Antorene: The After

Debaixo D'água

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Irene On:
Eu nunca senti tanto desejo assim por outro homem. Nunca. Estar com Antônio é como ativar uma carga elétrica absurda sobre o meu corpo. Não sou e nunca serei capaz de explicar as sensações que suas mãos, me tocando assim, podem trazer. Mas eu sei que poderia permitir que ele me amasse por toda a eternidade e ainda assim, iria querer sempre mais.
Antônio tinha ações rápidas. Era perspicaz. Atento. Me virou de costas e segurou firmemente os meus seios pontudos, enquanto eu tocava o vidro do box para me apoiar. Ele beijava cada parte do meu tronco, e pescoço, enquanto cochichava no meu ouvido, coisas que me faziam escorrer de desejo.
- Eu espero que você tenha descansado nesses dois dias. Mordeu minha orelha, safado. Porque agora, você não descansa mais.

Antônio On:
Eu realmente sempre tive muito desejo por Irene. Muito. Desde a primeira vez que a vi. Seu corpo, seu olhar, sua sensualidade e suas provocações me levam a outro mundo. Enquanto pensava nisso, senti seus seios se enrijecerem dentro das minhas mãos. Suspirei, enlouquecido. Eles sempre foram redondos e bem marcados. Mas, sempre que Irene está grávida, eles ficam ainda mais vistosos e suculentos.
Levantei uma de suas pernas, enquanto a ajudava a se equilibrar, ainda debaixo d'água. Desci a lí­ngua pelo seu pescoço e com ela ainda de costas enfiei dois de meus dedos dentro de dela.
- Você está encharcada. Reagi, convencido. E não é por causa do chuveiro. Sussurrei.

Irene On:
Ele penetrou minha carne molhada e iniciou os movimentos tí­picos de vai e vem, enquanto eu deitava em seu ombro, entregue. Estava tão gostoso que abri um pouco mais as pernas para que ele entrasse um pouco mais. Empolgado, acelerou os movimentos, socando cada vez. Enquanto ele se encarregava de me dar todo o prazer que prometeu, eu gemia de forma incontrolável.
- Aiii... Gritei. Isso. Agarrei firmemente seu pescoço, depois de jogar as mãos para trás. Isso amor. Que delícia. Elogiei.
Minha respiração estava ofegante quando eu senti meus olhos dilatarem completamente. Me apoiei na parede. pois meu corpo já não aguentava mais se equilibrar com a grande quantidade de estocada, se desequilibrando algumas vezes.

Antônio On:
Completamente entregue, Irene fixou minhas mãos sobre seus seios e eu os apertei cautelosamente para não machuca-los, enquanto eu latejava dentro dela. Senti que ela começava a ficar desconfortável, e apesar de estar me deliciando com a posição em que estávamos preferi que fossemos para um lugar mais confortável. Desci sua perna e me abaixei para sentir seu gosto, antes de sentir suas pernas começarem a tremer. Então, me levantei novamente e nos beijamos até o centro do banheiro, sem se importar com a molhaceira que estávamos fazendo.
Agora de frente, nos encaramos, olhos nos olhos, carícias na pele, e forte desejo. Senti seu coração disparar quando beijei sua testa e acariciei seu rosto. Ela sorriu, quando tirei os fios de seu cabelo molhado de seu rosto e os coloquei para trás de sua orelha. Me encaixei nela. Enquanto segurava o início de sua linda montanha traseira.
- Eu nunca senti tanto prazer. Confessei. Você é perfeita. Elogiei, enquanto ela mordiscava meu pescoço e me puxava um pouco mais para si.

Irene On:
O jeito que ele me olha, me desestabiliza. Sentir os pelos de seu peito se arrepiarem, me deixam ainda mais enlouquecida pelo grande homem que ele é. O homem por quem eu me apaixonei. O sorriso que se formou em meus lábios foi rendido por um beijo invasivo, e eu voltei a abraça-lo, quando senti seu íntimo se movimentar, forçando-se para dentro do meu. O puxei para perto, querendo sentir cada centímetro dele. Mordi seu ombro esquerdo e cravei minhas unhas em suas costas, quando senti que estávamos chegando lá.
- Não tira. Pedi. Deixa dentro. Cochichei, mordendo sua orelha. Eu gosto de sentir você se aliviar dentro de mim, meu amor. Voltei a abraça-lo, antes de sentir suas mãos buscarem o meu rosto, enquanto me obrigava a olhar para ele.

Antônio On:
Eu a encarava, zeloso. Enquanto me despejava dentro dela. Sempre amei esse momento. Sentir Irene sendo minha dessa forma, tem um significado maior do que tudo que eu já senti de melhor na vida. E enquanto continuo dentro dela, colo nossas testas e seguro firmemente sua barriga. A puxo para um beijo longo, onde nossas línguas se encontram em sintonia absoluta. Volto a encara-la e abaixo sua perna novamente, enquanto deixo que meu íntimo deixe o seu, naturalmente. Voltamos a nos encarar por outro momento, enquanto eu beijo seus ombros e pescoço, com todo o carinho que consigo ter. Cheio de admiração pela mulher que tenho.
- Que foi? Reagiu, corada. Por que você tá me olhando assim? Tocou meu rosto, de volta. Tá sentindo o que? Sorriu novamente.
- Eu te acho um pouco mais linda, sempre que você se entrega pra mim. Confessei. Eu sempre amei o seu lado menina, brincando e lendo histórias para os nossos filhos. Lembrei. Mas, o seu lado mulher, me aprisiona tanto que, eu poderia passar a noite inteira aqui, encostado nessa parede gelada, só olhando pra você. Declarei. Eu juro. Voltei a beija-la.