𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.

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Ágata.

Eu: vocês dois deixa meu juízo intacto. - ameacei os dois, que já estavam querendo dá choque.

Eric: esse cara de priquito fica reclamando da minha presença. - reclamou.

Vargas: aí depois cai nela, fica chorando. - falou sério.

Eric: não sou talarica. - fez careta, e eu gargalhei. - você é gostoso, mas não te quero. Então sai da minha cola. - apontou pro Vargas, que respirou fundo.

Vargas: você é uma gazela ordinária, seu viado safado. - ameaçou ir até Eric, que saiu correndo gritando.

Eu: amor... - segurei o braço dele, que me olhou rindo fraco.

Vargas: conheço esse prostituto. - encarou Eric, que tava jogando a bundinha seca pro alto.

Voltei pra dentro de casa, e me sentei no sofá, olhando o desenho que passava na tv.

Logo Eric apareceu e ficou na porta, Vargas só olhava pro mesmo. Ri negando e logo papai apareceu.

Pedro: que gandaiagem é essa? - disse colocando as sacolas na mesa que havia ali no meio.

Eu: esses queridos, sentiram minha falta. - sorri. - mais estão dando choque.

Eric: ainda bem que o senhor chegou, esse meliante fica querendo me bater, vê se pode. - fofocou. - logo eu, que cheguei igual fogo de artifício na vida da Queen.

Pedro: é verdade. - olhei pro meu pai, que deu corda.

Vargas: como é rapaz? - olhou meu pai e Eric. A bicha olhou pro mesmo, mandou beijo e jogou o cabelo.

[..]

A tarde foi resumida a isso, muita troca de farpas, eu me estressando, papai dando estia pra Eric e Vargas perdendo juízo.

Vargas: ô minha gata, quer da um rolê não? - apareceu na porta do banheiro.

Olhei pro mesmo, enquanto escovava os dentes. Enxaguei a boca.

Eu: pra onde? - falei curiosa.

Vargas: preciso espairecer a mente... Essa purpurina na hora de explodir, não fez direito. - reclamou e eu ri.

Eu: vocês dois me cansam. - neguei e ele resmungou.

Terminei de banhar, enquanto Vargas tava deitado na cama e mexendo no celular.

O mesmo me olhou por cima, e eu fingi nem ver ele.

Vargas: já escolheu onde vamos? - murmurou.

Eu: você quem sabe, gato. - olhei pra ele e peguei uma calcinha de renda.

Vargas: assim vou ter que deixar o rolê de lado. - suspirou e eu ri.

Eu: agora eu quero ir. - fiz bico.

Vargas: quando a gente tiver na rua, a gente escolhe. - concordei. - e como tá a mina lá?

Eu: Ingrid? - ergui a sobrancelha e ele concordou. - tá bem.

Vargas: juízo, Ágata. - fechou a cara. - quem tá querendo saber é Freitas. Me respeita, rapá.

Eu: e porque ele não foi atrás? - fiz careta. - fica mandando homem dos outros perguntar de outra mulher, ainda mulher amiga da outra. - neguei.

Vargas: viajou em. - ergui a sobrancelha e olhei pro mesmo, com a mão na cintura. - ta pô, não pergunto mais.

Eu: tanto faz. - suspirei.

Na real, nem compensava discutir por causa disso.

Mas Freitas sabe onde a garota mora, fez o papelão todo e não vai atrás? É um frouxo.

Depois que ela desincutir dele, quero ver só.

Vesti a roupa que separei, sequei meu cabelo com secador e fiz uma make leve.

Eu: vem logo que não tô pra gracinha. - Vargas ergueu a sobrancelha e me olhou. Bufei. - vem amor, vamos tirar uma foto.

Ele deu uma risadinha sacana e levantou, vindo em minha direção.

Depois de muita briga, muita foto, uma se salvou.

Já postei logo no insta, bloqueei o celular e descemos.

Ágata adicionou uma nova foto 📷

Conexão surreal, amo você. ❤️‍🔥 - RN Vargas.