Vargas.
Levantei meu olhar pra onde tava aquela mulher, e a mesma tentava controlar a respiração. Sorri de lado e fui subindo devagar, até chegar na sua boca.
Ágata: porque parou? - sussurrou, quase sem voz.
Eu: quero te foder. - a mesma respirou fundo, fechando os olhos e me olhando, com um sorriso ladino no rosto.
Neguei sorrindo e beijei a mesma. Com sagacidade.
Hoje nem o capeta tirava eu de cima dessa mulher. Vai veno.
Parei o beijo, e encaixei meu pau na entrada da buceta dela, a mesma me olhava. Bagulho pegava na alma pô.
Os olhos brilhava, parecia ter algo diferente naquele caralho.
Respirei fundo, fechando os olhos e abrindo novamente, enquanto me movimentava pra dentro dela.
Apertadinha.
Comecei a pensar em altos bagulho. Coisa nada a ver.
Aquela mulher parecia ter o diaxo no coro.
Quando tava dentro dela, encarei a mesma, que logo enlaçou minha cintura com as pernas.
Ágata: eu te amo. - sussurrou, e eu sorri.
Encostei minha testa na dela, e comecei a me movimentar devagar.
Eu: eu também te amo. - respondi, enquanto ela me olhava.
Era bagulho de outro mundo, tá ligado.
O sexo encaixava, o corpo se encaixava.
Ali, só existia nós dois. Nada mais.
Os gemidos de Ágata começou a ecoar, a mesma arranhava minha costa.
Era só botada frenética.
Segurei a mesma pelo pescoço, enquanto ela me olhava com cara de quem tava gostando.
Ágata: f-fode a tua mulher, Renan. - encarei ela.
Meus amigos. Pirei pô.
Não pensei duas vezes e acelerei o ritmo. Tava maluco mermo.
Quando dei por mim, a mina já tava de 4.
E eu socando sem dó. Dando tapa na bunda dela, que já tava até a marca das mãos.
Ágata
Eu: não vou conseguir sentar desse jeito. - reclamei, quando ela deu o 4° tapa na minha bunda. Sentindo arder.
Vargas: desculpa, rainha. - falou com sua voz rouca.
Enquanto seu pau brincava com minha entrada, eu sentia meu corpo se arrepiando. Um frio na barriga.
Eu: não faz isso. - falei manhosa. - enfia logo.
Mal calei a boca, e o mesmo entrou de uma vez, me tirando um gemido alto.
O mesmo apertou minha cintura e começou a meter rápido e com força.
O bofe dava aulas no quesito de foder.
Cada parte de mim, pegava fogo.
Quanto mais ele metia, mais eu queria.
Senti minhas pernas tremendo, meus braços perderem as forças.
Eu: vou gozar... - sussurrei.
Vargas: agora não. - falou rude e eu olhei por cima do ombro.
Eu: mas... - o mesmo me interrompeu, parando de se movimentar.
Senti meu corpo rígido. Eu realmente não esperava por aquilo.
O mesmo se sentou na ponta da cama, e me chamou.
Encarei ele, respirando fundo pra não surtar.
Ele deu um sorriso de lado, e me puxou pela cintura, fazendo com que eu me encaixasse certinho no seu colo.
Vargas: senta pro teu homem. - sussurrou no meu ouvido, enquanto brincava com meus seios. - senta gostosinho. - falou sério, suspirando.
Nem falei mais nada, e nem dei tempo dele falar algo, sentei sem aviso prévio, fazendo o mesmo jogar a cabeça pra trás e apertar minha cintura.
Ele ajudava nos movimentos, enquanto eu fazia meu trabalho. Sentava, quicava, travava. Esse homem é e sempre vai ser meu.
Ele agarrou meus cabelos, puxando devagar e levando meu pescoço até sua boca.
Começou a dar vários chupões, com certeza vai ficar marcado.
O suor escorria, deixando nossas peles brilhantes.
O mesmo desceu a mão, e começou a mexer na minha intimidade, enquanto eu sentava pra ele.
Estava toda sensível. Não demorou muito pro meu corpo entrar em colapso. Eu ia gozar.
Vargas: goza pro teu homem. - falou segurando meu queixo, fazendo eu olhar pra ele.
Meu coração parecia que ia parar. Minhas pernas já nem tinham mais forças, eu me tremia toda.

VOCÊ ESTÁ LENDO
𝒰𝓂 𝒷𝓇𝒾𝓃𝒹ℯ 𝒶 𝓃ℴ𝓈.
FanficNós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante louco, quantas vezes nós virou ex Bota a chave pra girar que se pá chegou nossa vez Tipo Santos na Bel...