Capítulo 25

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696 PALAVRAS

Aquele dia, havia sido maravilhoso, Elizabeth acordou nos braços de Jack, pela primeira vez. Ela nunca imaginou que sua primeira noite com um homem seria tão gloriosa. Elizabeth, achou que morreria de dor ou de vergonha, mas o desejo por seu marido e todo o amor, que ele esteve com ela afastou os poucos segundos de dor, além daquele homem ter feito seu sangue ferver de uma forma descontrolável e de uma maneira que ela nunca imaginou ser possível. Ela e seu marido, se amaram a noite toda.

E agora sorrindo consigo mesmo, ela tinha de aceitar uma grande verdade... não conseguiria ficar longe de seu marido nunca mais, ela o amava mais agora do que ontem, seu corpo o desejava, de uma forma intensa, como se eles estivessem afastados há muito tempo;

Jack só estava no celeiro a pouco mais de uma hora, mas para ela parecia uma eternidade. Elizabeth precisava vê-lo, ouvir sua risada e sua voz. E assim, ela se levantou, escovou os cabelos e foi ao celeiro, aonde sabia que seu marido estava alimentando sargent.

Ao chegar lá, Jack estava carregando feno, ele colocava na baia do cavalo. Ele carregava aquilo como se não pesasse mais do que uma pena. Quando ele viu sua bela esposa, seu sorriso enorme surgiu. Jack, em passadas rápidas, foi até ela, e beijando suavemente seus lábios, lhe dizendo que já estava sentindo sua falta.

Elizabeth, nunca pensou em ver um amor tão grande, quanto ao que via em seus olhos, era um mundo só deles e ela sabia que amava seu marido mais do que tudo na vida. Quando percebeu, ela já estava nas pontas dos pés e o beijava. Em princípio foi um beijo leve, mas insinuante, onde sua língua o provocava, ele gemia baixinho em sua boca, e aquilo foi deixando Elizabeth louca por seu marido. Ela o queria. Ela lhe pertencia. Ela não poderia ficar longe de seus braços e de seus lábios nem por um segundo. E assim, ela beijou e beijou loucamente, como nunca o fizera antes, ela fez seu corpo se colar ao dele, e remexia em seus braços, sua língua passou no lóbulo da orelha dele, e ele gemeu alto. Aquele homem, perdeu a noção de tudo, ele tinha os olhos cobertos de desejo, ele agora só queria uma coisa... ele queria sua esposa em seus braços, ele precisa dela em seu corpo, precisava sentir seu calor. Jack estava respirando com dificuldade...

— Bella! Eu não consigo me segurar mais. Eu quero você amor.

E para a surpresa dele, viu sua esposa o pegando pelas mãos e puxando para o feno, que ficava caído na baia desativada e ali ela o domou de uma forma tão gostosa e tão sensual. Jack, com toda a sua experiência, nunca pensou em sentir algo assim... O animal enjaulado dentro dele, foi domado por aquela linda mulher. E ela era totalmente dele, ela era sua vida, sua alma gêmea.

Eles ofegaram e suados, riam ao olhar um para o outro.

— Mulher... eu... O que foi isso?

— Foi amor, Jack. Isso foi só uma parte do meu amor por você.

— Elizabeth Thorton! Você é maravilhosa.

E Jack voltou a beijar sua esposa. Eram beijos suaves, mas totalmente apaixonados; Ele se levantou e a ajudou a se vestir, dizendo que precisavam ir para a cabana, porque mais um beijo e eles não iriam para mais. Ela, rindo, o seguiu para a cabana, onde tomaram banho em uma grande bacia. Os dois se encaixaram perfeitamente dentro dela. E assim mais uma noite de amor começava entre muitos beijos e caricias. Jack a desejava, a cada segundo, ele não sabia de onde vinha aquele fogo dentro dele, era como uma chama que somente ela apagava, e Elizabeth... ela era toda receptiva, quando ele não a provocava, era ela quem vinha e o fazia. E ele amou todas às vezes que ela tomou a iniciativa, foi diferente de tudo e a cada vez, que ela gemia de amor e prazer, em seus braços, fazia com que ele, se sentisse mais amado por ela.

— Eu amo você, Jack.

— Eu amo muito você, minha Bella!

E assim eles, dormiram pouco antes dos raios de sol surgirem.

O casamento  (  When Call The Heart)Onde histórias criam vida. Descubra agora