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Vargas.

Eu podia ser o lixo que fosse, mas nunca deixei de demonstrar todo o meu sentimento pela Ágata.

A mina era sensacional, incrível, um baita de um mulherão.

Otário fui eu mermo pô, homem formado já e ainda ir pela ondinha dos outros.

Culpo ninguém não, o errado de tudo foi eu.

Se hoje eu tô sem ela, é por erros meus.

Mas eu tô cansado pô, de ver ela dando continuidade na vida. Como se eu fosse um nada na vida dela, pô, aí lasca com a mente do marginal.

Nosso beijo era maneiro pra caralho, se encaixava sem muito esforço.

Essa mulher foi feita na medida exata pra mim pô, e eu não vou desperdiçar nem um segundo estando com ela.

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Sem nem pensar duas vezes, peguei ela no colo, coloquei na cama e fui tirando sua roupa.

Ela me olhava com seus olhos negros. Sorrindo sem graça.

Parecia até o primeiro encontro.

Eu tava tenso. Meu coração batendo de uma maneira estranha, tá maluco mermo.

Fui por cima da mesma, e dei um selinho e fui descendo o beijo por todo seu corpo.

Parei nos seios dela, encarei os dois e olhei pra ela, que me olhava focada.

Molhei os lábios com a língua, e cai de boca.

Que saudade, mané.

Chupei, mordisquei, enquanto ela gemia baixinho.

Desci minha mão, encontrando sua intimidade. Logo senti seu corpo travar.

Sorri fraco e olhei pra mesma.

Eu: só curte o momento. - sussurrei, e ela respirou fundo, fechando os olhos.

Logo ela se soltou novamente.

Tô ligado, ficamos um tempo separado, mais nada mudava o que rolava entre quatro paredes quando a gente tá sozinho.

Meus dedos começou a brincar com sua intimidade, a mesma agora gemia um pouco mais alto.

Não me aguento pô, é minha mulher mermo, e quero vê quem vai dizer ao contrário.

Parei de chupar os seios dela, e desci minha cabeça.. encaixei no meio de suas pernas, enquanto ela me olhava com a respiração desregulada.

Toda boa mermo.

Cai de boca sem nem deixar ela pensar.

Minha língua parecia ter sede dela. A saudade tava matando mermo.

O melhor disso tudo, era o gemido dela. Ecoava por todo o quarto.

Meu pau latejava daquele modelo.

Como pode, irmão? Só nas preliminares a mulher me deixava louco.

Chupei ela todinha. Logo vi a mesma se amolecendo e gozando na minha boca.

Engoli todo o gozo dela e me levantei, sorrindo.

Ágata: acho que não deveríamos estar fazendo isso. - sussurrou.

Eu: porque? Se você quer e eu quero, não é crime não pô. - sorri, voltando pra cima dela.

A mesma sorriu, e se sentou na cama, enquanto eu tava de joelhos. Ela nem deu um tempo pra eu pensar, quando raciocinei, a mesma chupava todo o meu pau.

Ergui a sobrancelha e respirei fundo.

A garota era braba no serviço.

Chupava com gosto mermo, mas hoje eu não quero mais preliminares, quero foder pô, matar a saudade dela, da buceta dela invadindo todo o meu pau.

Afastei ela, que me olhou confusa e eu dei de ombros. Me ajeitei em cima dela, dei um beijo na mesma, e encaixei meu pau na sua entrada.

Meu coração tava disparado. Tava parecendo moleque emocionado.

Enquanto a gente se beijava, eu forçava meu pau a entrar nela. Vez ou outra a mesma soltava gemidos.

Ágata: para com isso. - sussurrou manhosa. - enfia logo.

Dei um sorriso sacana e enfiei tudo de uma vez, a mesma me olhou surpresa e sorriu, bandida.

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.Onde histórias criam vida. Descubra agora