Gang and Roses 🥀 Duologia Roses - 1/2 ( Concluida)

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Boa leitura!

Obs: Sem revisão.

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💛 Kawata Souya 💛

Corria com toda minha força atrás do meu irmão, já que ia mata-ló. Eu ia ser filho único hoje, eu precisar matar ele. O mesmo corria pela casa que na verdade era uma mansão, ele e o Ran tavam morando juntos. E eu como bom irmão resolvi fazer uma visita e trazer presente e o meu irmão ingrato bateu a porta na minha cara e disse que voltasse depois que ele ia dormi. Eu saí do fim do mundo pra ir vê-lo e é isso que recebo, o Ran tava sentado no sofá olhando a bolsa que tinha uma caixa de chocolate e vinho. O Rindou tinha ido com o Koji a algum lugar e estava vindo.

- Nahoya! - grito.

- Desculpa, eu não sabia que era você.

- Mentira, seu porra! Você bateu a porta na minha cara - falo - Sabia que bateu de verdade, doeu pra caralho.

- Que boca suja Sou-chan! - o Ran diz.

Encaro ele que levanta os braços em rendição.

- Souya, eu não aguento correr - o Nahoya diz - Por favor, desculpa.

Paro de correr e puxo o ar. Eu tava já hiperventilando, encaro o meu irmão e dou um sorriso.

- Tudo bem, vamos parar.

Faço sinal pra ele deixa de correr e sento no braço do sofá. O mesmo vem dando um sorriso e puxo o ar pra controla a respiração. Quando ele chega perto da um tapinha do meu ombro e dou um sorrisinho malicioso.

- Nahoya, cuidado......- o Ran diz.

Só que foi tarde, meu punho foi na cara do meu irmão e o mesmo caí de bunda no chão. Nessa hora a porta se abre ele o Rindou encara a cena com uma sobrancelha erguida.

- Rin!

Corri até ele o beijando.

- Oi, o que houve?

- Nada!

- Nada?

- Não se preocupe - falo - Ele mereceu.

- Se você diz.

Ele fecha a porta e voltamos a sala. O Ran tava rindo baixando enquanto ajudava meu irmão a levanta.

- Porra, essa merda doeu!

- A porta batendo na minha cara também.

O Ran vai até a cozinha e sento no sofá ao lado do Rin. Quando o Ran volta, ele tinha gelo na mão e taças, o Rin pega as taças colocando no centro que tinha ali, e o Ran colocava gelo na cara do meu irmão.

- Frescura - falo - Foi um soco de nada.

O Rin vai colocando o vinho nas taças, pego uma levando aos lábios. Esse vinho era delicioso, sinto um olhar encima e encaro o Rin que dava um sorrisinho entre a taça. Coro já sabendo porque ele tava rindo, esse safado tava lembrando de ontem quando ele derramou uma garrafa do mesmo vinho sobre meu corpo e lambia.

- Onde foi, irmão?

O Rindou encara o irmão.

- O Koji queria compra e fui seu carregador.

- Ele ainda não te liberou? - o Nahoya diz.

- Ele disse que seria seu escravo pra sempre.

- Você foi pedir ajuda logo a ele - o Ran diz.

- Foi por uma boa causa.

Pego chocolate quando o Ran estende a caixa e levo aos lábios. Encosto a cabeça no ombro do Rin, a conversa ficou muito engraçada quando os Haitani começam a ter ciúmes depois que falamos da escola e de alguns amigos que tínhamos feito.