114

9.1K 467 75
                                    

Ágata.

Meu corpo, meu coração, minha consciência, implorava por mais.

Isso eu não podia negar.

A ressaca transforma a gente né? Parece que a todo momento a gente tá no cio.

Quando dei por mim, eu já tava sem a toalha e Vargas tava sem a cueca.

Olhei aquela cena, e respirei fundo, sentindo um frio na espinha. Parecia que era a primeira vez que iríamos transar. Que loucura.

Não podia brincar muito, senão vomitava aquilo tudo... Pensa que horror? Hahahaha misericórdia.

Babei o pau dele todinho, só pra não machucar.

Encarei ele, que me olhava todo sério. Sorri de lado e o mesmo me puxou.

Encaixei o pau dele na entrada da minha buceta e fui sentando devagarinho.

Sentindo ele me preencher.

A cada vez que eu forçava pra entrar tudo, eu me arrepiava.

Quando senti ele me preenchendo, suspirei, colocando minha cabeça na curva do seu pescoço.

Era uma sensação estranha. Meu corpo numa corrente elétrica sem fim, um sentimento esquisito.

Vargas segurou minha cintura e foi movimentando a mesma devagar.

Fui seguindo as coordenadas, e logo tava uma loucura que só.

Eu quicava, apertava teu pau com a buceta, e ali, só existia nossos gemidos.

Eu: eu te amo, Renan. - sussurrei no seu ouvido.

Senti o corpo do mesmo ficando rígido. Ele puxou meu cabelo devagar, fazendo com que nossos olhos se encontrasse.

Vargas: repete. - falou autoritário.

Eu: eu te amo. - suspirei, sentindo ele me fodendo com mais força.

Ele sorriu e me beijou.

Dessa vez, não era um beijo qualquer.

Era um beijo de amor.

Todo o meu corpo tava sensível. Meu coração a qualquer momento parecia que ia explodir.

A respiração do Vargas começou a cortar, seu corpo parecia um vulcão.

Logo senti minhas pernas tremendo, um frio na barriga.

Gozei.

Suspirei, ainda sentindo ele bombando com velocidade. Senti o jato me preenchendo.

Respirei fundo, me desmanchando no colo dele, que me abraçou e ficou alisando minha costa.

[..]

Tomei um banho de novo, enquanto Vargas xingava no quarto. Ele já havia tomado banho.

Sai enrolada na toalha e encarei ele, que andava de um lado pro outro. Estressado.

Vargas: vamo ter que ir lá no morro daquele pau no cu resolver uns b.o - bufou, e me puxou pra um beijo.

Eu: morro de quem? - ergui a sobrancelha.

Vargas: que o Hugo é braço direito. - neguei. - tu vai sim pô, tu é minha mulher.

Eu: não viaja, Vargas. - resmunguei. - pra quê eu tenho que ir?

Vargas: vai deixar teu macho ir sozinho lá? - encarei ele. - as novinha lá são bem piores.

Eu: brinca muito. - bufei. O mesmo riu e me soltou.

[..]

Aviso:

Amorzinhos, estou pensando em colocar a história na reta final... Estou achando muito extensa, cansativa.

Me dêem uma luz, opiniões são bem vindas.

O que vocês querem que aconteça? Querem que Ágata perdoe nosso neném, e sejam felizes para sempre ou querem que aconteça algo a mais?

A mami ama vocês e está muito feliz em ver vocês gostando da história. 🫶🏻

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.Onde histórias criam vida. Descubra agora