Ágata.
Os dias se passavam voando, e eu achando que Vargas iria sair do meu pé, parece que quanto mais eu dou gelo, mais atrás ele fica.
Daí eu paro e penso, se eu ficar com ele, será que sai da minha cola?
São várias perguntas que me deixa louca.
Eric: tu tá muito pensativa. - me olhou e continuou a lixar suas unhas.
Eu: tô pensando nesse birimbolo todo. - suspirei. - esse homem não sai da minha cola. - mostrei meu celular tocando, Eric da risada.
Eric: pelo menos é um baita gostoso. - me olhou com cara de safado. Ri e neguei.
Eu: mais é um carrapatinho, viu. Ainda nem deu beijo, e fica na captura. - Eric me olhou, óbvio.
Eric: boss, você disse que não tinha chances. - deu de ombros. - ele tá querendo conquistar o sim mais difícil de todos os tempos.
Eu ri.
Só esse viado pra me tirar risadas.
Atendi o celular, que insistia em tocar novamente.
Eu: tomara que seja importante. - falei segurando uma risada.
Vargas: tô pagando todos os meus pecados depois que resolvi conquistar o sim. - reclamou e eu ri. - mulher, você gosta de pisar em mim, tá maluco pô.
Eu: lindo, eu estava tomando banho. - menti e ele resmungou algo.
Vargas: banho demorado da porra. - falou com sua voz rouca. Gostoso. - bora num rolê ali pô, leva a purpurina. - eu ri e Eric soltou um gritinho.
Eric: só não te esculacho porque você é gostoso, bofe. - falou alto e eu ri.
Eu: aonde é esse rolê? - me joguei na cama.
Vargas: num morro aliado. - só respondi um "ata" - 22h passo aí pra buscar vocês.
Dei tchau e desliguei.
A bicha já estava eufórica.
Eu só ria, e mexia no celular.
Ingrid estava sumida, vez ou outra mandava mensagem. Ou quando a gente mandava, demorava horrores pra responder. Loucura né.
[..]
Eu: como estou? - girei para que Eric pudesse avaliar.
Eric: muito gata, mona. Parecendo aquelas gringa. Coisa fina. - gesticulou com a mão.
Eu: você tá bem gostosa também, irmã. - dei um tapinha na bunda dele, que riu.
Peguei uma bolsa pequena de mão, coloquei meus documentos, cartões e meu celular.
Hoje eu nem ia tirar foto. Tava afim de ficar off.
Escuto a buzina, e logo descemos.
Tranquei a casa, e fui em direção ao carro. Eric não parava nem um segundo de falar.
Adentrei no carro e o perfume dele tomou de conta da minhas narinas. Perfume bom demais.
Eu: Oi. - sorri, me aproximando e dando um beijo na bochecha dele.
Vargas: e aí, gata. - sorriu torto. - fala tu, purpurina.
Eric: muito abusado. - fez careta e eu ri.
Vargas: tem hora pra chegar? - neguei. - então bora pô, a noite é uma criança e promete pá carai. - estreitei meu olhar pro mesmo, que mandou uma piscadela.
Eric me cutucou e eu neguei, segurando a risada.
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𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.
FanfictionNós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante louco, quantas vezes nós virou ex Bota a chave pra girar que se pá chegou nossa vez Tipo Santos na Bel...