Ágata.
Vesti a mesma roupa da noite anterior, só não a calcinha.
Eu nem tinha extrapolado com a roupa, tava limpa ainda.
Vargas: carro ou moto, gostosa? - perguntou duvidoso.
Eu: prefiro carro. - ri. - tô com preguiça.
Vargas: fechou pô. - me puxou pela cintura, me dando um beijo. Retribui, lógico.
Vou curtir o momento, porque quando eu sair daqui, vou evaporar.
Tô sabendo que vou me lascar bonito com esse envolvimento, então pra não sofrer, e nenhum dos dois sair machucados, alguém tem que meter o sumiço.
Vargas: qual foi pô? Toda pensativa. - me olhou, se ajeitando no banco do carro.
Eu: nada. - neguei. - só umas bobeiras que passou na mente. - ri.
Vargas: tô ligado. - concordei. - e a purpurina? Até agora não vi dando sinal de vida. - riu fraco.
Eu: não se engane, já tem um monte de mensagens. - ri, mostrando o celular.
Ele negou, e logo ficou sério.
Vargas: tu é amiga daquela Ingrid tem tempo? - me olhou e eu encarei o mesmo.
Eu: - ergui a sobrancelha. - a não, agora vai querer pegar ela?
Vargas: tá doida, Ágata. - fez careta e negou. - o mano Freitas que tá na sagacidade.
Eu: desde pequenas. - ele concordou. - fomos criadas juntas.
Vargas: ela comentou algum bagulho contigo? - encarei ele, negando. - e com a purpurina? - dei de ombros.
Eu: não tô entendendo. - fiz careta, passando a mão no rosto.
Vargas: deixa pra lá. - me olhou rápido e sorriu.
Eu podia pegar no pé né, até ele falar... Mas eu não tava afim de saber, não por agora.
Passamos um tempo no carro, andando igual dois bobos.
Eu: vamos pra onde? - olhei ficando cansada de ficar rodando.
Vargas: ali pô, calma, apressadinha. - deu uma risada rouca.
Me afundei no banco do carro, esperando o lugar sem fim chegar.
[..]
Eu: nossa. - falei boquiaberta. - que lugar lindo.
Vargas: tá vendo com a pressão é inimiga da perfeição? - me olhou e eu concordei.
Estávamos em uma casa toda de vidro, enorme, a coisa mais linda.
Tinha árvores espalhadas, uma piscina enorme.
Uma senhora casa.
Vargas: vem cá, pô. - me puxou pela cintura, beijando meu pescoço. Suspirei. Aquele homem me deixava molinha.
Eu: assim não, Vargas. - resmunguei manhosa, sentindo ele dando chupão.
Vargas: shii. - ele voltou a atenção pra minha boca.
O mesmo colocou uma mão na minha nuca, me puxando contra sua boca. Começamos um beijo lento, só curtindo o momento.
A outra mão, apalpava minha bunda.
Eu já até tinha noção de onde aquilo ia chegar.
Arranhei sua nuca devagar, sentindo seu corpo estremecer.
Eu tava na linha do perigo, e isso eu tinha a total certeza da vida.
Eu nunca havia me sentido daquele jeito. Era tudo muito novo, perigoso, e gostoso.
O mesmo me pegou no colo, e subiu para o quarto, me colocando na cama com cuidado.
Ele tirou seu tênis, blusa e bermuda. Ficando apenas com aquela cueca box que deixava ele muito gostoso. Pedaço de mal caminho mesmo.
Dei um sorriso malicioso, e ele veio em minha direção.
Me deu um beijo rápido e começou a descer, passando pela curva do meu pescoço.
Em um piscar de olhos, tirou minha roupa, me deixando apenas com a cueca box dele.
Vargas: tinha até esquecido dessa porra. - passou a mão pelo cavanhaque, negando. E eu dei uma risada.
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𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.
FanfictionNós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante louco, quantas vezes nós virou ex Bota a chave pra girar que se pá chegou nossa vez Tipo Santos na Bel...