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Tody.

O bagulho era frenético mermo, irmão. Sem dó nenhuma. Só eu sei o tanto que eu almejava essa dona. Tá maluco, irmão.

O gemido da mulher era sinistro. Eu nem imaginava que seria isso tudo.

O clima mó bom, na santa paz, fodendo gostosinho.

Ingrid: esqueceu da camisinha. - me olhou assustada, se levantando, e me empurrando.

Eu: relaxa deusa, quando eu for gozar eu tiro. - ela me olhou debochada.

Ingrid: até parece. - negou, rindo fraco.

Eu: ideia mermo pô. - puxei ela pela cintura.

O corpo desenhado, irmão do céu, onde me enfiei.

Me ajeitei no sofá, e segurei meu pau, a mesma me olhava com cara de safada.

Ela soltou uma respiração pesada, e veio se encaixando no meu pau, e sentando devagarinho. Ihhhh, me desmontou.

Joguei a cabeça pra trás, e fechei os olhos, só sentindo meu pau sendo preenchido por ela. Caralho.

A mesma começou a sentar lentinho, lógico que já comecei a pensar em algum bagulho pra não ir de arrasta.

Depois disso, meu parceiro, a garota deu aulas demais. Parecia uma ninfomaníaca, parava não.

[..]

Ingrid: tô cansada. - resmungou, deitada no meu peitoral.

Eu: eu tô é destruído mermo. - respondi, com os olhos fechados.

Meu radin começou a apitar. Nem queria atender.

Ingrid: se você não atender, isso não vai parar. - falou estressada, se sentando e prendendo o cabelo.

Eu: ihhh, qual foi? - abri os olhos, e encarei ela.

Ingrid: nada. - deu de ombros e já foi pegando as roupas.

Ergui a sobrancelha e fiquei calado, tendi foi nada.

Olhei pro radin e tinha o nome de uma rapariga, tendi tudo agora.

Eu: vem cá. - suspirei, me sentando no sofá.

Ingrid: atende essa merda. - apontou pro celular. - e quando terminar, veste a roupa e vai pra sua casa.

Ela nem deixou eu responder e saiu de lá, pisando fundo.

Vixi.

Desliguei a porra do radin, vesti minha roupa e fui atrás dela.

A mesma tava tomando banho, com a porta trancada. Bolou mermo.

Neguei e fui direto pra goma, precisava de um banho. Depois me resolvo com a fera.

Ingrid.

Era possível se apaixonar literalmente por causa do sexo? E a primeira vez ainda?

Caralho.

Essa transa foi muito maluca, a intensidade, a química, o encaixe.

Sai de perto dele anestesiada, sem raciocínio.

Nem com o outro eu tinha essa conexão. E de cara, com ele foi incrivelmente bom.

Tomei meu banho, tentando não me lembrar daquela situação.

Mas eu tava presa somente naquilo. Na socada bruta, na chupada fatal.

Será que agora eu me fodi? Misericórdia, meu Deus.

Terminei meu banho, sai enrolada na toalha e vi que a casa estava silenciosa. Pelo menos assim eu organizava o juízo.

Coloquei uma calcinha, e um baby Doll.

Olhei pelo espelho e tinha chupões na área do peito. Neguei.

Desci, tranquei as portas e fui tomar uma água.

Homem do caralho.

𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.Onde histórias criam vida. Descubra agora