.Aisha Scott Riddle.
Simas: Aisha.- me viro e o olho.- eu queria falar com você, só que....
Aisha: Pode falar agora.- me aproximo e cruzo os braços.- eu tenho tempo.- ele desvia os olhos dos meu parecendo envergonhado.
Simas: Eu, eu fui um babaca, não deveria ter chamado sua mãe de vadia.- relaxo meu corpo e respiro fundo, me aproximo mais e ponho a mão em seu ombro o fazendo me olhar.
Aisha: Me faça um favor?- ele concorda com um resmungo.- Não fale o que você não sabe e aprenda a controlar suas emoções, você pode machucar as pessoas.- ele concorda e sorrio.- até amanhã Simas.- digo e me afasto.
Aisha: Estou entrando.- digo abrindo a porta, assim que olho para dentro quase tenho um ataque cardíaco, pois eu duvido que em qualquer outro lugar vai ter mais rosa do que aqui.- Deus me livre.
Dolores: Disse algo?- dou de ombros e e fecho a porta.- ótimo, sente-se aqui.- ela aponta para uma carteira e me sento a encarando.- eu quero que você escreva algumas coisas para mim.
Aisha: Está bem.- ela colocou uma pena encima da mesa.- e a tinta?- ela sorri parecendo animada.
Dolores: Essa é especial, não precisa de tinta.- estreito os olhos e examino aquela pena.- Eu vou ditar o texto e você escreve.- respiro fundo e ela vai para minhas costas.
Aisha: Pode começar.- digo prestando atenção.
Dolores: Eu, Aisha Scott, andei mentindo para todos.- levanto uma sombrancelha e sorrio pequeno percebendo o que ela queria fazer, então comecei a escrever só que do meu jeito.
Mas quando eu terminei a primeira linha senti minha mão doendo, ela não só doía, também ardia, como se uma lâmina fina tivesse sendo passada por cima de minha pele, tipo quando você se corta com papel e arde.
Foi quando eu vi as palavras serem marcadas nas costa da minha mão, eu estava com dor, estava doendo muito mais mesmo assim sorri pequeno quando a mulher parou na minha frente.
Dolores: Algum problema?- diz sorrindo, mas mesmo assim consegui ver seu incomodo por me ver sorrindo também.
Aisha: Claro que não, quer dizer arde um pouquinho, mais esse truque já é velho, Magona me fazia estudar com essas penas, então eu surgiro que da próxima ver que eu vier tenha alguma coisa nova para mim, professora Umbridge.
Dolores: Eu, Aisha Scott, Harry Potter e Albus Dumbledore, andamos mentindo para o mundo bruxo, Cedrico Diggory morreu por uma acromântula, eu como espiã de Dumbledore estava ajudando Harry Potter na prova e.....
Continuo escrevendo, eu não tava me consentrando na dor, está satisfeita por a deixar estressada, minha mão ardia e meu braço comessvam a arder, mas eu estava tão satisfeita por a ter estressado, por ela saber que seria difícil me derrubar, que continue escrevendo normalmente.
Respiro fundo entrando na sala de Dumbledore e me jogando na cadeira de frente para sua mesa.
Aisha: Isso é ridículo!- digo e o vejo sair do meio de seus livros.- Dolores está prestes a botar fogo em Hogwarts! Harry está tendo sonhos estranhos e eu estou ao mesmo tempo que tentando arrumar as coisas, escondendo o fato de ser o braço direito de Snape que é o seu braço direito!
Dumbledore: Como anda o braço.- reviro os olhos.- Você disse que Harry está tendo sonhos estranhos.- diz vendo que não vai conseguir me enrolar.
Aisha: Está sonhando com uma porta.- digo o vendo se sentar na sua cadeira.- acho que Voldemotr está brincando com sua mente.- digo e ele me olha com aquele olhar cheio de mistério
Dumbledore: E como você está?- dou de ombros.
Aisha: Alguns pesadelos, Poucas dores de cabeça e uma mente completamente limpa.- digo e ele me encara.- estou falando a verdade, não tem nenhum parasita em minha mente, pelo mesmo não por enquanto.- ele concorda com um asseno de cabeça.- o que vamos fazer com Dolores?
Dumbledore: Não faremos nada com Dolores.- o olho chocada.- ela é estremamente irritante, suas roupas também me enjoam, mas ela veio pelo ministério e aposto que você quer jogar na cara do nosso Ministro que ele é um idiota, para isso precisamos dela aqui.
Aisha: Queria mata-lá e jogar seu corpo em uma vala sem fundo.- ele apenas sorri, sabia perfeitamente o que eu queria fazer.- e Severus.
Dumbledore: Na sala dele, dando aula.- estreito meus olhos em sua direção.- sem mais informações sobre nossos movimentos.- bufo e me levanto, saindo da sala.- Aisha.- paro na porta e me viro para ele.- tome cuidado, se ele tiver sua mente, ele terá seu poder, se ele ter seu poder...
Aisha: O mundo acaba, é eu sei, já conversamos sobre isso.- abro a porta.-ate logo Diretor Dumbledore.
Desso as escadas pensando em tentar subir mais uma barreira em minha mente, e tentar deixá-la mais grossa, quando sinto uma tontura, me encosto na parede e escuto sua risada.
"Quantas baterias que eu vou conseguir quebrar sozinho?"
Engulo o seco e arregalo os olhos, deixo meu corpo escuregar pela parede e me sento no chão, logo me consentrando plenamente e tampar qualquer furo e reforçar minha mente.
"pensei que os Scott eram bons com barreiras mentais, mais já consegui quebrar duas"
Fecho os olhos e sinto um dessespero tomar conta de meu corpo, abro minha bolsa e tiro meu caderno de desdenho e a pena que roubei de Dolores para ele não a usar nos outros alunos.
Começo a desenhar muros, barreiras e portas para lugares fundos e sem nexus, a dor sempre foi um bom gatilho para mim, eu não sei por qual motivo, mas sempre que estou tendo um ataque de qualquer tipo que seja, a dor me trás a realidade.
Ela me foca e me sinto mais "protegida", é como se ninguém pudesse me atingir além de mim mesma, não faço a mínima ideia de quando isso surgiu.
Respiro fundo sentindo minhas paredes mentais sendo restauradas e abro os olhos quando não o acho em minha mente, olho envolta e me levanto, me sinto um pouco tonta mais ignoro, quardo minhas coisas e caminho como se nada estivesse acontecendo até a enfermaria.
Continua.....
Oi, espeto que tenham gostado, beijos estrelados. Xau 😘✨
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A Filha Do Lord
FanfictionAisha Scott Riddle, uma bruxa que vai para Hogwarts em seus 15 anos, filha de Megan Scott e Tom Riddle, mais conhecido como Voldemort. Cresceu com seu segundo padrinho, Severus Snape, que a ensinou tudo que sabia, agora enfrentará o Mundo Bruxo. Plá...