Capítulo 110

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Bruna segurou com força no lençol e gemeu o nome de Neymar. Ele sugou o clitóris dela com vontade, brincando com a língua nele. As mãos de Bruna foram até a cabeça de Neymar, enterrando os dedos nos cabelos, puxando-os em seguida. Penetrou um dedo nela sem deixar de estimular o clitóris com a língua. Envolveu os lábios nos dentes e esfregou ali. Bruna se contorceu e seu corpo ondulou de prazer. A intimidade dela pulsava. Rapidamente Neymar introduziu mais um dedo nela e aumentou os movimentos de vai e vem.

Bruna: Bebê... por favor... sem tortura...– implorou.

Neymar sorriu malicioso e lembrou do quanto implorou na tarde do dia anterior para que ela não o torturasse. Fingiu não ouvi-la como ela fez. Retirou os dedos de dentro dela, sugou-os a encarando. Afastou mais as pernas dela com certa violência e afundou o rosto ali, penetrando-a com a lingua. Apertou suas coxas, voltando a sugar o clitóris. O corpo dela ondulou em muitos espasmos e gozou na boca de Neymar.

Bruna tinha os olhos fechados e a cabeça afundada no travesseiro, sentiu os lábios de Neymar cobrindo os seus. Sem dó ele a penetrou de uma vez, fundo numa só estocada, ficando parado dentro dela. Sentiu as paredes da intimidade dela o apertar e gemeu com isso.

Como Neymar não se movimentava, Bruna deu pequenos soquinhos nos ombros dele. Ele sorriu e fez um único movimento, voltando a parar dentro dela outra vez. A encarou, olhos nos olhos. O olhar dela era de reprovação, agoniado. Beijou a testa dela e deu uma rebolada, voltando a parar. Bruna praguejou e cravou as unhas no braço dele. Neymar sentiu o local arder, porém continuou parado a encarando.

Bruna: Se .. você.. não... se... -  soltou entre os dentes.

Então Neymar afundou mais seu membro nela e iniciou movimentos lentos. Retirou quase todo o membro e afundou de uma vez só em movimentos rápidos. Bruna contornou a cintura dele com as pernas em busca de mais contato, impedindo que ele saísse de dentro dela outra vez. Com dó do desespero dela, Neymar se movimentou freneticamente, gemendo com ela. Chegaram ao ápice juntos e ele tombou o corpo ao lado de Bruna.

Bruna: Da próxima vez eu te mato Neymar Júnior! – disse ofegante. Ele riu e a puxou, aninhando-a em seus braços.

Neymar: E dessa vez vai cumprir? – perguntou curioso, pois na noite anterior ela havia dito isso umas três vezes.

Bruna: Não queira saber – ela passou as unhas por seu peitoral – vai ter volta, me aguarde querido! – disse irônica, dando um tapinha que fez barulho sobre o peito dele.

Neymar: Preciso fazer meu testamento antes pequena, mais uma tarde como a de ontem e eu não aguento... – disparou rindo.

Bruna: Molenga! – deu uma mordida no bico do mamilo dele. Neymar soltou um gemido de dor.

Eu nasci para amar vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora