Capítulo 170

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Preparou-se psicologicamente para abri-los. Bruna deveria estar ali, nua ou em uma lingerie extremamente sexy. Antes de abrir os olhos pediu mentalmente para que se controlasse ao vê-la. Deixaria ela no comando e depois ele tomaria a frente. Essa noite ela não escaparia do que ele desejava fazer. As camisinhas já estavam ali a postos.

O ciúmes? Ele havia até esquecido. Abriu os olhos lentamente e sorriu. Bruna deu alguns passos, parando na frente dele. Com um gesto um tanto violento, afastou as pernas do moreno. Segurou com as duas mãos o membro dele que já estava ereto.

Neymar: Vai com calma pequena... – sussurrou de olhos fechados.

Bruna: Eu não deixei você falar! – deu um tapa nas coxas dele, deixando o local vermelho. Neymar gritou um "au" e ela o olhou furiosa. – CALADO! – gritou – A única coisa que vai fazer aqui é gemer – passou as unhas nas coxas dele de leve – e gozar muito pra mim hoje – aproximou o rosto do pescoço dele e beijou, passando a língua em seguida.

Neymar: Sim ma... – ele apenas sentiu a sua perna arder e um estalido do tapa ecoou no ar.

Bruna: Eu disse CALADO! – enterrou a mão esquerda no cabelo dele e puxou. Neymar assentiu com certa dificuldade, já que ela puxava seus cabelos para trás. – Bom menino... – depositou um beijo no ombro dele.

Ela virou-se de costas e pegou o pote com o sorvete, sentou-se no balcão de frente a ele e lhe lançou um olhar. Neymar respirou fundo, ela iria jogar, tortura-lo. Seu membro pulsou e ele se remexeu na mesa. Bruna passou o indicador no sorvete e levou até a boca, chupou o dedo entrando e saindo com ele, num vai e vem. Olhava maliciosa para Neymar. Colocou dois dedos e repetiu. Ele olhava boquiaberto. Mais uma vez passou dois dedos dentro do pote, tirando-os sujos de sorvete. Sem deixar de olhar nos olhos de Neymar, ela lambeu os dedos, fazendo caras e bocas provocativas e ele grunhiu.

Bruna deu um risinho, largou o pote de sorvete do lado. As mãos dela foram para trás das costas e soltou o fecho do sutiã, se livrando da peça. Ele não tirava os olhos dela, ofegava. O pote de sorvete voltou para as mãos de Bruna, ela passou os dedos dentro e limpou sobre os seios, repetindo até deixa-los bem melecados.

Bruna: Gosta de sorvete bebê? – perguntou com voz rouca e provocativa.

Neymar assentiu rapidamente.

Eu nasci para amar vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora