𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.

17.

Ágata.

Em minutos ele logo trocou de um pra outro. eu gemia baixinho e ele me olhava com um olhar indescritível. Eu não sei não, mas eu tô entrando na fogueira e tô ligada que vou me queimar bonitinho.

Ele foi descendo devagar, fazendo toda a trilha que eu já sabia onde era o final.

Fechei os olhos, sentindo aquela sensação única.

Tudo que ele fazia, o toque era sem igual.

O mesmo tirou meu short, junto com a calcinha, abriu minhas pernas e passou um dedo por cima do meu clitóris, me tirando um suspiro.

Ele se ajeitou no meio da minha perna, e logo começou a me chupar. Comecei a gemer, a língua daquele homem era de outro mundo. Certeza que vou querer repetir essa dose.

Me chupou todinha, fez um trabalho lindo, logo eu gozei. O mesmo sorriu safado e me limpou todinha.

Meu coração tava a milhão, tinha anos que eu não recebia uma chupada dessa.

Na minha vez, fiz o mesmo sentar no sofá, comecei a fazer meu trabalho.

Logo escutei ele gemendo baixo, e rouco. Eita glória.

Chupei tudinho, e logo senti ele gozando na minha boca. Limpei tudo e ele me puxou contra ele.

Vargas: gostosa. - sussurrou no meu ouvido, apertando minha bunda.

Sorri.

Ele pegou a camisinha e encapou teu pau, me puxando pra sentar.

Comecei a sentar gostoso pra ele, e na mesma forma ele metia bem pra caralho.

Aquilo nera um pau não, era um cajado incrível.

A cada bombada, eu sentia que tava fora de mim. Aquilo tava bom demais.

Vargas enrolou sua mão no meu cabelo, fazendo com que eu jogasse minha cabeça pra trás, logo ele começou socar mais forte, e distribuir vários beijos pelo meu pescoço.

Com a outra mão, ele batia na minha bunda, fazendo com que o tesão aumentasse.

Em um movimento, eu já tava de 4.

Ele bombava como se eu fosse sumir da vida dele. Deus queira que sim.

Meu cabelo novamente foi parar na mão dele, o mesmo puxou e começou a socar. Com a outra mão, ele mexia no meu clitóris.

Vargas: geme pra mim, piranha. - falou com sua voz rouca. Comecei a gemer gostosinho pra ele.

Seus dedos faziam movimentos circulatórios, e eu tinha certeza que a qualquer momento eu iria gozar.

Eu: eu vou... eu vou gozar, Vargas. - falei sentindo minhas pernas tremer.

Uma sensação de explosão atingiu meu corpo, e eu gozei. Gemi igual uma cadela.

Tá maluco, que transa da porra.

Ele continuou bombando, até chegar no ápice. Quando atingiu seu orgasmo, gemeu rouco e saiu de dentro.

O mesmo tirou a camisinha, e se jogou no sofá, me puxando pra deitar no seu peitoral.

Vargas: representou em. - sua respiração tava ofegante.

Fiquei calada.

Minha cabeça passava mil e uma coisa.

[..]

A noite foi resumida a sexo, muito sexo.

Acordei com o vento no meu rosto. Abri os olhos devagar e vi a janela aberta, e a cortina se mexendo.

Resmunguei e fui fechar a mesma.

Quando fiz, fui no banheiro e levo um baita susto.

Meu pescoço não, mas meus seios estavam completamente roxos.

Eu: meu Deus. - sussurrei, passando a mão por cima. - que loucura.

Fiz xixi, me sequei e passei pasta de dente com o dedo.

Voltei pra cama e Vargas ainda dormia.

Esse cara sabia se um gato. Mas o que tem de gato, deve dá um trabalhão também.

Neguei rindo fraco e me deitei na cama.