Gang and Roses 🥀 Duologia Roses - 1/2 ( Concluida)

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Boa leitura!

Obs: Sem revisão.

❤️🖤❤️🖤❤️🖤❤️🖤❤️🖤❤️🖤❤️🖤❤️🖤

❤️Yamazaki Shio❤️

Acordo com a minha mãe gritando que ia sair e sento na cama assustado pensando que tinha perdido a hora. Só que aí lembro que era sábado, deito novamente na cama olhando o teto. Esses meses estavam passando rápido, acho que era por que está com amigos. Nos outros anos não tinha amigos e agora tenho muitos. Falar neles eu agradeço por ter ido parar em sua sala, mesmo que alguns parecessem meio doido, no caso a maioria. Também tinha seus namorados que eram ainda mais doido, acho que de todos eu estava muito apegado ao Koji, ele cuidava de todo mundo do grupo sem ninguém saber. Eu tinha reparado nisso ao longo dos dias, ele sempre tava lá quando algum precisava de algo. Também tem os Sano que são tem uma obsessão no Koji e em tudo que envolve os namorados. O Izana era o que mais tinha medo, ele sorria só que esse sorriso dava um pouco de medo.

- Preciso de ar.

Levanto da cama entrando no banheiro, tomo banho rápido, escovo os dentes. Depois de um tempo vestindo uma roupa qualquer desço as escadas entrando na cozinha, vejo que não tinha nada de casa como sempre. Suspiro passando pela sala saindo de casa, tinha que ir atrás de café da manhã. O caminho até a loja de conveniência foi longo mais valeu a pena tinha um café decente. Sai da loja comendo e seguindo meu caminho, sinto que estava sendo seguido e olho por cima do ombro, um grupo de gangue estava vindo na minha direção. Apresso os passos, eu era péssimo em briga e acabaria morto. Assim que giro na esqueiro bato em outros que soltam uma risadinha.

- Fugindo?

Fico calado e tento passa por eles que seguram meu braço. E depois disso foi tudo tão rápido que um minuto tinha 10 caras na minha frente e no outro tudo tava no chão. Fico paralizado no lugar e escuto uma respiração no meu ouvido e meu bolinho é roubado.

- Canarinho, está perdido?

Viro o rosto devagar e o cara alto de antes estava ali comendo o que tinha pego. Tinha sangue na sua bochecha e mãos.

- Do que me chamou?

- Canarinho.

- Canarinho? Que merda de apelido é esse?

- Você lembra um passarinho vermelho que tinha - ele diz - Pena que morreu.

Gelo na hora que ele diz isso, vindo dele isso era como uma ameaça.

- Obrigado por salva minha vida - falo rápido - Tenho que ir.

Giro pra correr e sou segurado na cintura. A diferença de altura gritava nessa hora.

- É assim que agradece?

- Já pedi obrigado.

Sinto sua mão subindo pela minha barriga até parar no meu pescoço segurando ali.

- Preciso de outra coisa.

Sua mão segura meu queixo e ergui meu rosto, como ele era alto. Não teve muito esforça pra ergue meu corpo pra que eu podesse o olhar.

- Solta.

- Não.

Ele da um sorriso e baixa quase encostando nossa rostos.

- Que merda tá fazendo?

Ele não diz nada e suspiro aliviado quando ele solta meu corpo e consegui afasta dele. Arrumo a camisa já que ele tinha levantado e o encaro o mesmo olhava na minha direção estranho.