneira mais descarada possível, mas antes de fazer qualquer outro gesto, perguntei:

— Eu posso? - Encarei seus olhos, brincando com o pequeno laço da sua peça íntima.

Lembrando aqui que eu posso ser filho da puta, mas não sou estuprador como o pai dela.

Suas bochechas ficaram vermelhas e ela desviou o olhar, meio incerta da decisão.

— O que você vai fazer? - Ela pergunta, mordendo o lábio inferior.

Não é possível! Alguém mostra uma pornografia pra essa menina! Eu já perdi a minha paciência!

— Me deixa te tocar para você descobrir. - Abri um sorriso malicioso e novamente, fui na direção do seu pescoço.

Comecei a beijar e mordiscar  sua pele, sentindo Regina se esfregando em mim. Levei minha mão até a blusa do seu uniforme e comecei a me desfazer dos primeiros botões, colocando a minha mão dentro dela e apertando os seus seios por cima do seu sutiã, escutando a garota arfar e pressionar mais a sua buceta contra o meu pau.

— Senhor! - A ouço exclamar.

— E então, lindinha? - Sussurrei, subindo meus beijos até sua orelha, esperando a resposta. — Sim ou não?

— Jack... eu...  - Ela começa a gaguejar e eu não deixo de revirar os olhos. - Se meu pai souber...

Ele vai saber, óbvio, mas não vai ser agora. Eu vou te usar e te foder muito até lá!

Relaxa, meu amor. - Eu pedi, encarando seus olhos confusos. - Você está em boas mãos. - Dei um sorriso e deixei um selinho nos seus lábios. - Só tem eu e você aqui.

Ela mordeu o lábio inferior e desviou o olhar com as suas bochechas mais vermelhas.

Você vai gostar.

Não houve resistência da parte dela, então sem cerimônias, minha mão voltou para a sua calcinha e começou a acariciar sua boceta por cima do tecido molhado, tocando e explorando cada ponto de prazer.

Cobri sua intimidade com a minha mão e observei Regina fechar os olhos quando meus dedos colocaram a peça íntima para o lado, roçando e deslizando facilmente por causa da lubrificação.

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