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Antônio On:
Eu estou dentro dela. E cada vez que eu penso nisso enquanto sinto seu corpo subir e descer sobre o meu colo, eu enlouqueço. Ela me tem nas mãos. E ela sabe disso. Eu não consigo mais esconder.
- Você é incrível. Declaro. É a única que me deixa assim, sedento por você.Irene On:
Enquanto ele me faz sua, sinto suas mãos segurarem firmemente meu corpo, abraçando-o como se eu fosse escapar por suas mãos. Eu o pertenço, sempre pertenci. Quase desfaleço enquanto o sinto dentro de mim.
- Ahh ... Suspiro. Antônio, isso é tão bom. Entrego minha excitação.Antônio On:
Nos encaramos por alguns segundos. Suados e sedentos, a vejo sair do meu colo para retirar de vez o minúsculo pano que ainda a separava de mim.
- Vem cá. Me deito na cama, enquanto espero por ela. Deita aqui comigo. Peço, desesperado, de desejo.Irene On:
Me posiciono ao seu lado e sinto suas mãos alisarem meu corpo, enquanto ele respira ofegante, antes de mordiscar minha orelha. Fecho os olhos, sentindo seu volume deslizar novamente para dentro de mim. Solto um gemido de prazer e ele me abraça.
- Que saudade de ser sua. Admito. De sentir você explorar cada parte do meu corpo assim.Antônio On:
Nos beijamos. E enquanto a amo, sinto nossa filha costurar seu ventre. Beijo seu rosto, enquanto contemplamos aquele momento sem que eu desengate dela. Sorrimos, apaixonados por aqueles segundos, antes que ela se vire de frente pra mim e beije meu pescoço, mordendo minha boca em seguida.
- Eu te amo. Declarei, destemido. Eu te amo Irene. Sussurrei.Irene On:
Ele nunca fez isso. Nunca disse que me amava enquanto nos possuíamos noite adentro. Ele nunca me olhou dessa forma. E eu não estou falando de desejo. Antônio nunca me tocou como agora. Nunca me fez sua como hoje. E isso me preencheu de um sentimento que eu não sei explicar.
- Você nunca me amou assim. Sussurrei enquanto subia em cima dele, me encaixando novamente.Antônio On:
Seu interior é quente. Quase ardente. Consigo sentir cada uma de suas reações. Irene não é uma estranha. É transparente pra mim. Eu a conheço. E agora, enquanto a tenho, fazendo loucuras sobre mim, eu sinto que poderia viver bem sem qualquer coisa no mundo. Qualquer riqueza, terra, fazenda, poder ou dinheiro. Tudo. Menos sem ela. Nunca sem ela.
- Eu te buscaria no fim do mundo, se você não voltasse. Declarei, enquanto a posicionava, de quatro sobre a nossa cama. Eu ia te buscar. Repeti.Irene On:
Nossa cena de amor é uma perfeita dança. Nossos corpos dançam em total sintonia enquanto se encaixam e desencaixam como um par de valsa. Ele se coloca atrás de mim e puxa delicadamente os meus cabelos, para encontrar meu rosto, e a minha boca.
- Olha pra mim. Ordenou. Eu gosto de fazer amor com você assim, olhando nos seus olhos. Eu quero ver como você reage aos meus toques. Deslizou a boca pelo meu rosto, beijando cada extensão da minha pele, antes de apertar minhas nádegas.Antônio On:
Suas curvas são perfeitas. Sempre foram. Mas, quando eu olho pra essa mulher e a encaro na figura materna, com formas modificadas para receber um filho meu, eu sou tomado de uma sensação de eternidade, maior que eu. Não me lembro de sentir isso com Ágatha. Não me lembro de desejá-la tanto assim, enquanto ela carregava dentro de si, um filho que eu a pedi tanto que tivesse. Mas me lembro de Irene e de como fizemos amor até poucos dias antes dela dar a luz. E no fundo, esses são os detalhes que entregam o que eu nunca quis enxergar. Eu provavelmente sempre a amei e nunca soube dizer ou parar pra sentir isso.
- Você fica ainda mais linda assim. Sussurrei em seu ouvido, enquanto ainda entrava e saia dela. Você é irresistível esperando um filho meu e eu acho que vou... Declaro, antes de me esvaziar dentro dela. Eu não vou aguentar. Eu vou...
- Faz. Pediu. Faz pra mim. Me fez tremer.Irene On:
Respiramos forte. Sinto seu líquido quente deslizar para dentro de mim e ele sente o meu, molhar seus dedos, que tocam minha carne. Paramos. Fechamos os olhos e ele sai de dentro de mim. Me sinto exposta, antes que ele se deite sobre a cama e me traga para seu peito. Nossos corpos ainda nus, descansam depois de tantos movimentos de desejo. Ele pede minha mão e a beija, carinhoso. Alisa meus cabelos e suspira, emocionado, enquanto eu não me arrependo da decisão que tomei ao ter vindo até aqui.- Como eu esperei por isso. Quebra o silêncio. Foi tão bom... Declara.
- Eu sempre me sentia livre cada vez que fazia amor com você. Ela admite. Mas hoje, eu senti mais que isso. O encara. Eu sinto que te libertei também. Sorriu, encantadora. E isso é tão bom Antônio. Voltou a se deitar. Como eu quis sentir você assim, um dia.
- Eu me sinto outro homem, Irene. Um novo Antônio, só pra você. Beijou seus cabelos, enquanto alisava seu ventre. Eu sou o homem mais feliz do mundo. Declara. O mais feliz. Repetiu. É por isso que eu não posso deixar que ninguém tire você de mim. Encarou. Eu não posso permitir que...
- Xiiiu. Calou sua boca com o dedo indicador. Não vamos permitir que ninguém estrague esse nosso momento. Pediu. A gente não precisa falar, nem pensar nisso agora. Lembrou. Aqui somos só nós. Eu, você e ela. Tocou a mão do marido, que ainda repousava sobre seu fruto.
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Antorene: The After
FanfictionE se Irene decidisse fugir da polícia? E se fosse obrigada a deixar Antônio para trás? E se Antônio fosse condenado a pagar por todos os crimes que cometeu, preso dentro de seu próprio império? Sozinho, como sempre temeu estar, até mesmo durante as...