Capítulo 61

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1622 PALAVRAS

Em outra casa geminada, Jack ajudava Elizabeth a tomar um belo banho, ela era uma criança crescida, ria muito e estava toda lambuzada de chocolate. Jack nunca havia visto algo mais bonito que sua esposa.

Elizabeth, tomando cuidado para não molhar sua mão quebrada, olhava para seu marido, que lhe ajudava a tirar a gosma de chocolate do cabelo, ele era maravilhoso e além de tudo, ele era lindo... e puxando seu homem, ela o agarrou pelo pescoço e o beijou apaixonadamente, encostando seu corpo nu em seu peito. Jack gemeu baixinho, ele havia visto o sorriso de sua mulher e sabia que ela iria aprontar alguma coisa, mas...

Foi quando ele foi puxado para dentro daquela enorme bacia, e sua esposa sentou em seu colo, lhe enchendo de beijo pelo rosto e em sua boca, enquanto suas mãos variam seu corpo. Ela era irresistível, e Jack não era de feito de ferro... ele não conseguia se segurar, quando estava perto de sua Bella. E agora ela encaixada em sua cintura, aquela água quente, aquele corpo macio em suas mãos e ela beijando e chupando levemente o lóbulo de sua orelha... só podia resultar nesse ato de amor com essa paixão intensa, riu Jack.

Ainda ofegante, eles se banharam naquela água fria, que estava nos baldes, e Jack carregou sua esposa para o quarto onde após enxugar seus cabelos, deitaram um nos braços do outro.

— Bella! Eu não consigo descrever o que estou sentindo. Cada dia que tenho com você em meus braços é... eu quero dizer que você tira o chão dos meus pés. E me leva as alturas.

— Eu sei, Jack. Eu me sinto da mesma forma...

Jack não podia mentir para sua esposa, um casamento deveria ser baseado em verdades e amor.

— Bella! Eu quero te contar algo, mas por enquanto eu não posso te falar muito. Estou untando todas as provas, mas quero que você saiba que eu amo você de mais, e que vou estar com você em todos os momentos de sua vida.

— Jack, o que está acontecendo?

— Bella... eu só quero que você tenha a cabeça aberta, muitas das vezes surgem em nossas vidas fatores estranhos, mas eu quero que você tenha fé em Deus, porque ele escreve certo por linhas tortas.

— Sim, amor, eu prometo que vou confiar e me apoiar em você, independente do que aconteça.

E assim eles dormiram abraçadinhos bem agarradinhos.

Em outra casa...

Bill, era um homem perdido..., naquele momento, ele não sabia como reagir perto de Charlote. Ele precisava comer algo e assim se viu chegando a cozinha, e para sua surpresa, se viu cara a cara com Charlote... ela também havia tomado banho, seus cabelos molhados, a deixavam mais linda. Seus olhos estavam vivos, ela emanava uma luz. Charlote lhe entregou uma xícara de café. Como ela dizia, uma xícara de café resolvia todos os problemas do mundo.

Bill sorriu e viu Charlote sorrindo. E quando ele iria começar a se explicar, uma batida forte na porta foi ouvida, seguida de várias outras batidas... alguém estava apressado.

— Já vai! Gritou Bill.

Tom, que ouviu o barulho na porta, chegou rapidamente, e ele e charlote viram Bill conversando baixinho com Ned. O rosto de Bill não era de muitos amigos. Algo sério havia acontecido, charlote conhecia aquela expressão há muitos anos.

Bill, virou e já foi pegando seu casaco e sua bolsa. Correndo para a cozinha para pegar suprimentos.

— Tom, preciso de ajuda. Sele meu cavalo rápido.

O rapaz notou que algo grave acontecia ali e saiu correndo. Ele podia ajudar e seria útil.

Charlote correu para a cozinha e preparou um lanche rápido para ele levar, além de sanduíche para ele comer ali mesmo na sua frente; não o deixaria sair dali com fome.

O casamento  (  When Call The Heart)Onde histórias criam vida. Descubra agora