P-pai

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Wilmer 

— Wilmer, olha essa máscara que eu achei na minha mala! — Essa máscara era demais. Totalmente assustadora. Era de um palhaço, sem pensar duas vezes eu a coloquei. Será que conseguiria assustar as pessoas? 

  — Estou assustador? — Fiz alguns stories enquanto esperava Demi terminar de se maquiar. Ela era linda, não precisava de todo essa reboco que passava. Admirava ainda mais ela ao natural. Nada poderia ser comparado a essa beleza! 

— Sim! — Demi entrou em seguida por Susan.  

— Wilmer, que horror!  — Ela se assustou. Aquela máscara nem era tudo isso vai. — Peça para as crianças para descerrem, mas antes tire isso! — Foi então que percebi o quanto ela estava linda.  

— Você está linda! — Pude ver um live sorriso se formar, mas logo sua feição de fechou novamente. 

— Não me venha com esse tipo de cantada depois do que conversamos! — Não poderia ser. O que fiz para merecer isso? — Mas obrigada, eu sei disso! — Ainda por cima, deu uma pequena piscadela para mim, em tom de deboche. 

— Demi Lovato é demais! — Onças são legais, até você conviver com elas.  — Eu venero, essa mulher! — Jerry era péssimo!  

— Conviva com ela, amigão! — Bati em suas costas e saí. Ele me seguiu. 

— Vou chamar as crianças assim aproveito para ver o estado do cabelo de Isa. — Isabela era uma danadinha, aposto que ela esteja toda maluca! — Antes que a Sra. Lovato coma nosso fígado! — Mal passado ou bem passado? 

— Aproveito para chamar os outros! — Jerry era gentil e confiável. 

— Henry, Sophie... — Os chamei, mas nada. Claro, estavam no sótão! — Ah, vocês estão aí! — Henry estava dentro do closed olhando sua filmadora. — Onde ela está?  — Perguntei por Sophie para Henry, ele indicou para a porta que havia dentro do closed, nem mesmo eu sabia que existia isso ali. Olhei para máscara em minha mão, poderia fazer uma brincadeira com Soso! 

— Você não vai fazer isso, né? — Coloquei minha mão sobre o ombro do garoto. Ele me olhou como se aquilo não fosse uma boa ideia.

Me coloquei sobre a janela. Pude observar a menina com o pensamento longe e de olhos fechados. 

— Sophie! — Ela me olhou e foi para trás conforme o susto. Não pude pensar em consequências. Em um milésimo segundo ela estava ao meu campo de visão. Em outro eu só pude escutar o barulho. — Sophie! — Gritei abafado. Não pude olhar para baixo e ver o que causei! 

 — Meu Deus! — Henry levou a mão a cabeça. Podia sentir o seu desespero. 

— Henry, o que foi que eu fiz? — Falei ao descer correndo, pensando nas piores coisas que poderia acontecer. 

Demi

O estrondo ao chão me assustou. Um aperto se formou em meu coração. Que sensação estranha. 

— Qual foi desse barulho? —  Falei ao ver o latino descer as escadas correndo e com os lábios pálidos. Henry estava desesperado também. Apenas segui Wilmer para ao menos entender o que estava acontecendo. — Valderrama, o que aconteceu?

get lost and find yourselfOnde histórias criam vida. Descubra agora