1845 PALAVRAS
— Uma fita? Outra... Gritou Willian Thatcher; aquela já era quatro fitas e essas tinham imagem dele com Jú em momentos íntimos no escritório e trechos da conversa dele com Hargraves, sobre a fuga de Charles.
"Sejam quem quer que fosse estava se enriquecendo as custas dele, mas quando ele descobrisse quem era, iria acabar com sua vida. Ninguém ousava desafiar Willian Thatcher, e ninguém seria tão burro para chantageá-lo. "
Willian, ligou para o banco e mais uma vez mandou transferir a soma de dinheiro que haviam pedido, sempre contas diferentes e na suíça e somente por esses detalhes ainda não havia descoberto seu chantageador.
Jú, ouvia tudo atrás da porta, seu sorriso crescia ao lembrar de suas contas, cada uma mais gorda do que a outra. Um simples favorzinho Íntimo ao dono do banco e pronto... Ali estava toda a ajuda que ela precisava. Jú sabia que ela tinha um grande trunfo nas mãos, ou melhor, entre suas pernas, com aquilo que ela tinha de mais gostoso e fogoso, ela conseguia segurar qualquer homem. E por enquanto aquele gerente de banco lhe seria bem útil.
Enquanto isso, Hargraves, conversava com Charles Kinsegton III, deveriam esperar alguns dias, pois os mountie não poderiam ficar por lá muito tempo em Hope Valle. Logo cada um iria para sua missão, inclusive iriam tirar Jack Thorton de lá para que eles pudessem pegar Elizabeth e Charlote. Enquanto isso, Charles deveria manter a calma e se preparar, porque depois que pegassem as mulheres, cada um iria para o seu lado.
Os dois homens riam, fazendo seus planos para quando pegassem as suas mulheres, cada um tinha um tipo de divertimento em sua mente.
Enquanto isso, em Hope Valle, nesta linda manhã agradável, Jack havia acabado de deixar Elizabeth na escola, alguns minutos mais cedo do que o normal, mas ele teria de ir à fazenda do senhor Watson Peendr, em senhor muito idoso, que vivia sozinho bem ao norte de Hope Valle, e Jack ao menos uma vez a cada quinze dias, tirava um tempo para visitá-lo e cuidar de umas coisas básicas, como concerto de cercas e de telhado, coisas que um senhor de oitenta e um anos, não poderia mais fazer.
Mas Jack gostava de acompanhar sua esposa todos os dias até a escola, cada minuto ao seu lado fazia as engrenagens de seu coração rodar produzindo batidas mais forte. Ela era seu mundo, o ar que ele respirava. E por isso eles haviam chegado mais cedo. Jack até ficou surpreso, quando sugeriu levá-la a cavalo para a escola, mas que para isso, ela teria que se levantar mais cedo, e Jack sabia que Elizabeth odiava acordar cedo. Não era uma pessoa matinal. Mas para sua surpresa, viu sua esposa nua em seus braços, após fazerem amor gostoso, levantar seu queixo, sorrindo e com aqueles olhinhos melosos, dizer que nunca iria perder uma oportunidade de ficar grudadinha em seu marido; para ele aquilo foi muito sedutor, sua esposa tinha um jeito de fazê-lo se sentir um homem especial.
E agora, estava ele ali, em cima de sargent, rumo a fazenda do senhor Watson Peendr, e não conseguia parar de sorrir, após fazerem amor duas vezes, naquela noite maravilhosa, ela agora se despediu dele, de uma forma que fez seu sangue ferver, só em lembrar...
— "Jack... meu J-a-c-k... disse ela pausadamente."
Um arrepio passou na coluna de Jack, aquela mulher não tinha noção do que fazia com ele ao falar seu nome pausadamente.
E Elizabeth chegando mais próximo falou:
— "Amor... O que é isso aqui em seu pescoço?"
" Jack não sabia o que havia ali, mais cedo se limpou e barbeou, será que havia ficado algo?"
—" Onde amor? Perguntou Jack."
—" Jack... olhe para cima! Deixa-me ver seu pescoço. E assim que ele obedeceu, ela ficou nas pontas dos pés., e seus dedos desceram em seu pescoço analisando a área, e o coração dele quase parou, quando sentiu os lábios delas e com sua língua passando em seu ponto de adão, aquela pequena saliência óssea no meio do seu pescoço, suas pernas perderam as forças e ele teve de se agarrar aos ombros de Elizabeth, que sorria e lhe desejava um bom trabalho."
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O casamento ( When Call The Heart)
أدب الهواةConheça Elizabeth. Uma mulher deslumbrante com seus cabelos ruivos e olhos azuis, mas com uma beleza interior ainda mais radiante. Meiga e simples, mesmo sendo uma das mulheres mais ricas do Canadá em 1910, Elizabeth é uma professora visionária, des...