Capítulo 19

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1357 palavras

A lua estava linda, era uma noite quente, a carroça parava em frente a cabana de Henry. Jack desceu e olhou para Elizabeth, como os olhos mais apaixonados que ela já havia visto. Jack não deixava de agradecer a Deus, pela mulher extremamente gentil, que invadiu seu coração... Ele, pegando em sua cintura fina, a trouxe para o chão, descendo da carroça, sem nunca afastar os olhos dela e seu sorriso no rosto. Um pequeno beijo nos lábios e eles foram para a porta.

"A chave... Onde acharemos essa chave"... Jack não se lembrava de onde estaria a bendita chave...

Quando ele já estava todo nervoso, suas mãos passando no cabelo da nuca, ouviu o risinho de Elizabeth em suas costas. Ela apontou para um vaso de azaleia, dependurado próximo à porta e Jack, conferindo, encontrou a chave. Após ele abrir a porta, pegou as mãos de Elizabeth, e quando ela menos esperava, se viu nos braços de Jack sendo carregada porta adentro.

Ele a beijou suavemente, enquanto seu corpo descia ao chão. Jack, amava muito sua esposa e sabia que não queria forçá-la a nada. Deixando Elizabeth na cabana, após mostrar lhe aonde era o quarto e o banheiro, foi buscar as malas e cuidar do sargent. Ele deixou a mala de roupa na porta do quarto gritando para ela que voltaria após cuidar da carroça.

Quando voltou com as cestas de comida, um bom tempo depois, ele imaginou que ela já estivesse dormindo, ele tomou um banho e iria dormir na sala no sofá, pois não queria impor sua presença. Quando sentou no sofá, foi que Jack reparou um vaso com flores e uma mesa pronta par jantar, inclusive com vela acesa, sua Bella, havia programado um jantar romântico, mas ele de propósito demorou com o cavalo para não a pressionar a nada nessa vida. Ele deitou sua cabeça no encosto do sofá e fechou seus olhos, lembrando de sua primeira dança com sua esposa. Ela era a mulher mais linda que ele já viu na vida.

"Como alguém poderia ser tão iluminada como ela? "Jack estava muito feliz com esse casamento.

Foi quando saindo da penumbra do quarto, com cabelos soltos, em uma camisola azul Royal de seda, que chegava até os joelhos, onde se viam rendas pequenas brancas, de pés descalço ao chão, ela apareceu...

— Bella! Jack estava sem palavras, com a visão daquela mulher em sua frente. Ele estava de boca aberta com a beleza dela. O ar havia desaparecido e as palavras também.

— Jack... E Elizabeth, olhou para ele com aqueles olhinhos azuis, brilhando, e me perguntando:

— Eu estou fazendo certo, Jack? Ela falou timidamente.

— Jack, eu...

Mas Jack não iria deixá-la com essa dúvida, ela sempre fez tudo correto e em duas passadas já havia chegado em sua frente... seus braços lhe rodearam, puxando ao encontro do seu corpo, seus olhos não conseguiam se afastar de sua esposa, e com voz rouca ele foi falando baixinho:

— Bella! Você é a coisa mais linda que eu já vi em minha vida. Eu não tenho palavras para descrever, tudo o que estou sentindo agora, mas vou mostrar a você, o quão correta é você e eu juntinhos...

— Jack, meu amor. Me ensina a te amar... E Elizabeth ficando nas pontas dos pés, passou seus lábios pelo dele, onde sua língua bem discreta umedeceu os lábios de Jack, o levando a loucura. O beijo foi boca com boca, ele se movia devagar, agora com uma das mãos em sua cintura e outra em seu rosto, suas respirações começaram a ficar mais ofegante, e ela abrindo seus lábios e gemendo, provocando seu marido, fez com que Jack aproveitasse o momento e invadisse sua boca; sua língua tinha vida própria, ela mexia, e dançava em sua boca.

Elizabeth, enfiou as mãos em baixo de sua camisa de pijama, era uma mão macia e quente que varia meu corpo, me acariciando e me levando as alturas.

Sim... ela fez... e muito... Elizabeth, com seus lábios, começou a dar pequenos beijos em seu pescoço e subindo até sua orelha, pegou em sua boca a parte mais sensível e mole da orelha dele, onde dava pequenos beijos e chupava, fazendo os joelhos de Jack tremerem e fraquejarem, levando a perder todo o seu alto controle e seu domínio.

— Elizabeth! Eu quero você agora, meu amor!

— Jack... Eu sou sua... e também te quero muito. E começou a beijá-lo com uma forma tão apaixonada, que quando Jack percebeu, ele já estava com ela em seus braços, chegando em sua cama.

Ele a deitou com o maior cuidado e os beijos seguiram cada vez mais quente, mais desejo em cada um deles, suas mãos dançavam sobre suas coxas, sua camisola já estava levantada ao ponto de Jack ver suas pernas maravilhosas, seus olhos não conseguiam largar sua esposa, ele se sentia fogoso, seu corpo já mostrava estar pronto para ela, suas calças mal lhe cabiam agora, mas primeiro ele lhe daria prazer. Era sua primeira vez, ele queria que ela passasse a dor sem muito problema, e curtisse o após, queria mostrar a ela o quanto ela era desejada e amada por ele. E assim Jack fez, primeiro bem devagar, e bem sexy, ele foi tirando sua camisola com a boca, ele estava a ponto de enlouquecer, e essa mulher não sabia o poder que tinha sobre ele; se ela soubesse o que provocou nele quando apareceu com aquela camisola, ele estaria perdido. Agora vendo seu corpo nu ali em sua frente, aquela pele clara, suave, perfumada, totalmente macia aos toques de sua mão, fazia o coração de Jack bater desesperadamente quase soltando do peito.

"Ela era perfeita, que corpo maravilhoso ela tinha".

Jack foi ficando cada vez mais excitado, mas ele foi firme, e mostrou a ela com mãos e lábios o quanto a amava, e o quanto a desejava. Fez questão em determinado momento, pegar suas mãos delicadas e levar em seu corpo, e mostrar o quanto de desejo sentia por ela, mas falou baixinho em seu ouvido, que primeiro ele iria lhe mostrar o quanto de seu amor por ela, fazendo Elizabeth sentir prazer. Mas a surpresa dele foi enorme, quando em certo momento, após ela gemer bastante em seus lábios e em suas mãos, ela segurou seu rosto e ofegante falou:

— Jack!

— Por favor... me ame... Eu te quero agora... QUERO SENTIR VOCÊ, MEU HOMEM, MEU MARIDO.

E assim as roupas de Jack voaram para longe, foi uma noite longa, eram mãos para todos os lados, lábios que não se cansavam. Quando eles acharam que tinha acabado, o outro instigava e o desejo reacendia ainda mais forte. E agora, enquanto Jack em cima dela, vendo o sorriso enorme em seu rosto e aqueles olhos brilhantes, ainda ofegante. Ele não poderia pensar em uma imagem mais lindo do que a sua esposa nesse exato momento, que estava em baixo dele. O suor dos dois se misturavam. Jack tinha suor em toda a suas costas escorrendo pelo vale da coluna e as mãos de Elizabeth podiam sentir cada centímetro ali.

— Jack? Aquilo ali é o sol? O sol já nasceu? Que horas são? Perguntou ela olhando de lado para a janela, ainda com olhos assustados.

— Bella! Claro querida, isso ali é o sol. E olhando no relógio de cabeceira, afirmou que já era nove horas da manhã.

— Mas Jack! ... Nós fizemos isso a noite toda? Ela arregalou os olhos.

Para Jack aquela cena foi a melhor, sua esposa acabava de descobrir que ele nunca se cansava de poder tê-la em seus braços e de amar seu corpo. E sorrindo falou baixinho em seu ouvido:

— Bella, eu não consigo resistir a você... amo você demais... tanto que eu já quero te sentir de novo...

E assim ele sentiu ela rindo baixinho em baixo dele, mas notou que sua esposa também o queria pelo seu gemido de prazer, e aquela mulher era uma tentação em pessoa...

Jack teve certeza disso quando ela o tentou, ela com suas pernas torneadas o enlaçou pela cintura, e o beijando loucamente, o puxou para mais perto dela, até ele a possuir completamente naquela posição.

"A MINHA BELLA! VOCÊ SERÁ MINHA MORTE..."

O casamento  (  When Call The Heart)Onde histórias criam vida. Descubra agora